ABSTRACT
This study aimed to measure the impact of productivity and the consequent economic losses related to lung lesions caused by M. hyopneumoniae. Five-hundred 75 days-old pigs were selected and weighed at the beginning and at the end of the finishing phase to assess the average daily gain (ADG). These animals were evaluated at the slaughter, and samples were collected for laboratory analysis to confirm the presence of M. hyopneumoniae DNA. The lungs of each pig were examined and classified into groups based on the extension of macroscopic lung lesions. Four-hundred eighty-six lungs were examined and 68.5% (n = 333) had macroscopic lung lesions. All pigs with lesions were positive for M. hyopneumoniae in qPCR. Linear mixed regression models (proc Glimmix) were performed on SAS to estimate the effect of macroscopic lung lesion scores on the ADG of finishing pigs. All pairwise comparisons among lesion score groups were performed using p < 0.05. For each increase of one percent in the lesion area, there was a decrease of 1.8 g in the daily weight gain. All the groups had a numerically lower ADG when compared to Group 1 (no lesions). The economic analysis was performed by simulation on Excel to estimate and compare the financial performance of the different lung lesion score groups. The negative correlation found between the group with no lung lesions and the group with more than 15.1% of lesions, showed a statistical difference in ADG, which could mean an opportunity to gain up to $ 6.55 per pig at slaughter. The presence of lesions causes the animals to decrease their productive potential, causing financial loss and generating impacts on the production system.
Subject(s)
Animal Husbandry/economics , Lung/pathology , Mycoplasma hyopneumoniae/physiology , Pneumonia of Swine, Mycoplasmal/pathology , Sus scrofa/physiology , Animals , Female , Male , Pneumonia of Swine, Mycoplasmal/economics , Pneumonia of Swine, Mycoplasmal/physiopathology , Pneumonia of Swine, Mycoplasmal/virology , SwineABSTRACT
We determined the reproductive parameters and clinical disorders in pregnant goats infected and reinfected with Toxoplasma gondii, and posteriorly the loss of gross revenue due to congenital toxoplasmosis was estimated. Of the 25 non-pregnant females negative for T. gondii, 20 were orally inoculated (ME 49 strain) and of these, 15 pregnant females chronically infected were orally reinoculated (VEG strain) with T. gondii oocysts. Five groups were formed (n=5): GI, GII and GIII (reinoculations at 40, 80 and 120 days of gestation, respectively), GIV (inoculation) and GV (no inoculation). Clinical and serological exams were performed on days 0 (prior to inoculation), 3, 6 9, 15 and 21 and every 7 days post-inoculation. Exams were also performed on day 3 and every 7 days post-reinoculation. Reproductive management was performed on all females and initiated when the females infected displayed IgG titers IFAT<1,024. From the average prolificacy indexes of each experimental group were estimated: total production of kilograms of live weight (total kg LW) of goats for slaughter, gross revenue and loss of gross revenue in U.S. dollars (US$), designed for a herd of 1,000 matrices. The unviable prolificacy indexes were 0.8 (GI), 1.2 (GII) and 0.2 (GIII). Clinical disorders affected 57.1% (GI), 75.0% (GII) and 16.7% (GIII) of the offspring of goats reinfected with T. gondii. Congenital toxoplasmosis in goats reinfected resulted in the loss of 26.5% of gross revenues, being GI (US$ 10,577.60 or 57.1%) and GII (US$ 12,693.12 or 60%) holders of the highest values and percentages of economic losses. It was found that congenital toxoplasmosis reinfection cause clinical disorders in goats chronically infected with T. gondii and their offspring with birth of unviable animals and loss of gross revenue, at different stages of pregnancy (40, 80 and 120 days of gestation)...
Nós determinamos os parâmetros reprodutivos e distúrbios clínicos em cabras gestantes infectadas e reinfectados com Toxoplasma gondii, e posteriormente, foi estimada a perda de receita bruta devido à toxoplasmose congênita. Das 25 fêmeas não prenhes negativas para T. gondii, 20 foram inoculadas oralmente (cepa ME 49) e, destas, 15 fêmeas gestantes infectadas cronicamente foram reinoculadas (cepa VEG), via oral, com oocistos de T. gondii. Cinco grupos foram formados (n = 5): GI, GII e GIII (reinoculações aos 40, 80 e 120 dias de gestação, respectivamente), GIV (inoculação) e GV (não inoculação). Exames clínicos e sorológicos foram realizados nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6 9, 15 e 21 e a cada sete dias após a inoculação. Os exames também foram realizados nos dias 3 e a cada sete dias de pós-reinoculação. Manejo reprodutivo foi realizado em todas as fêmeas e iniciou-se quando as fêmeas infectadas exibiram títulos de anticorpos IgG<1.024. A partir dos índices médios de prolificidade de cada grupo experimental foram estimados: a produção total de kg de peso vivo (total kg PV) de cabritos para o abate, receita bruta e perda de receita bruta em dólares norte-americanos (US$), projetadas para um rebanho de 1000 matrizes. Os índices de prolificidade inviáveis foram de 0,8 (GI), 1.2 (GII) e 0,2 (GIII). Distúrbios clínicos afetaram 57,1% (GI), 75,0% (GII) e 16,7% (GIII) das crias de cabras reinfectados com T. gondii. A toxoplasmose congênita em crias das cabras reinfectadas com T. gondii resultou na perda de 26,5% da receita bruta, sendo GI (US $ 10,577.60 e 57,1%) e GII (US $ 12,693.12 e 60.0%) os detentores dos mais altos valores e porcentagens de perdas econômicas. Verificou-se que a reinfecção toxoplásmica congênita causa distúrbios clínicos em cabras cronicamente infectadas com T. gondii e sua prole com o nascimento de animais inviáveis e perda de receita bruta, em diferentes fases da gestação (40, 80 e 120 dias de gestação)...
Subject(s)
Animals , Goats , Pregnancy, Animal , Toxoplasma , Toxoplasmosis, Congenital , Clinical Diagnosis/veterinary , Serologic Tests/veterinaryABSTRACT
We determined the reproductive parameters and clinical disorders in pregnant goats infected and reinfected with Toxoplasma gondii, and posteriorly the loss of gross revenue due to congenital toxoplasmosis was estimated. Of the 25 non-pregnant females negative for T. gondii, 20 were orally inoculated (ME 49 strain) and of these, 15 pregnant females chronically infected were orally reinoculated (VEG strain) with T. gondii oocysts. Five groups were formed (n=5): GI, GII and GIII (reinoculations at 40, 80 and 120 days of gestation, respectively), GIV (inoculation) and GV (no inoculation). Clinical and serological exams were performed on days 0 (prior to inoculation), 3, 6 9, 15 and 21 and every 7 days post-inoculation. Exams were also performed on day 3 and every 7 days post-reinoculation. Reproductive management was performed on all females and initiated when the females infected displayed IgG titers IFAT<1,024. From the average prolificacy indexes of each experimental group were estimated: total production of kilograms of live weight (total kg LW) of goats for slaughter, gross revenue and loss of gross revenue in U.S. dollars (US$), designed for a herd of 1,000 matrices. The unviable prolificacy indexes were 0.8 (GI), 1.2 (GII) and 0.2 (GIII). Clinical disorders affected 57.1% (GI), 75.0% (GII) and 16.7% (GIII) of the offspring of goats reinfected with T. gondii. Congenital toxoplasmosis in goats reinfected resulted in the loss of 26.5% of gross revenues, being GI (US$ 10,577.60 or 57.1%) and GII (US$ 12,693.12 or 60%) holders of the highest values and percentages of economic losses. It was found that congenital toxoplasmosis reinfection cause clinical disorders in goats chronically infected with T. gondii and their offspring with birth of unviable animals and loss of gross revenue, at different stages of pregnancy (40, 80 and 120 days of gestation), being in the initial and intermediate stages of pregnancy the largest estimates of these losses.(AU)
Nós determinamos os parâmetros reprodutivos e distúrbios clínicos em cabras gestantes infectadas e reinfectados com Toxoplasma gondii, e posteriormente, foi estimada a perda de receita bruta devido à toxoplasmose congênita. Das 25 fêmeas não prenhes negativas para T. gondii, 20 foram inoculadas oralmente (cepa ME 49) e, destas, 15 fêmeas gestantes infectadas cronicamente foram reinoculadas (cepa VEG), via oral, com oocistos de T. gondii. Cinco grupos foram formados (n = 5): GI, GII e GIII (reinoculações aos 40, 80 e 120 dias de gestação, respectivamente), GIV (inoculação) e GV (não inoculação). Exames clínicos e sorológicos foram realizados nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6 9, 15 e 21 e a cada sete dias após a inoculação. Os exames também foram realizados nos dias 3 e a cada sete dias de pós-reinoculação. Manejo reprodutivo foi realizado em todas as fêmeas e iniciou-se quando as fêmeas infectadas exibiram títulos de anticorpos IgG<1.024. A partir dos índices médios de prolificidade de cada grupo experimental foram estimados: a produção total de kg de peso vivo (total kg PV) de cabritos para o abate, receita bruta e perda de receita bruta em dólares norte-americanos (US$), projetadas para um rebanho de 1000 matrizes. Os índices de prolificidade inviáveis foram de 0,8 (GI), 1.2 (GII) e 0,2 (GIII). Distúrbios clínicos afetaram 57,1% (GI), 75,0% (GII) e 16,7% (GIII) das crias de cabras reinfectados com T. gondii. A toxoplasmose congênita em crias das cabras reinfectadas com T. gondii resultou na perda de 26,5% da receita bruta, sendo GI (US $ 10,577.60 e 57,1%) e GII (US $ 12,693.12 e 60.0%) os detentores dos mais altos valores e porcentagens de perdas econômicas. Verificou-se que a reinfecção toxoplásmica congênita causa distúrbios clínicos em cabras cronicamente infectadas com T. gondii e sua prole com o nascimento de animais inviáveis e perda de receita bruta, em diferentes fases da gestação (40, 80 e 120 dias de gestação), sendo nas fases inicial e intermediária da gestação verificadas as maiores estimativas destes prejuízos.(AU)
Subject(s)
Animals , Toxoplasma , Goats , Pregnancy, Animal , Toxoplasmosis, Congenital , Clinical Diagnosis/veterinary , Serologic Tests/veterinaryABSTRACT
Foi avaliada a resposta imune de anticorpos IgG em cabras não infectadas, infectadas e reinfectadas com o Toxoplasma gondii. Vinte e cinco cabras, não grávidas, negativas para o T. gondii foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos experimentais (n = 5). Dessas 25 cabras, 20 foram inoculadas oralmente com 2,5 x 103 oocistos de T. gondii cepa ME49 (grupos I, II, III e IV) enquanto que as cinco fêmeas restantes foram mantidas como controle negativo (GV). Todas as cabras foram submetidas a manejo reprodutivo que se iniciou quando as fêmeas inoculadas exibiam IgG<1.024. Destas, 15 fêmeas grávidas infectadas cronicamente foram reinoculadas com 2,5 x 103 oocistos da cepa VEG, via oral, aos 40 (GI), 80 (GII) e 120 (GIII) dias de gestação. As fêmeas grávidas restantes compuseram os grupos de controle infectados (GIV) e não infectados (GV). Exames clínicos e sorológicos (IgG IFAT [teste de imunofluorescência indireta]) foram realizadas nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6, 9, 15 e 21, e a cada sete dias pós-inoculação (DPI). Os exames também foram realizados no terceiro dia e a cada sete dias após a reinoculaç&ati
ABSTRACT
Foi avaliada a resposta imune de anticorpos IgG em cabras não infectadas, infectadas e reinfectadas com o Toxoplasma gondii. Vinte e cinco cabras, não grávidas, negativas para o T. gondii foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos experimentais (n = 5). Dessas 25 cabras, 20 foram inoculadas oralmente com 2,5 x 103 oocistos de T. gondii cepa ME49 (grupos I, II, III e IV) enquanto que as cinco fêmeas restantes foram mantidas como controle negativo (GV). Todas as cabras foram submetidas a manejo reprodutivo que se iniciou quando as fêmeas inoculadas exibiam IgG<1.024. Destas, 15 fêmeas grávidas infectadas cronicamente foram reinoculadas com 2,5 x 103 oocistos da cepa VEG, via oral, aos 40 (GI), 80 (GII) e 120 (GIII) dias de gestação. As fêmeas grávidas restantes compuseram os grupos de controle infectados (GIV) e não infectados (GV). Exames clínicos e sorológicos (IgG IFAT [teste de imunofluorescência indireta]) foram realizadas nos dias 0 (antes da inoculação), 3, 6, 9, 15 e 21, e a cada sete dias pós-inoculação (DPI). Os exames também foram realizados no terceiro dia e a cada sete dias após a reinoculaç&ati