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1.
Eur. j. prev. cardiol ; 30(Suppl 1): i377-i377, May 24, 2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1435902

ABSTRACT

INTRODUCTION: The 12-lead electrocardiogram (ECG-12) is a useful tool in the assessment of athletes. The prevalence of normal electrocardiographic findings in elite Brazilian football players (EBFP) of different ethnicities is not well described. PURPOSE: To compare the prevalence of normal ECG-12 findings in Caucasian, Mixed-race (MR), and Afro-Brazilian (AB) EBFP. METHODS: A multicenter cross-sectional descriptive study was conducted with exams performed on EBFP as a pre-participation assessment from February 18, 2002, through October 20, 2022. RESULTS: 4,363 EBFP from 51 professional clubs (from all five regions of Brazil; 15 states, and 21 cities), aged 15-35 years (median: 19 years; IQR: 16-23) were evaluated. 2,027 were Caucasians, 1,324 were MRs, and 1,012 were ABs. In general, we recorded 4,155 ECG-12 with normal variations (95.2%). Positive Sokolow-Lyon criteria for left ventricular hypertrophy was more prevalent in ABs (41.8%) than in Caucasians (33.4%), or MRs (32.7%). The prevalence of early repolarization in ABs (41.5%) was higher than in Caucasians (34.6%), or MRs (35.5%). The PR interval was longer in ABs (157.1 ms) than in Caucasians (151.4 ms), or MRs (153.3 ms), and the first-degree atrioventricular block was more frequent in ABs compared to MRs (4.2% vs. 2.3%, respectively). On the other hand, Caucasians had a higher prevalence of incomplete right bundle branch block (14.2%) than MRs (11.2%), or ABs (9.7%). In our sample, only three EBFP showed second-degree atrioventricular block Mobitz type I (0.07%; one Caucasian and two AB athletes). CONCLUSIONS: This is the first large study to compare the prevalence of ECG-12 findings in EBFP from different ethnic groups. Those of AB origin have a significantly higher prevalence of ECG-12 findings compatible with the athlete's heart than Caucasians and MRs.


Subject(s)
Brazil , Echocardiography , Ethnic Inequality , Soccer , Athletes
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 104-104, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377583

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A avaliação cardiológica para o retorno da prática de atividade físico- -esportiva ganhou destaque durante a pandemia de sars-cov2, visto que o sistema cardiovascular pode ser acometido em 20-30% dos casos de covid-19, com manifestações clínicas que incluem miocardite, síndrome coronariana aguda, insuficiência cardíaca, dentre outras, podendo aumentar o risco de eventos cardiovasculares, em especial a morte súbita, durante a atividade física. Neste relato explicitamos o papel da avaliação pré-participação em atletas após infecção pelo sars-cov 2. MÉTODOS: Relato de caso de paciente masculino de 36 anos, atleta profissional de futebol, previamente hígido, sem história familiar de evento cardiovascular precoce ou morte súbita, atendido no instituto dante pazzanese de cardiologia em 2021 por perda de capacidade funcional vista no retorno aos treinos, 10 dias após quadro assintomático de covid-19 em janeiro de 2021. RESULTADOS: Em fevereiro de 2021 realizou tais exames: eletrocardiograma (ecg) que apresentou onda t invertida em parede inferior e derivações v3-v6, comparados ao ecg basal, o qual era normal; ecocardiograma transtorácico (eco-tt) que evidenciou fração de ejeção ventricular (feve) de 69% e derrame pericárdico laminar anterior; á ressonância magnética cardíaca apresentou realce tardio epicárdico no segmento inferolateral das porções basal e média do ventrículo esquerdo (ve), sugestivo de fibrose miocárdica. Devido quadro de miopericardite, optado por afastamento das atividades físicas. Em junho de 2021, retornou com eco-tt com queda da feve para 50% e alteração de strain longitudinal global (slg) (17%), teste cardiopulmonar evidenciando taquicardica ventricular não sustentada, apesar de excelente aptidão cardiorrespiratória. Foi então iniciado metoprolol e enalapril por início de disfunção de ve. Já em setembro de 2021 retorna com eco-tt mostrando melhora de feve para 63% e melhora do strain (slg) para 21%, entretanto mantendo ao teste ergométrico ectopias ventriculares polimórficas bigeminadas durante esforço e recuperação. Segue em acompanhamento, afastado das atividades físicas, com dose otimizada de beta bloqueador. CONCLUSÃO: Apresentamos um caso de miopericardite adquirida após covid-19 em atleta, evoluindo com alterações de alto risco para morte súbita arritmogênica. Devido a grande taxa de infecções causadas pelo covid 19, reiteramos a importância da avaliação cardiológica para retorno as atividades físico esportivas após tal infecção, mesmo que assintomática, com objetivo de evitar a morte súbita.


Subject(s)
Pericardial Effusion , Arrhythmias, Cardiac , Soccer , Cardiorespiratory Fitness , Heart Failure , Magnetic Resonance Spectroscopy , Electrocardiography
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377587

ABSTRACT

O exercício físico reduz risco de doenças cardiovasculares, metabólicas e está relacionada a aumento do bem-estar e longevidade. Alguns estudos sugerem redução do risco de arritmias, como a fibrilação atrial, em até 19% em homens e 9% em mulheres. Contudo, observa-se prevalência superior, de até 3,5 vezes, de desenvolvimento de fibrilação atrial em praticantes de exercícios de muito alta intensidade ou competitiva, tornando essa a arritmia mais frequente no atleta. Os indivíduos sob maior risco são homens, praticantes de endurance de alta intensidade e com alto volume. A presença de fibrilação atrial, ainda que paroxística, impacta negativamente sobre a capacidade funcional e performance nesses indivíduos, seja pela redução do débito cardíaco pela perda da contração atrial ou pela perda de controle da frequência cardíaca pelo sistema nervoso autônomo. A evidência atual disponível para guiar o manejo desses pacientes se baseia em estudos randomizados em pacientes portadores de FA não atletas, estudos menores em atletas ou em consenso de especialista e o tratamento se baseia nos pilares de controle de ritmo farmacológico ou intervencionista por meio de ablação por radiofrequência ou destrainamento. Esse relato de caso tem como objetivo apresentar a evolução de paciente atleta com fibrilação atrial tratado de forma não invasiva, com destreinamento, de forma a revisar e ampliar o conhecimento sobre o tema. RELATO DE CASO: Paciente, sexo masculino, 42 anos, sem comorbidades prévias, pratica esporte competitivo desde os 15 anos nas modalidades: mountain bike, triátlon e maratona. Procura atendimento médico, sem queixas, solicitando liberação para realização de prova triathlon ironman. Ao exame físico apresentava ausculta cardíaca com frequência de 50 bpm e ritmo irregular, sem outras alterações. O eletrocardiograma apresentava ritmo de fibrilação atrial com baixa resposta ventricular. Foi realizada investigação de cardiopatia estrutural com ecocardiograma que revelou átrio esquerdo aumentado, com volume indexado de 40ml/ m2. Função biventricular preservada. Sem outros achados. Em teste ergométrico, apresentava resposta adequada da frequência cardíaca ao esforço, com excelente capacidade funcional e sem alterações sugestivas de isquemia. Holter evidenciava apenas presença de fibrilação atrial. Foi optado então por tratamento com destreinamento por 3 meses. Após, paciente realizou holter que apresentava ritmo sinusal. Foi mantido seguimento por um ano, com repetição de holter 24h que se manteve em ritmo sinusal.


Subject(s)
Atrial Fibrillation , Cardiovascular Diseases , Exercise , Electrocardiography , Radiofrequency Ablation
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377590

ABSTRACT

Paciente 18 anos, sexo masculino, sem outras comorbidades, ex-atleta amador praticante de Rugby, interrompeu a prática esportiva por orientação médica após o diagnóstico de estenose subvalvar aórtica grave, com gradiente médio de 81 mmHg e máximo de 158 mmHg em membrana subvalvar. Foi realizada correção cirúrgica com ressecção da membrana subaórtica associada à ressecção muscular da via de saída do ventrículo esquerdo e plastia da valva tricúspide. Após recuperação cirúrgica paciente, mantém-se assintomático e retorna periodicamente para avaliação quanto a prática de atividade física e esportiva competitiva. Três anos após cirurgia, em avaliação complementar, ao ecocardiograma, observava-se persistência de prega ventrículo-infundibular e resquício de membrana, determinando estreitamento da via de saída do ventrículo esquerdo (VE), com aceleração de fluxo gerando gradiente sistólico máximo entre VE e aorta de 42 mmHg e médio de 24 mmHg. Refluxo aórtico discreto a moderado. Função sistólica biventricular preservada, hipertrofia ventricular esquerda discreta. Foi solicitado também ecocardiograma com estresse físico que não mostrou sinais de isquemia miocárdica. Membrana subaórtica gerou obstrução importante com repercussão hemodinâmica ao esforço físico. Por fim, realizou teste ergométrico, que apresentou Infradesnivelamento de segmento ST de 2,5mm horizontam em MC5, sem dor, com comportamento adequado da pressão e da frequência cardíaca durante o esforço e capacidade funcional estimada de 13 METs. Após exames complementares, foi realizado reunião com especialistas em cardiologia do esporte e liberado para a prática de atividade física moderada, com cálculo de frequência máxima até 60% da FC reserva e resistiva com até 50% da força máxima. A estenose subvalvar aórtica é uma cardiopatia congênita relativamente frequente que resulta de uma anormalidade subjacente na arquitetura da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE), com fluxo turbilhonado levando à fibrose progressiva dessa região. Obstrução significativa da VSVE leva à hipertrofia ventricular e função hiperdinâmica. É a segunda causa mais comum de estenose aórtica na população pediátrica e muitos pacientes têm regurgitação aórtica associada. A correção cirúrgica geralmente é indicada a partir da 2ª década de vida e 20 até 30% dos pacientes evoluem com recorrência da obstrução. Em virtude da prevalência dessa condição em indivíduos jovens, além de outras condições de risco, a avaliação médica por especialista antes da prática esportiva competitiva torna-se essencial.


Subject(s)
Aortic Stenosis, Subvalvular , Aortic Valve Stenosis , Exercise , Athletes
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 105-105, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377593

ABSTRACT

Insuficiência cardíaca é das principais doenças resultando em redução da capacidade física, sendo a doença arterial coronariana sua principal causa, especialmente em atletas acima de 35 anos. Será que insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida após infarto agudo miocárdio teria espaço no esporte? Paciente masculino, 56 anos, com antecedente de hipertensão arterial sistêmica, previamente atleta de corrida de rua desde 38 anos de idade (meia maratona com pace médio de 3:50 min/km) procurou atendimento em pronto socorro em março de 2016 por angina típica em repouso. Ficou em observação e liberado após analgesia. Por manter dispneia iniciou acompanhamento com cardiologista e, 2 meses após episódio de dor torácica, realizou cintilografia de perfusão miocárdica com tecnécio sestamibi associado a teste ergométrico, evidenciando hipocaptação persistente extensa em parede anterosseptal, inferosseptal e ápice de ventrículo esquerdo (VE), sem hipocaptação transitória e com fração de ejeção de VE (FEVE) de 30%. Realizada estratificação invasiva mostrando lesão de 99% em segmento médio de artéria descendente anterior com aspecto de recanalização e fluxo TIMI um com acinesia de parede anterior discinesia de parede apical. Paciente encaminhado ao serviço terciário e optado por realizar cintilografia miocárdica com tálio-201 e estresse com teste ergométrico que resultou em ausência de isquemia e de viabilidade miocárdica. Portanto, paciente foi mantido em tratamento clínico e reabilitação cardiovascular. Em acompanhamento ambulatorial após seis anos do evento, atualmente praticando corrida dois a três vezes por semana (10 a 12 km com pace 6:15 min/km), com ecocardiograma transtorácico com aumento biatrial e discreto de VE, FEVE 38% com acinesia do segmento médio do septo e do segmento apical de todas as paredes, insuficiência mitral discreta a moderada por remodelamento ventricular. Teste ergométrico realizado com protocolo de Ellestad, interrompido após 12'45" por exaustão e atingindo 98% da frequência cardíaca máxima preconizada pela idade, sem alterações sugestivas de isquemia, extrassístoles ventriculares isoladas e raras e consumo máximo estimado de oxigênio de 56 ml/kg/min, em uso de betabloqueador. Apesar do paciente apresentar excelente aptidão cardiorrespiratória, foi orientado manter atividades de leve a moderada intensidade (70% da reserva cronotrópica) devido a FEVE reduzida. Portanto, há espaço para esses pacientes no esporte não competitivo: após reabilitação cardiovascular, estratificação de risco e contínuo acompanhamento médico e multidisciplinar.


Subject(s)
Cardiorespiratory Fitness , Marathon Running , Heart Failure , Myocardial Infarction , Chest Pain
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 106-106, abr.-jun. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377596

ABSTRACT

Doença arterial coronariana (DAC) é a principal causa de morte súbita em atletas com mais de 35 anos. Sedentarismo é um fator de risco para DAC porém há evidências de que atividade física vigorosa aumente o risco de eventos cardiovasculares de forma paradoxal. Segundo diretrizes, pacientes nos quais DAC é detectada em exames de screening devem ser restringidos de esportes de alta intensidade quando houver alteração em testes funcionais ou quando houver evidência de progressão de doença em avaliação seriada. No entanto, será que lesões coronarianas com teste funcional negativo porém com características de vulnerabilidade contraindicam atividade física intensa em esportistas?. Trazemos o caso de J.B., 59 anos feminina, hipertensa, dislipidêmica, história familiar de DAC precoce. Esportista, pratica corrida quatro vezes por semana, musculação três vezes por semana e ciclismo duas vezes por semana, em alta intensidade. Em avaliação pré-participação para maratona em serviço externo foi submetida a angiotomografia de coronárias evidenciando escore de cálcio 1772 (p99) com placas calcificadas e redução luminal importante em terço proximal de descendente anterior (DA) e diagonal (DG), e redução luminal discreta de artéria circunflexa (CX), e oclusão total em terço proximal de artéria coronária direita (CD). Ao cateterismo, confirmadas as lesões de 40% em terço médio CD, 70% em terço proximal de DA, 80% diagonal e 40% CX. Em nosso serviço foi submetida a cintilografia de perfusão miocárdica SPECT 99m-Tc precedida de teste de esforço. Não houve sinais de isquemia à imagem e o teste de esforço teve comportamento normal de PA, FC, ausência de arritmia ou de alteração de segmento ST ou sintomas, e desempenho de 12,9 METS, VO2 de 45. O caso foi discutido com conjunto com o setor de tomografia, coronariopatias, hemodinâmica e cardiologia do esporte, sendo contraindicada exercício físico de alta intensidade devido ao achado de vulnerabilidade de placas à angiotomografia e cateterismo, evidência ainda pouco debatida na literatura mundial.


Subject(s)
Coronary Disease , Athletes , Exercise , Death, Sudden
7.
Neuroscience ; 269: 331-42, 2014 Jun 06.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24721733

ABSTRACT

Hibernation is a physiological state that by putting vital biological processes at rest enables mammals to protect all organs, especially the brain against ischemic insults and reperfusion injuries. Earlier studies have highlighted the role of hypothalamic (HTH) sites like the periventricular nucleus (Pe) toward sleep-wake and cardiovascular activities of hibernators. In the present work, infusions of Pe with the orexigenic neuropeptide orexin-A (ORX-A) or the novel anti-obesity sympathoinhibitory neuroactive peptide catestatin (CST) have been correlated to differing feeding and motor behaviors in the facultative hibernating hamster Mesocricetus auratus. Behavioral observations showed that treatment with CST provided an anti-obesity activity via the reduction of food intake and body weight for all hibernating states, while ORX-A promoted orexigenic events during mainly the entrance phase. Moreover, hamsters treated with this neuropeptide during the entrance and the arousal hypertensive phases also featured elevated ORX 2 receptor (ORX2R) levels in the third layer of the parietal cortex and lateral HTH (LH), areas involved with feeding, motor plus sleep-wake rhythms. Conversely, ORX-A down-regulated ORX2Rs in the ventromedial (VMH) and supraoptic (SO) HTH nuclei that are associated with anorexigenic effects. Even CST induced mixed ORX2R expression patterns in mostly HTH areas like the evident down-regulation in LH along with the up-regulation in VMH and SO. Overall treatments, especially ORX-A+CST led to reduced neurodegenerative phenomena in HTH supporting their importance together with ORX2Rs in preserving hemodynamic activities, feeding and sleep-wake rhythms of this diencephalic station, which may supply useful therapeutic indications for treating cardiovascular disturbances linked with brain dysfunctions.


Subject(s)
Brain/physiology , Chromogranin A/metabolism , Feeding Behavior/physiology , Hibernation/physiology , Intracellular Signaling Peptides and Proteins/metabolism , Neuropeptides/metabolism , Peptide Fragments/metabolism , Animals , Body Weight/physiology , Drinking Behavior/physiology , Hypothalamus/physiology , Mesocricetus , Motor Activity/physiology , Nerve Degeneration/physiopathology , Neurons/physiology , Obesity/physiopathology , Orexin Receptors/metabolism , Orexins
8.
Neuroscience ; 270: 48-57, 2014 Jun 13.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24731867

ABSTRACT

The chromogranin A-derived peptide catestatin (CST) exerts sympathoexcitatory and hypertensive effects when microinjected into the rostral ventrolateral medulla (RVLM: excitatory output); it exhibits sympathoinhibitory and antihypertensive effects when microinjected into the caudal ventrolateral medulla (CVLM: inhibitory output) of vagotomized normotensive rats. Here, continuous infusion of CST into the central amygdalar nucleus (CeA) of spontaneously hypertensive rats (SHRs) for 15 days resulted in a marked decrease of blood pressure (BP) in 6-month- (by 37 mm Hg) and 9-month- (by 65 mm Hg)old rats. Whole-cell patch-clamp recordings on pyramidal CeA neurons revealed that CST increased both spontaneous inhibitory postsynaptic current (sIPSC) amplitude plus frequency, along with reductions of sIPSC rise time and decay time. Inhibition of GABAA receptors (GABAARs) by bicuculline completely abolished CST-induced sIPSC, corroborating that CST signals occur through this major neuroreceptor complex. Hypertension is a major risk factor for cerebrovascular diseases, leading to vascular dementia and neurodegeneration. We found a marked neurodegeneration in the amygdala and brainstem of 9-month-old SHRs, while CST and the GABAAR agonist Muscimol provided significant neuroprotection. Enhanced phosphorylation of Akt and ERK accounted for these neuroprotective effects through anti-inflammatory and anti-apoptotic activities. Overall our results point to CST exerting potent antihypertensive and neuroprotective effects plausibly via a GABAergic output, which constitute a novel therapeutic measure to correct defects in blood flow control in disorders such as stroke and Alzheimer's disease.


Subject(s)
Amygdala/drug effects , Antihypertensive Agents/pharmacology , Brain Stem/drug effects , Chromogranin A/pharmacology , Hypertension/drug therapy , Neuroprotective Agents/pharmacology , Peptide Fragments/pharmacology , Age Factors , Amygdala/physiopathology , Animals , Blood Pressure/drug effects , Blood Pressure/physiology , Brain Stem/physiopathology , GABA-A Receptor Agonists/pharmacology , GABAergic Neurons/drug effects , GABAergic Neurons/physiology , Hypertension/physiopathology , Inhibitory Postsynaptic Potentials/drug effects , MAP Kinase Signaling System/drug effects , MAP Kinase Signaling System/physiology , Male , Muscimol/pharmacology , Nerve Degeneration/drug therapy , Nerve Degeneration/physiopathology , Proto-Oncogene Proteins c-akt/metabolism , Pyramidal Cells/drug effects , Pyramidal Cells/physiology , Rats, Inbred SHR , Synaptic Transmission/drug effects , Synaptic Transmission/physiology
9.
Curr Med Chem ; 19(24): 4093-114, 2012.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-22834800

ABSTRACT

To date, many scientific attempts have been directed towards the development of experimental models for the identification of neuronal mechanisms evoking cardiovascular and hemodynamic dysfunctions. The spontaneously hypertensive rat (SHR), a genetic model of essential hypertension, has become a valuable rodent for the characterization of molecular markers in hypertensive-related diseases. Recently, growing interests have also been directed to a new experimental paradigm i.e. hibernation, a physiological state consenting the hamster (Mesocricetus auratus) to activate protective mechanisms against ischemic-like complications during the arousal phase. With this intention, the present review will focus attention on specific neurosignaling systems involved with the preservation of hemodynamic conditions in those brain areas that play a pivotal role on such a feature. It is widely known that healthy neurons conserve their structural and responsiveness properties in presence of a constant blood supply, which is assured by their coupling to microvessels and perivascular astrocytes as well as by secretory proteins such as chromogranin A (CgA). So, it will be interesting to establish if this protein alone or with the participation of excitatory/inhibitory neurosignals is capable of influencing some brain areas controlling cardiovascular conditions in both SHRs and hibernating hamsters. In this context, the present work will deliver the most important findings regarding neuronal CgA and its cross-talking ability with major inhibitory (GABA/adenosine) and/or excitatory (glutamate) neuroreceptor systems in relation to hypertensive/hypotensive states of both animal models. Indications deriving from such approaches may provide clinically useful insights regarding their role as protective factors of hemodynamic and neurological disorders.


Subject(s)
Brain/metabolism , Chromogranin A/metabolism , Hibernation/physiology , Hypertension/metabolism , Animals , Chromogranin A/genetics , Disease Models, Animal , Hemodynamics , Humans , Hypertension/pathology , Neurons/metabolism , Receptors, AMPA/metabolism , Receptors, GABA-A/metabolism , Receptors, N-Methyl-D-Aspartate/metabolism
10.
Behav Brain Res ; 234(1): 91-9, 2012 Sep 01.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-22728307

ABSTRACT

Recently, environmental stimuli on different neurobiological events, via participation of distinct amygdalar (AMY) ORXergic fibers have aroused wide interests in view of their ability to modify neuronal linked stressful and physiological homeostatic conditions. Results of the present study indicate that ORXergic (ORX-A/B) circuits of the facultative hibernating golden hamster (Mesocricetus auratus) central AMY (CeA) and basolateral AMY (BlA) nuclei constitute major sites of feeding behaviors. Indeed, hamsters after treatment of BlA with ORX-A frequently ingested greater quantities of food as compared to controls, while ORX-B in CeA induced a very (p<0.001) great consumption of water. The same nuclei treated separately with either ORX-A or ORX-B ± the selective α(1) GABA(A) benzodiazepine receptor agonist (zolpidem) dedicated less time to eating and drinking sessions. Conversely, hamsters that received the same neuropeptides but this time with the glutamatergic agonist NMDA displayed greater hyperphagic effects above all for ORX-A. When behavioral changes were compared to the expression of the specific ORXergic receptor (ORX-2R), an up-/down-regulating pattern was detected in some limbic areas (AMY, hippocampus and hypothalamus) following treatment with ORX-A or ORX-B plus NMDA. Overall, indications deriving from this study strongly point to hamster BlA-enriched ORX-A fibers in combination with either inhibitory or excitatory signals as main targets of hyperphagic responses while CeA ORX-B activities in presence of these same neuronal signals predominantly induced drinking motivational behaviors. The distinct behavioral activities of these two neuropeptides may have useful clinical bearings toward psychiatric and sleeping disorders such as bulimia and narcolepsy.


Subject(s)
Amygdala/drug effects , Drinking/drug effects , Feeding Behavior/drug effects , Hypothalamus/drug effects , Neurons/drug effects , Animals , Cricetinae , GABA-A Receptor Agonists/pharmacology , Intracellular Signaling Peptides and Proteins/pharmacology , Neurons/metabolism , Neuropeptides/pharmacology , Orexins
11.
Exp Brain Res ; 130(3): 309-19, 2000 Feb.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-10706430

ABSTRACT

This investigation represents a first study dealing with the dimorphic differences of the main alpha-containing gamma-aminobutyric acid (GABA(A)) receptors in the brain of two distantly related mammals (hedgehog and rat). The labeling of these receptors in the presence of zolpidem (highly selective benzodiazepine agonist) and under the different degree of GABA(A)/benzodiazepine allosteric coupling activities accounted for a heterogeneous colocalization of alpha1-enriched and of alpha2/3-enriched and alpha5-enriched GABA(A) receptors in some areas of the cortico-basal ganglia system (including the important ventrolateral thalamic station) of both mammalian sexes. In the hedgehog, the greatest (P<0.001) GABA-dependent reduction of zolpidem inhibition constants was mostly registered in alpha1- and/or alpha5-enriched areas, such as the frontoparietal cortex lamina III (235%), ventrolateral thalamic nucleus (128%), and substantia nigra pars reticulata (110%) of the male. However, the greatest reductions in the rat were instead detected in the male substantia nigra pars reticulata (192%) and female striatum (120%), areas which are enriched either by the colocalization of alpha1- with alpha2/3-subunits or by all three alpha-subunits. These results support the contention that a sex-related alpha-containing GABA(A) receptor sensitivity constitutes an important element in the execution of skilled motor activities during the different socio-sexual behaviors of the two mammals.


Subject(s)
Basal Ganglia/metabolism , Brain/metabolism , Cerebral Cortex/metabolism , Receptors, GABA-A/metabolism , Sex Characteristics , Animals , Autoradiography , Female , Flunitrazepam/pharmacokinetics , Hedgehogs , Kinetics , Male , Organ Specificity , Parietal Lobe/metabolism , Pyridines/pharmacology , Rats , Rats, Sprague-Dawley , Receptors, GABA-A/analysis , Substantia Nigra/metabolism , Thalamic Nuclei/metabolism , Zolpidem
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