Resistance exercise alone improves muscle strength in growth hormone deficient males in the transition phase.

Background During the transition phase (TP), patients with growth hormone deficiency (GHD) exhibit decreased muscle strength. Studies assessing the effects of resistance exercise alone on muscle strength in these individuals are scarce. The objective of this study was to evaluate the effects of a program of resistance exercise (PRE) on parameters of muscle strength in subjects in the TP and with childhood-onset GHD treated with recombinant GH (rGH). Methods Sixteen male patients were enrolled and divided into two groups: GHD (n=9) and GH sufficiency (GHS, n=7). Patients with GHD underwent a 12-week PRE followed by another 12-week PRE plus rGH, while GHS patients underwent a 12-week PRE alone. Dynamic knee muscle strength was evaluated using an isokinetic dynamometer. Results Before PRE, there were significant differences between the groups regarding the results of flexor peak torque (FPT) normalized to body weight (BW-FPT) in the dominant (DO, p=0.008) and non-dominant (ND, p=0.01) limbs, and in the agonist/antagonist (A/A) ratio in the DO (p=0.02) and ND (p=0.006) limbs. After PRE in the GHD group, values of FPT and BW-FPT in both limbs increased significantly (p<0.001) and independently of rGH, while the A/A ratio value improved significantly (p<0.001) in the ND limb. Conclusions A short period of PRE alone was sufficient to improve parameters of muscle strength in young male adults with childhood-onset GHD.

Muscle strength and body composition during the transition phase in patients treated with recombinant GH to final height.

We assessed body composition and muscle strength during the transition phase in 18 growth hormone (GH) deficient males treated with recombinant GH to final height and 18 controls. According to peak-stimulated GH and basal insulin-like growth factor-1 (IGF-1) during the transition phase, patients were subdivided into GH deficient (GHD-TP, n=9) and GH sufficient (GHS-TP, n=9) groups. Assessments included lean and fat body mass and bone mineral density (BMD), all measured by dual-energy X-ray absorptiometry, and dynamic knee muscle strength, assessed by isokinetic dynamometer. Total body and lumbar spine BMD and muscle strength were lower in GHD-TP patients when compared with GHS-TP and controls (all p<0.05), whereas lean and fat body mass were lower in both GHD-TP and GHS-TP patients when compared with controls (p<0.05). These findings suggest that administration of recombinant GH to final height is not sufficient to provide normal body composition and muscle strength in young male patients with GH deficiency.

Influência do excesso de peso dos pais em relação ao sobrepeso e a obesidade dos filhos / Influence of overweight parents in relation to overweight and obesity children

Investigar a influência do IMC dos pais sobre o IMC dos seus filhos. Foram avaliados 410 adolescentes da rede de ensino público de Curitiba. O IMC dos pais foi calculado a partir dos dados de peso e estatura obtidos nos questioná­rios por eles preenchidos. Adolescentes e pais foram classificados pelo IMC. Os dados foram submetidos à análise de regressão logística com intervalo de confian­ça (IC) de 95%. Resultados: O risco relativo do adolescente com pai com sobrepeso/obesidade, de apresentar sobrepeso/obesidade, é de 1,97 vezes maior; este valor sobe para 2,28 quando a mãe apresenta sobrepeso/obesidade e para 2,65 quando ambos os pais têm sobrepeso/obesidade. Este estudo mostrou que sobrepeso/obesidade de ambos os pais aumenta o RR de excesso de peso das adolescentes femininas, enquanto que a obesidade materna é um fator de risco tanto dos adolescentes masculinos como femininos...

to investigate the relationship between parents IMC with that of their children. Subjects: 410 adolescents of both genres, drawn of public schools of Curitiba. Their BMI was obtained by direct measurement of weight and height, where as those of the parents were based on values given by them upon the filling of a questionnaire. Logistical regression analysis, with a confidence interval of 95%, was applied on the data and a p value of <0.05 was set as significant. Results: the relative risk of a given adolescent of either genre, whose father is overweight/obese, to present either overweight or obesity, is 1.97 times; when the mother has either overweight or obesity the RR value rises to 2.28, and when both parents are considered, it goes up to 2.65. This study showed a significant influence of parental state of weight upon that of their adolescent girls, whereas maternal obesity is a significant risk factor for both boys and girls...

Investigar la influencia del IMC de los padres en el índice de masa corporalde sus hijos. Se evaluaron 410 adolescentes de escuelas públicas de Curitiba. IMC de los padres se calcula a partir de los datos de peso y talla obtenidos de los cuestionarios completados por ellos. Los adolescentes y sus padres fueron clasificados por el IMC. Los datos fueron analizados mediante regresión logística, con unintervalo de confianza (IC) del 95%. Resultados: El riesgo relativo para los adolescentes con padres con sobrepeso/obesidad, el sobrepeso / obesidad, es 1.97 veces mayor, esta cifra se eleva a 2,28 cuando la madre tiene sobrepeso / obesidad y de2,65 cuando ambos los padres tienen sobrepeso / obesidad. Este estudio mostró que el sobrepeso / obesidad en los padres aumenta el riesgo relativo de las mujeres adolescentes con sobrepeso, mientras que la obesidad materna es un factor de riesgo tanto hombres como mujeres adolescentes...

Ponto de corte para o índice de massa corporal em adolescentes: comparação com padrões de referência nacionais e internacional / Cutoff for body mass index in adolescents: comparison with national and international reference standards

OBJETIVO: elaborar uma tabela percentílica para o índice de massa corporal (IMC) para adolescentes na faixa etária de 10 a 14 anos da cidade de Curitiba, Paraná, e comparar os valores encontrados para o sobrepeso (percentil 85) e obesidade (percentil 95) com referências de IMC nacional, regional e internacional. MÉTODO: estudo longitudinal misto com 5231 avaliações, 2471 em meninos e 2760 em meninas, idades entre 10 e 14 anos. Esse número foi obtido a partir de avaliações semestrais realizadas entre os anos de 1998 a 2002, gerando 4321 observações (estudo longitudinal), mais a avaliação de 910 indivíduos no ano de 2006 (estudo transversal). O IMC foi calculado pela razão entre a massa corporal (Kg) dividida pela estatura (m) ao quadrado. Foram elaboradas tabelas de frequência baseadas na distribuição percentílica. Para identificar as diferenças nos pontos de corte para sobrepeso e obesidade com os estudos nacionais de Cintra e de Conde e Monteiro e com o estudo internacional de Cole foi utilizado teste binomial não paramétrico. RESULTADOS: comparando com as referências, os jovens de Curitiba seriam superestimados com sobrepeso se utilizadas a referência de Conde e a de Cole e subestimados na referência regional de Cintra. As mesmas tendências foram observadas com relação ao percentil 95 (obesidade), porém não para todas as faixas etárias. CONCLUSÃO: observamos diferenças nos valores de IMC sugeridos como pontos de corte para sobrepeso e obesidade em relação às referências nacionais e internacionais reforçando a necessidade de utilização de referências específicas para cada população.

Ponto de corte para o índice de massa corporal em adolescentes: comparação com padrões de referência nacionais e internacional / Cutoff for body mass index in adolescents: comparison with national and international reference standards

OBJETIVO: elaborar uma tabela percentílica para o índice de massa corporal (IMC) para adolescentes na faixa etária de 10 a 14 anos da cidade de Curitiba, Paraná, e comparar os valores encontrados para o sobrepeso (percentil 85) e obesidade (percentil 95) com referências de IMC nacional, regional e internacional. MÉTODO: estudo longitudinal misto com 5231 avaliações, 2471 em meninos e 2760 em meninas, idades entre 10 e 14 anos. Esse número foi obtido a partir de avaliações semestrais realizadas entre os anos de 1998 a 2002, gerando 4321 observações (estudo longitudinal), mais a avaliação de 910 indivíduos no ano de 2006 (estudo transversal). O IMC foi calculado pela razão entre a massa corporal (Kg) dividida pela estatura (m) ao quadrado. Foram elaboradas tabelas de frequência baseadas na distribuição percentílica. Para identificar as diferenças nos pontos de corte para sobrepeso e obesidade com os estudos nacionais de Cintra e de Conde e Monteiro e com o estudo internacional de Cole foi utilizado teste binomial não paramétrico. RESULTADOS: comparando com as referências, os jovens de Curitiba seriam superestimados com sobrepeso se utilizadas a referência de Conde e a de Cole e subestimados na referência regional de Cintra. As mesmas tendências foram observadas com relação ao percentil 95 (obesidade), porém não para todas as faixas etárias. CONCLUSÃO: observamos diferenças nos valores de IMC sugeridos como pontos de corte para sobrepeso e obesidade em relação às referências nacionais e internacionais reforçando a necessidade de utilização de referências específicas para cada população.(AU)