Percepçäo do professor sobre o processo de alfabetizaçäo / Teacher perception of literacy process

Este estudo procurou identificar fatores que interferem no processo de alfabetizaçäo, e como foco de atençäo principal, a visäo do professor sobre esse processo. A amostra constitui-se de 20 professores da primeira série do ciclo básico de três escolas estaduais, situadas em duas cidades do interior do Estado de Säo Paulo. Os professores responderam a um questionário contendo quatro questöes abertas. A análise dos resultados aponta a alfabetizaçäo para o professor, fundamentalmente como uma forma de aprender a escrever. Num percentual menor, adquirir conhecimentos e ler. As dificuldades para alfabetizar näo estäo bem definidas para o professor, mas há uma tendência que aponta para a instituiçäo escolar, com suas salas numerosas e no conhecimento prévio trazido pelo aluno está o elemento facilitador do processo

Percepcao do professor sobre o processo de alfabetizacao

Este estudo procurou identificar fatores que interferem no processo de alfabetizacao, e como foco de atencao principal, a visao do professor sobre esse processo. A amostra constitui-se de 20 professores da primeira serie do ciclo basico de tres escolas estaduais, situadas em duas cidades do interior do Estado de Sao Paulo. os professores responderam a um questionario contendo quatro questoes abertas. A analise dos resultados aponta a alfabetizacao para o professor, fundamentalmente como uma forma de aprender a escrever. Num percentual menor, adquirir conhecimentos e ler. As dificuldades para alfabetizar nao estao bem definida para o professor, mas ha uma tendencia que aponta a instituicao escolar, com suas salas numerosas e no conhecimento previo trazido pelo aluno esta o lemento facilitador do processo.

Adaptação da Bacil: bateria de avaliação dos componentes iniciais de leitura

O presente estudo teve por objetivo efetuar a adaptação da Bateria de Avaliação dos Comportamentos Iniciais de Leitura (BACIL), desenvolvida em Portugal por Teixeira (1993). Realizou-se a análise da composição do instrumento e a identificação dos itens que exigiam alterações; seguiu-se a aplicação piloto da bateria portuguesa, empregada para orientar a adaptação. Após o procedimento de modificação, a bateria adaptada foi aplicada sem fins normativos em uma amostra de 55 crianças de escola pública da periferia. O critério para participação era não estarem alfabetizadas. As alterações nas instruções e na ficha da criança se centraram na clareza de expressão e/ou na equivalência cultural dos termos. Na parte gráfica, as alterações voltaram-se para a dificuldade de discriminação de objetos e/ou a falta de significado intercultural. Das 4 provas da bateria, a prova mais difícil foi a prova II de compreensão das funções da leitura-escrita, a única a apresentar um coeficiente de consistência interna (precisão) inadequado, além do baixo poder discriminativo de grande parte dos itens. As demais provas apresentaram coeficientes aceitáveis de precisão e discriminação. A prova considerada mais fácil foi a prova IV de discriminação auditiva-fonética. Foram apresentadas sugestões para reformulação dos problemas encontrados na bateria para futura normatização e utilização em microcomputador (AU)