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1.
Cancer Treat Res Commun ; 36: 100722, 2023.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37331034

ABSTRACT

Primary colorectal diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) is very rare colon malignancy. It is important to know the main demographic and clinical characteristics of these patients. We conducted a retrospective analysis of 18 patients diagnosed with primary colorectal DLBCL during a 17-year period at the National Cancer Institute of Brazil (INCA) between 2000 and 2018. Demographic characteristics, tumor localization, HIV status, lactate dehydrogenase (LDH) levels, treatment modality and follow-up status were obtained from medical records. Survival was estimated from the date of diagnosis until death. There were 11 male and seven female patients in our cohort, the median age at diagnosis was 59.5 years and four patients were HIV positive. Tumor was mainly localized in the right colon. Patients were treated with chemotherapy (CT) and/or surgical resection. Eleven patients died during a median follow-up of 59 months and the median survival time was 10 months. Six or more cycles of CT (HR=0.19; CI 95% 0.054-0.660, p = 0.009), LDH levels below 350 U/L (HR=0.229; CI 95% 0.060-0.876, p = 0.031) and surgical resection (HR=0.23; CI 95% 0.065-0.828, p = 0.030) were associated with reduced risk of death in univariate analysis. Patient's age and DLBCL right colon localization should be considered at diagnosis to distinguish between DLBCL and other diseases for differential diagnosis. Six cycles of CT, LDH levels below 350 U/L and surgical resection were associated with better survival. Our results are consistent with previous publications and address the importance of correct colorectal DLBCL diagnosis and treatment.


Subject(s)
Colonic Neoplasms , Colorectal Neoplasms , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse , Humans , Male , Female , Prognosis , Retrospective Studies , Tertiary Care Centers , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/diagnosis , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/drug therapy , Colorectal Neoplasms/diagnosis , Colorectal Neoplasms/therapy
2.
Clin Colorectal Cancer ; 20(4): 288-298, 2021 12.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34340916

ABSTRACT

The standard treatment of locally advanced rectal cancer comprises neoadjuvant chemoradiation followed by total mesorectal excision. This strategy provides low local recurrence rate, however distant recurrence is still an issue and may impact on survival rates. Novel approaches in the neoadjuvant setting have been tested to improve early and late outcomes, as well as to reduce treatment-related toxicity and morbidity. In this review, we discuss the current literature of neoadjuvant treatment in locally advanced rectal cancer, including total neoadjuvant methods, protocols for radiation delivery, chemotherapy regimen and efforts to add novel targeted therapies, selective withdrawal of surgery or radiotherapy, and future perspectives. Moreover, we highlight relevant issues that have emerged with these new treatment possibilities.


Subject(s)
Neoplasms, Second Primary , Rectal Neoplasms , Humans , Neoadjuvant Therapy , Rectal Neoplasms/therapy , Rectum , Survival Rate
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2013. xxi, 211 f p.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-1117920

ABSTRACT

Introdução: O tratamento do câncer de reto localmente avançado é a radioquimioterapia, seguido de ressecção, reduzindo a taxa de recidiva local. Estudos sugerem que a capecitabina, uma droga oral, usada como droga única combinada à radioterapia neoadjuvante em substituição ao 5-fluorouracil e leucovorin (5-FU/LV) intravenoso possa aumentar a taxa de resposta clínica e patológica. Um benefício potencial da regressão tumoral com o tratamento neoadjuvante é a redução da taxa de colostomia definitiva em pacientes com tumores no reto inferior. Objetivo: Comparar o esquema neoadjuvante com capecitabina ao esquema padrão no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (5-FU/LV em bólus), avaliando a taxa de preservação esfincteriana, complicações cirúrgicas, e o impacto na qualidade de vida. Métodos: Estudo de fase II randomizado, incluindo pacientes com adenocarcinoma retal localmente avançado (T>3 ou N>1, M0) até 10 cm da margem anal pela retossigmoidoscopia foram randomizados no INCA entre os esquemas: (1) capecitabina oral 825mg/m2 2x ao dia 5 dias por semana por cinco semanas e (2) 5-FU/LV IV na dose de 350mg/m2 /20 mg/m2 em bólus do 1º ao 5º dia na primeira e na quinta semanas, ambos concomitantes à radioterapia pélvica 50,4 Gy em 28 frações. Estadiamento clínico realizado antes e após o tratamento neoadjuvante por tomografia computadorizada de tórax, abdome e pelve, ressonância magnética (RNM) pélvica e ecoendoscopia transretal. Operação programada seis a oito semanas após o término da neoadjuvância. Preservação esfincteriana tentada sempre que possível se margens negativas. Avaliação histopatológica pela classificação TNM 7ª edição e incluiu o grau de regressão tumoral (GRT) segundo Mandard. Questionários de qualidade de vida QLQ-30 e QLQ-CR38 foram aplicados antes e após a neoadjuvância, após a operação e no seguimento. Resultados: Entre fevereiro de 2011 e dezembro de 2012, 50 pacientes foram randomizados (25 em cada braço). 49 pacientes foram operados. Os grupos foram equivalentes quanto à idade, gênero, índice de massa corpórea, performance status, antígeno carcinoembrionário, estadiamento, e localização tumoral. Ambos os esquemas foram bem tolerados, apenas uma paciente com toxicidade Grau >3. Regressão do estádio clínico foi mais frequente no grupo 1 (capecitabina) avaliado pela ecoendoscopia (50% vs 17%, p=0,02), assim como a variável T (35% vs 8%, p=0,05). Houve tendência a maior regressão da variável T pela RNM no grupo 1 (44% vs 20%, p=0,07). Não houve diferença entre os grupos quanto a complicações pós-operatórias (29,1% vs 32%p=0,247), e preservação esfincteriana (83,3% vs 84,0, p=1,00). Não houve diferença entre os grupos em relação ao estádio patológico (p=0,552) e ao GRT (p=0,546), mas houve mais resposta completa no grupo da capecitabina (22% vs 8%). Houve melhora da pontuação nos escores de qualidade de vida após o tratamento neoadjuvante, e queda posterior ao tratamento cirúrgico, em ambos os grupos. Conclusão: A radioquimioterapia neoadjuvante com capecitabina é bem tolerada e parece levar a uma maior taxa de resposta clínica. Pode ser substituta ao 5-FU, principalmente quando se pretende maior regressão tumoral, preservação esfincteriana ou aumento de margens, além da conveniência oral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Rectal Neoplasms/therapy , Organ Sparing Treatments , Fluorouracil/analogs & derivatives , Quality of Life
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