Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 172
Filter
1.
Int J Psychoanal ; 93(4): 993-1003, 2012 Aug.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-22900560

ABSTRACT

The author systematises and examines the relation between theory and practice in psychoanalysis in three directions: one, eminently epistemological, which is only mentioned because it pertains not only to psychoanalysis but to all the sciences; another, the relation between theory and technique; and the third, the relation between theory and the institutional organisation of psychoanalysis and psychoanalysts. All the problems described, especially the second and third points, together define psychoanalytic praxis. With regard to contradictions between theory and technique, the author points out that psychoanalytic theory is constructed fundamentally on the basis of an approach that is historico-genetic, dynamic and consistent with formal logic, whereas psychoanalytic practice occurs within a transference­countertransference relation, in a situation configured as an analytic field, a 'here and now', within a dramatic explanation and in a dialectic process. This triple diagnosis involves naturalistic and phenomenological approaches, the problem of objectivity and the role given to sexuality as a privileged parameter in psychoanalytic theory. In relation to the third direction mentioned above,the author refers briefly to the problem of psychoanalytic organisations, in the sense that they come into conflict with the development of psychoanalytic theory and the deepening of investigation. In reference to the latter, the author emphasises the need to widen the perspective of what constitutes psychoanalytic praxis. He points out that praxis is always replete with contradictions and that it is not a question of ignoring,denying or impeding these contradictions themselves (which would in any case be totally ineffective), but that by taking them into account, scientific development could be managed in a more planned way, less blindly; that is to say, less abandoned to spontaneity.


Subject(s)
Psychoanalysis/history , Psychoanalytic Theory , Psychoanalytic Therapy/methods , Argentina , History, 20th Century , Humans
2.
São Paulo; Martins Fontes; 3. ed; 2007. 137 p.
Monography in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-941276
3.
Buenos Aires; Paidós; 2a ed.; 2007. 171 p.
Monography in Spanish | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1218530
4.
São Paulo; Martins Fontes; 3. ed; 2007. 137 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-760893
5.
Buenos Aires; Paidós; 2a ed.; 2007. 171 p.
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-132316
6.
Pulsional rev. psicanál ; 16(170): 45-57, jun. 2003.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-27583

ABSTRACT

Propõe-se designar situação analítica à totalidade dos fenômenos incluídos na relação terapêutica entre o analista e o paciente; esta situação abarca fenômenos que constituem um processo, aquilo que estudamos, analisamos, e interpretamos; mas inclui também um enquadramento, isto é, um “não processo” no sentido de serem as constantes dentro de cujo marco o processo se dá. São estudadas as relações entre ambos e define-se o enquadramento como o conjunto de constantes dentro do qual se dá o processo (variáveis).O propósito básico é estudar não a ruptura do enquadramento, mas seu significado psicanalítico quando é mantido em condições “idealmente normais”.Estuda-se, assim, o enquadramento como uma instituição dentro de cujo marco ocorrem fenômenos que chamamos comportamentos. Neste sentido, o enquadramento é “mudo”, mas nem por isso inexistente, formando o não-ego do paciente, à base do qual configura-se o ego. Este não-ego é o “mundo fantasma” do paciente, que se deposita justamente no enquadramento e representa uma “meta-conduta”.Ilustra-se o papel do enquadramento com vários exemplos clínicos nos quais se vê a depositação no enquadramento da instituição familiar mais primitiva do paciente, que é a mais perfeita compulsão à repetição, atualizando a primitiva indiferenciação dos primeiros estágios da organização da personalidade.O enquadramento, como instituição, é o depositário da parte psicótica da personalidade; isto é, da parte indiferenciada e não resolvida dos vínculos simbióticos primitivos.Estuda-se o significado psicanalítico do enquadramento assim definido e as repercussões dessas considerações sobre a clínica e a técnica psicanalíticas(AU)


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychotherapeutic Processes
7.
Pulsional rev. psicanál ; 16(170): 45-57, jun. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-477132

ABSTRACT

Propõe-se designar situação analítica à totalidade dos fenômenos incluídos na relação terapêutica entre o analista e o paciente; esta situação abarca fenômenos que constituem um processo, aquilo que estudamos, analisamos, e interpretamos; mas inclui também um enquadramento, isto é, um “não processo” no sentido de serem as constantes dentro de cujo marco o processo se dá. São estudadas as relações entre ambos e define-se o enquadramento como o conjunto de constantes dentro do qual se dá o processo (variáveis).O propósito básico é estudar não a ruptura do enquadramento, mas seu significado psicanalítico quando é mantido em condições “idealmente normais”.Estuda-se, assim, o enquadramento como uma instituição dentro de cujo marco ocorrem fenômenos que chamamos comportamentos. Neste sentido, o enquadramento é “mudo”, mas nem por isso inexistente, formando o não-ego do paciente, à base do qual configura-se o ego. Este não-ego é o “mundo fantasma” do paciente, que se deposita justamente no enquadramento e representa uma “meta-conduta”.Ilustra-se o papel do enquadramento com vários exemplos clínicos nos quais se vê a depositação no enquadramento da instituição familiar mais primitiva do paciente, que é a mais perfeita compulsão à repetição, atualizando a primitiva indiferenciação dos primeiros estágios da organização da personalidade.O enquadramento, como instituição, é o depositário da parte psicótica da personalidade; isto é, da parte indiferenciada e não resolvida dos vínculos simbióticos primitivos.Estuda-se o significado psicanalítico do enquadramento assim definido e as repercussões dessas considerações sobre a clínica e a técnica psicanalíticas


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychotherapeutic Processes
8.
Rev. psicoanal ; 60(4): 1091-1104, 2003.
Article in Spanish | BINACIS | ID: biblio-1175177

Subject(s)
Psychoanalysis
9.
Rev. psicoanal ; 60(4): 1091-1104, 2003.
Article in Spanish | BINACIS | ID: bin-117906

Subject(s)
Psychoanalysis
10.
Sao Paulo; Martins Fontes; 2 ed; 1998. 137 p. 21cm.(Psicologia e Pedagogia).
Monography in Portuguese | LILACS, HANSEN, Hanseníase Leprosy, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1085798
11.
Porto Alegre; Artes Médicas; 1996. 138 p.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-174464

ABSTRACT

Aborda as perspectivas da psicólogo clínico frente à higiene mental, psicologia institucional, psicologia da comunidade, grupo familiar e perspectivas da psicanálise em relaçäo com a psico-higiene. Inclui programa do curso de higiene mental proferido no segundo quadrisemestre de 1965 da Faculdade de Psicologia da Unisinos


Subject(s)
Mental Health , Organization and Administration , Psychoanalysis , Psychology/education , Psychology
12.
Buenos Aires; Paidós; 1 ed (13 reimpresión); 1994. 293 p.
Monography in Spanish | BINACIS | ID: biblio-1186754
13.
Buenos Aires; Paidós; 1 ed (13 reimpresión); 1994. 293 p. (58083).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-58083
14.
Buenos Aires; Paidós; mayo 1987. 293 p. graf. (67687).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-67687
15.
Buenos Aires; Nueva Visión; 1985. 117 p. (88967).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-88967
16.
Buenos Aires; Paidos; 1985. 293 p. (112493).
Monography | BINACIS | ID: bin-112493
17.
Buenos Aires; Paidós; 1. ed. 4. reimp; Octubre de 1984. 307 p.
Monography in Spanish | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1208332
18.
Buenos Aires; Paidós; 1. ed. 4. reimp; Octubre de 1984. 307 p. (88965).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-88965
19.
Buenos Aires; Paidós; 2 ed; 1983. 293 p. (58750).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-58750
20.
Buenos Aires; Paidós; 2 ed; 1983. 293 p. (58738).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-58738
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...