Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Minerva Obstet Gynecol ; 73(5): 606-613, 2021 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33904692

ABSTRACT

INTRODUCTION: The prevalence of appendiceal endometriosis ranges from 0.4% to 22%. The carcinoid tumor is the most common neoplasm of the appendix, with incidence ranging from 0.3% to 0.9%. Appendix lesions develop in up to 22% of women with deep infiltrative endometriosis. Even though these are most likely endometriosis, carcinoid tumors should always be considered. The aim of this review was to assess the prevalence of appendiceal carcinoid tumors and appendiceal endometriosis in patients undergoing gynecologic surgery, its association with endometriosis, and related symptoms. EVIDENCE ACQUISITION: We included retrospective and prospective studies that assessed women who underwent appendicectomy in the past 20 years for appendiceal endometriosis and/or appendix carcinoid tumor confirmed by histological analysis. Results were reported as relative and absolute frequencies. Due to the heterogeneity of included studies, a statistical analysis (meta-analysis) was not performed. EVIDENCE SYNTHESIS: The prevalence of appendiceal endometriosis was 15.2% in patients who underwent surgery for pelvic endometriosis and 11.4% in those who underwent benign gynecological surgery. Conversely, carcinoid tumors of the appendix were present in 2.4% of endometriosis patients and 1.3% of other benign gynecological surgeries. CONCLUSIONS: The rates of carcinoid tumors in patients with endometriosis are the same as in the general population. Given the risk of a malignant appendiceal tumor, in all gynecological surgeries, especially those for endometriosis, the appendix should be inspected and removed if it has an abnormal appearance.


Subject(s)
Appendiceal Neoplasms , Appendix , Carcinoid Tumor , Endometriosis , Appendiceal Neoplasms/epidemiology , Appendix/surgery , Carcinoid Tumor/epidemiology , Endometriosis/epidemiology , Female , Humans , Prospective Studies , Retrospective Studies
2.
Arq. bras. neurocir ; 18(4): 194-202, dez. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-299419

ABSTRACT

São apresentados os resultados do tratamento de 39 doentes com dor orofaríngea e facial, resultante de neoplasias malignas regionais pela rizotomia percutânea por radiofrequencia do nervo trigêmeo associada, em 16 casos, à rizotomia percutânea do nervo glossofaríngeo e/ou raízes cervicais. Ocorreram complicaçöes em três (7,7 por cento) doentes. As complicaçöes que correram de forma associada foram: paresia de motricidade ocular, disestesias focais, ceratiti, úlcera de córnea e paresia mastigatória. Em três doentes, a rizotomia por radiofrequencia do nervo trigêmeo foi ralizada bilateralmente, Um doente que desenvolveu dor facial por desaferentação decorrente da neuropatia actínia e da rizotomia trigeminal prévia foi submetido à nucleotratotomia espinal estereotáxica do nervo trigêmeo. Os resultados do tratamento foram excelentes em 36 casos. Ocorreu recidiva da dor em 7,7 por cento dos doentes. Em dois doentes, reoperação necessária foi uma nova rizotomia do nervo trigêmeo para tratamento da recorrência da dor. Conclui-se que a rizotomia precutânea, por radiofrequencia, é um procedimento útil para o tratamento da dor orofacial decorrente do câncer. A nucleotratotomia trigeminal estereotáxica deve ser indicada como complemento à rizotomia, quando houver recidiva da dor ou ocorrência dela por desaferentação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Facial Pain , Oropharyngeal Neoplasms/complications , Rhizotomy , Stereotaxic Techniques , Facial Pain
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...