ABSTRACT
RESUMEN Desde experiencias de investigación realizadas desde el año 2018 hasta la actualidad, se problematiza la relación entre sufrimiento ambiental y territorios sustentables. La incertidumbre que conlleva el sufrimiento ambiental, sumado a la falta de evidencia y las dificultades de levantar información científica acerca de la salud del territorio costero e insular, configura un espacio residual propicio para la baja regulación de las industrias y la profundización de sus afectaciones sobre los territorios y sus habitantes. Desde ahí que indagar en las experiencias de sufrimiento ambiental permite aproximarse a las desigualdades socio-ecológicas de la zona marino-costera de la Patagonia chilena y a las estrategias de sus habitantes para proponer y movilizar sus territorios a la sustentabilidad.
ABSTRACT From research experiences carried out from 2018 to the present, the relationship between environmental suffering and sustainable territories is problematized. The uncertainty that environmental suffering entails, added to the lack of evidence and the difficulties to gather scientific information on the health of the coastal and insular territory, configures a residual space conducive to the low regulation of industries and the deepening of their effects on the territories and their inhabitants. From there, inquiring into the experiences of environmental suffering allows us to approach the socio-ecological inequalities of the coastal marine zone of Chilean Patagonia and the strategies of its inhabitants to propose and mobilize their territories to sustainability.
RESUMO A partir de experiências de pesquisa realizadas desde o ano de 2008 até o momento, problematiza-se a relação entre sofrimento ambiental e territórios sustentáveis. A incerteza que acompanha o sofrimento ambiental, somada à falta de evidência e às dificuldades de levantar informações científicas sobre a saúde do território costeiro e insular, configura um espaço residual propício para a baixa regulamentação das indústrias e a intensificação de seus impactos sobre os territórios e seus habitantes. Nesse sentido, investigar as experiências de sofrimento ambiental permite aproximar-se das desigualdades socioecológicas da zona marinho-costeira da Patagônia chilena e das estratégias de seus habitantes para propor e mobilizar seus territórios rumo à sustentabilidade.