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1.
São Paulo; s.n; 2007. 112 p. tab.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-35392

ABSTRACT

O linfedema no membro superior é uma complicação inerente ao tratamento de câncer de mama. Caracterizado pelo aumento do volume do membro, leva às limitações físicas e funcionais, e impacto negativo no âmbito psicológico e social. O objetivo deste estudo foi investigar a qualidade de vida e seus domínios, as estratégias de enfrentamento frente ao câncer de mama, e a correlação entre essas variáveis. Este estudo foi realizado em um centro de saúde dedicado às mulheres, por quatro meses. Os instrumentos de avaliação foram: questionário de caracterização geral e específico do câncer de mama, perimetria dos membros superiores; questionários de qualidade de vida da Organização Européia de Pesquisa e Tratamento do Câncer, EORTC QLQ-30 e BR-23; e Inventário de Estratégias de Coping. Foram entrevistadas 82 mulheres, idade média de 57,4 anos (DV12,3), submetidas a tratamento cirúrgico de mama unilateral e esvaziamento axilar, sem metástase. O linfedema apresentou-se em 39,03 por cento (32) e parece não interferir muito na qualidade de vida das mulheres pós-câncer de mama, sendo a função social a mais prejudicada. Sintomas relacionados à quimioterapia e a mama incomodam as mulheres de ambos grupos, porém os sintomas relacionados aos braços foram estatisticamente maiores nas portadoras de linfedema. As estratégias mais utilizadas pelas entrevistadas para enfrentar o câncer foram a reavaliação, resolução de problemas, fuga, suporte social e autocontrole, somente o autocontrole foi estatisticamente maior nas mulheres com linfedema. As estratégias de resolução de problemas, autocontrole e baixo suporte social podem ter colaborado para o desencadeamento do linfedema. Conclui-se que o uso de estratégias ativas e positivas para enfrentar o câncer de mama parece resultar na boa adaptação psicossocial (AU)

2.
Mundo saúde (Impr.) ; 29(2): 192-98, abr.-jun. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413594

ABSTRACT

O surgimento da fisioterapia funcional nos últimos anos tem levado os fisioterapêutas brasileiros a questionar o seu papel em procedimentos utilizados no pré e no pós-operatório de cirurgias plásticas estéticas tais como a de lipoaspiração. Observa-se, na prática clínica, que muitos pacientes submetidos a lipoaspiração não são encaminhados para a realização de tratamentos pós-operatórios (PO)com fisioterapeutas, ou o são em fases tardias, o que pode levar a resultados poucos satisfatórios. Este estudo teve por objetivo acompanhar o percurso de encaminhamento médico ao fisioterapeuta para tratamento de suporte de pacientes pós-lipoaspirados. Foi realizado um estudo observacional exploratório descritivo, com 33 cirurgiões plásticos (CP) da região do ABC paulista. O instrumento utilizado foi o Formulário Investigativo das Perspectivas Atuais do Encaminhamento a Tratamentos Pós-operatórios de Lipoaspiração, que contém variáveis que investigam os aspectos deste tipo de encaminhamento. Verificou-se que 84,8 por cento dos CP encaminham os pacientes submetidos a lipoaspiração a tratamentos PO, com a Drenagem Linfática Manual (DLM) apresentando 92,8 por cento de indicação. Observou-se também que não há uniformidade na utilização de critérios para realizar o encaminhamento, o que denota ausência de um consenso sobre este aspecto. Concluiu-se que na maioria dos CP valoriza os tratamentos no PO de lipoaspiração, em especial a DLM, mas estes tratamentos não são feitos prevalentemente por fisioterapeutas.


Subject(s)
Postoperative Care/methods , Lipectomy , Physical Therapy Modalities
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