Subject(s)
Cardiology , Heart Valve Diseases , American Heart Association , Heart Valve Diseases/surgery , Humans , United StatesSubject(s)
Humans , Cardiology , Heart Valve Diseases/surgery , United States , American Heart AssociationABSTRACT
Introdução: a troca valvar aórtica é procedimento cirúrgico consagrado na estenose aórtica grave sintomática e apresenta morbi-mortalidade cirúrgica baixa apesar do aumento de pacientes de alto risco. Um objetivo que a troca valvar aórtica deveria assegurar é a de obtenção de uma área de orifício efetiva adequada para evitar estenose residual. A persistência de gradientes transvalvares residuais quando próteses aórticas péquenas são implantadas, particularmente, em pacientes com grande superfície corporal tem gerado questionamentos quanto os efeitos hemodinâmicos, tolerância e impacto na sobrevida após troca valvar aórtica...
Subject(s)
Humans , Heart Valve Diseases/pathology , Aortic Valve Stenosis/mortality , Prostheses and ImplantsABSTRACT
Esta revisão enfoca os aspectos clinicos da doença obstrutiva de carótidas, as indicações atuais de intervenção cirúrgica, e os conceitos emergentes de vulnerabilidade e caracterização morfológica da placa. Foram acessadas publicações contidas nas bases de dados Medline entre 1986 e 2006. Foram selecionados artigos originais e revisões sistemáticas relevantes sobre o tema, priorizados a partir preconizado pela Medicina baseada em evidências, excluindo-se relatos ou séries de casos. Diversas são as evidênciasde que marcadores inflamatórios sorológicos, e determinadas características morfológicas da placa de carótida, expressas em métodos de imagens, podem associar-se aos eventos isquêmicos cerebrais. A identificação das placas vulneráveis de carótida poderá modificar as indicações vigentes de intervenção, atualmente baseadas apenas no perecentual angiográfico de estenose.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Atherosclerosis , Carotid Artery Diseases , Endarterectomy, Carotid , Sepsis , Cerebrovascular TraumaABSTRACT
OBJETIVO: Nos anos recentes, a ressincronização entricular tem sido proposta como adjuvante no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva. O objetivo deste estudo é comparar as alterações eletrocardiográficas e o efeito hemodinâmico imediato das estimulações ventricular direita (EVD) e biventricular (EBV), no pós-operatório de operação de revascularização miocárdica (CRM) com circulação extracorpórea (CEC). CASUÍSTICA E MÉTODOS: Em um ensaio clínico cruzado, 13 pacientes com doença coronária multiarterial, e fração de ejeção inferior a 50por cento, foram submetidos a estimulação epicárdica temporária univentricular direita e biventricular, no quinto dia de pós-operatório. As variáveis analisadas foram duração do complexo QRS, dimensões do átrio esquerdo (AE) e ventrículo esquerdo (VE), fração de encurtamento do VE (delta D) e fração de ejeção do VE. Os grupos foram comparados através do teste de t de Student para amostras pareadas, considerando-se nível de significância de 0,05. RESULTADOS: A duração média do complexo QRS foi de 185±26 ms durante a EVD, e de 126±37 ms com a EBV (p<0,001). Odiâmetro médio do AE com a EVD foi de 40±4 mm, e de 35±4 mm na EBV (p<0,001). As médias dos diâmetros diastólico e sistólico finais do VE foram, respectivamente, de 49±13 mm e 59±11 mm com a EVD, e de 42±12 mm e 52±10 mm durante a EBV (p<0,001). A delta D média do VE determinada pela EVD foi de 18±7por cento, e de 22±8por cento com a EBV (p=0,017). A fração de ejeção média do VE com a EVD foi de 33±14por cento, e de 46±17por cento durante a EBV (p<0,001). CONCLUSÃO: No modelo estudado, a estimulação biventricular temporária determinou melhora significativa do desempenho hemodinâmico, em comparação à estimulação ventricular direita, e um complexo QRS com duração próxima à fisiológica