ABSTRACT
Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), um cavalo mestiço de Mangalarga Marchador, de passeio, com cinco anos de idade, com queixa de sensibilidade na região do dorso de evolução crônica. Ao exame em dinâmica não foi observada claudicação, mas ao exame físico o equino respondia à palpação da coluna com hiperextensão da região dorsal. Ao exame ultrassonográfico foi diagnosticadadesmite do ligamento supraespinhoso, entre as vértebras T7-T8 e T18-L1.
ABSTRACT
Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), um cavalo mestiço de Mangalarga Marchador, de passeio, com cinco anos de idade, com queixa de sensibilidade na região do dorso de evolução crônica. Ao exame em dinâmica não foi observada claudicação, mas ao exame físico o equino respondia à palpação da coluna com hiperextensão da região dorsal. Ao exame ultrassonográfico foi diagnosticadadesmite do ligamento supraespinhoso, entre as vértebras T7-T8 e T18-L1.