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1.
Acta Med Port ; 26(5): 523-30, 2013.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-24192091

ABSTRACT

INTRODUCTION: Smoking prevalence in Portugal is estimated to be 19.7% (2005). Smoking is prevalent in anxiety disorders. Studies report that 60% of smokers have a history of depression. The Fagerström scale can be used to assess smoke dependence. The Hospital Anxiety and Depression Scale allows an estimate of anxiety and depression. Our goal was to find whether there is a relationship between smoking and anxiety / depression in eight clinics within primary care practice. MATERIAL AND METHODS: We designed an observational, descriptive, cross-sectional, analytical study. Anonymous survey. We considered as inclusion criteria the over 18 years of age and literate clinic users and as exclusion criteria the under 18 years old users or incomplete surveys. We defined as variables: Fagerström, Hospital Anxiety and Depression Scale, age, marital status, gender, profession, schooling. RESULTS: We obtained a total of 608 valid surveys of which there were 64% women and 21% smokers. We found no differences in the prevalence of anxiety or depression when comparing non-smokers, ex-smokers and smokers. We found that the degree of nicotine addiction varies directly with anxiety and depression, however, the only statistically significant relationship observed was in women, even after correcting the effect of age. DISCUSSION: There is a relationship between nicotine dependence and the severity of symptoms of anxiety and depression, most relevant in women. LIMITATION: selection bias. CONCLUSION: This study supplies information regarding psychological factors associated with tobacco consumption, allowing for its inclusion in treatment options for nicotine dependence.


Introdução: A prevalência de tabagismo em Portugal é estimada em 19,7% (2005). O tabagismo é prevalente nas perturbações da ansiedade. Alguns estudos referem que 60% dos fumadores tem história de depressão. A dependência tabágica pode ser avaliada pela escala de Fagerström. A Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar permite estimar a ansiedade e depressão. O objectivo deste trabalho foi procurar a existência de relação entre tabagismo e ansiedade/depressão em utentes de oito unidades de cuidados primários.Material e Métodos: Foi desenhado um estudo observacional, descritivo, transversal, analítico. Inquérito anónimo. Foram considerados como critérios de inclusão os utilizadores das unidades, maiores de 18 anos e alfabetizados e de exclusão os menores de 18 anos ou erros no preenchimento dos inquéritos. As variáveis consideradas foram: Fagerström, Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar, idade, estado civil, género, profissão, escolaridade.Resultados: Foram considerados no estudo um total de 608 indivíduos, sendo 64% do género feminino e 21% de fumadores. Não verificámos diferenças em termos de ansiedade ou depressão na comparação entre não fumadores, ex-fumadores e fumadores. Verificámos que o grau de dependência da nicotina varia directamente com a ansiedade e depressão embora só se encontre relação estatisticamente significativa no género feminino, mesmo após correcção do efeito da idade.Discussão: Existe relação entre dependência da nicotina e gravidade de sintomas de ansiedade e depressão, sobretudo no género feminino. Limitação: viés de selecção.Conclusão: Este estudo fornece informação relativa aos factores psicológicos associados ao consumo de tabaco, podendo ser útil no tratamento da dependência de nicotina.


Subject(s)
Anxiety/complications , Anxiety/epidemiology , Depression/complications , Depression/epidemiology , Smoking , Tobacco Use Disorder/complications , Tobacco Use Disorder/epidemiology , Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Middle Aged , Prevalence , Primary Health Care , Severity of Illness Index , Young Adult
2.
Coimbra; s.n; out. 2013. 107 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | BDENF - Nursing | ID: biblio-1424860

ABSTRACT

Num mundo em mudança, a melhor preparação dos enfermeiros para a prestação de cuidados de qualidade, em contexto hospitalar, tem sido alvo de preocupação. A simulação surge, nesta linha, como uma estratégia de ensino e aprendizagem que demonstrou, em investigação científica, conduzir a ganhos para os enfermeiros em termos de conhecimento e de autoconfiança na sua prática profissional. De forma a permitir uma análise desta problemática foi efetuada uma revisão sistemática da literatura com o objetivo de ?conhecer de que modo a prática simulada interfere na autoconfiança e conhecimento dos enfermeiros em contexto hospitalar?. Verificou-se, através desta metodologia, que as evidências científicas apresentam benefícios para os enfermeiros em termos de conhecimento e de autoconfiança, quando sujeitos a experiências clínicas simuladas. Acrescenta-se que apesar das mais-valias percebidas pela análise dos documentos, existe uma carência de estudos que integrem enfermeiros, como amostra, bem como também de estudos portugueses, que integrem a aplicação desta estratégia. Tendo em conta esta realidade, planeou-se um estudo com o objetivo avaliar o impacto da prática simulada na autoconfiança e no conhecimento dos enfermeiros para intervenção em situação de urgência. Trata-se de um estudo quase-experimental, com um desenho de séries temporais interrompidas simples. Foram aplicados vários instrumentos de colheita de dados: Questionário de caracterização sociodemográfica e profissional; Teste de avaliação de conhecimentos teóricos; Escala de autoconfiança (Martins et al., 2013); Escala de ganhos percebidos pelos formandos com a simulação, (Baptista, Martins e Pereira., 2013). A amostra do estudo foi constituída por 21 enfermeiros. Os resultados demonstraram benefícios em termos de conhecimento e de autoconfiança significativamente superiores após a participação na sessão de simulação. Observou-se que o facto de existirem duas sessões teóricas, em diferentes dias, não resultou em diferenças estatisticamente significativas, em termos de aquisição de conhecimento e de autoconfiança. Foi possível também inferir que existem ganhos percebidos pelos formandos com a sessão de simulação e que os enfermeiros reconhecem os contributos da simulação para o seu desempenho profissional na prática clínica.


Subject(s)
Self Concept , Nursing, Supervisory , Knowledge , Simulation Exercise , Nurses, Male
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