Ultrasound markers of fetal infection, Part 2: Bacterial, parasitic, and fungal infections.

Up to 1% of all pregnancies have clinically overt intra-amniotic bacterial infections, and an even larger percentage of pregnant women may be affected by silent infections. Although most pregnant women with overt intra-amniotic bacterial infection have experienced prolonged rupture of membranes (PROM), symptomatic and most silent nonviral intra-amniotic infections may occur with intact membranes. The etiology of intra-amniotic infection after PROM is almost always polymicrobial and consists of genital tract pathogens, such as group B streptococci, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, mycoplasmas, aerobic Gram-negative bacilli, such as the coliforms, and facultative and anaerobic endogenous organisms, such as peptococci, peptostreptococci, and Bacteroides species. These organisms gain access to the uterine cavity by the ascending route. Organisms such as Treponema pallidum, Listeria monocytogenes, Toxoplasma gondii, trypanosomes, and plasmodia are capable of gaining access to the amniotic cavity by transplacental hematogenous spread, and cause devastating fetal infections. Symptomatic intra-amniotic infection is usually a diagnosis of exclusion. Diagnostic criteria based on both clinical and laboratory findings lack sensitivity and are nonspecific. It is difficult to obtain uncontaminated intra-amniotic samples, especially when there is PROM. The problem is even greater with silent infections. In most cases, fetal infection is suspected after an unexplained and unexpected adverse outcome. Maternal morbidity is increased with intra-amniotic infection; although maternal mortality is extremely rare in developed countries, this is not the case in societies where pregnant women have limited or no access to medical care. Although infected women who are treated early and aggressively with wide-spectrum antibiotics do well, more than 10% of these women develop bacteremia and up to half of them will require cesarean delivery because of poor uterine contractions and arrest of labor. The overwhelming majority of term neonates exposed to intrauterine infection after PROM do well, but up to 30% of these neonates require treatment of neonatal pneumonia or bacteremia. Outcomes for preterm neonates or for neonates who experienced silent fetal infections are more severe. Morbidity and mortality rates in these cases are high, and survivors may have long-term devastating sequelae. The ability to identify ultrasound markers of fetal infection will help clinicians identify etiologic agents with greater accuracy and correlate these infections with specific antepartum and postpartum syndromes. The recognition of markers of intrauterine infection will also reduce unexpected adverse outcomes that result from undiagnosed fetal infections.

Repercussões do tabagismo na ultra-sonografia da placenta e a doplervelocimetria útero-placentária / Effects of maternal smoking on placental ultrasound and uterine-placental Doppler

OBJETIVO: avaliar as repercussões ultra-sonográficas do tabagismo materno na placenta, com ênfase no seu grau de maturação (calcificação), e correlacionar estes achados com o padrão hemodinâmico útero-placentário com uso da doplervelocimetria das artérias uterinas e umbilicais. MÉTODOS: estudo prospectivo do tipo coorte envolvendo 244 gestantes, sendo 210 não-fumantes e 34 fumantes. Cada paciente submeteu-se a quatro exames ecográficos sendo o primeiro até a 16ª semana, para datar a gestação. Subseqüentemente, na 28ª, 32ª e 36ª semana, foram efetivadas novas ultra-sonografias para biometria fetal, avaliação da ecotextura placentária e estudo doplerfluxométrico das artérias uterinas e umbilicais. O achado ultra-sonográfico de placenta grau III antes da 36ª semana foi considerado como calcificação precoce. Para análise estatística foram aplicados os testes do chi2 e o exato de Fisher na avaliação comparativa dos graus placentários, e o teste de Mann-Whitney para o índice de resistência das artérias uterinas e umbilicais. RESULTADOS: não foram observadas diferenças significantes na freqüência de placenta grau III e no índice de resistência das artérias uterinas entre as fumantes e não fumantes, nas diferentes idades gestacionais. O índice de resistência da artéria umbilical na 32ª semana foi significantemente maior nas tabagistas (0,64 versus 0,61, p<0,05). CONCLUSÕES: não se evidenciou associação do tabagismo com aceleração da maturação placentária. Neste estudo o vício de fumar esteve associado a alterações vasculares da circulação útero-placentária apenas na 32ª semana de gravidez.

PURPOSE: the study the effects of maternal cigarette smoking during pregnancy on placental maturation (calcifications) and the placental-uterine circulation, evaluated through umbilical and uterine Doppler. METHODS: prospective cohort study involving 244 pregnant women, 210 of them non-smokers and 34 smokers. Participants were submitted to four serial sonograms. The first was performed up to the 16th week of pregnancy to determine gestational age, and the other three at 28, 32 and 36 weeks for fetal biometry, evaluation of placental texture and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Premature placental calcification was defined as grade III before 36 weeks. The chi2 and Fisher exact tests were used to compare placental grading, and the Mann-Whitney test to evaluate the resistance index of uterine and umbilical arteries. RESULTS: the frequency of grade III placenta and the resistance of the uterine arteries did not differ significantly between smokers and non-smokers, at all gestational ages. Umbilical artery Doppler was significantly higher in smokers than in non-smokers at 32 weeks. CONCLUSIONS: no association was found between cigarette smoking and premature placental calcification. Smoking was associated with increased umbilical artery resistance at 32 weeks.

Ultrasound markers of fetal infection part 1: viral infections.

Diagnosis of fetal infection has depended on identification of pathogens by means of microbiological cultures, immunologic techniques, and special molecular biology techniques that can identify organisms known or suspected of being associated with adverse outcomes of pregnancy. Rubella, cytomegalovirus (CMV), herpes simplex virus (HSV), and human immunodeficiency virus (HIV), for example, are capable of gaining access to the amniotic cavity and producing fetal infection, even when amniotic membranes are intact. Intrauterine invasion by viruses can be associated with maternal symptoms of infection or can be completely silent. In many instances extensive fetal compromise with irreversible structural damage or fetal death will have occurred by the time infection is confirmed by culture or other histopathological methods. The evidence of fetal infection may be as subtle as nascent intrauterine growth restriction (IUGR), mildly inappropriate calcification of fetal organs, placenta, cord, and membranes, and failure to adequately develop fetal fat reserves. The evidence of infection may be as dramatic as obvious fetal malformation, severe central nervous system structural damage, or fetal death. Sonography is capable of detecting most of the grave alterations and some of the subtle effects that are typical of fetal infection.

Avaliação da freqüência cardíaca embriofetal no primeiro trimestre da gestação por meio da ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido pulsátil / Assessment of embryo heart rate in early pregnancy by transvaginal ultrasonography with color and pulsed Doppler

Objetivos: avaliar a evolução da freqüência cardíaca embrio-fetal no primeiro trimestre da gestação e determinar sua curva de normalidade. Pacientes e métodos: em estudo prospectivo foram avaliadas 206 pacientes com diagnóstico clínico e/ou ultra-sonográfico de gestação no primeiro trimestre, por meio de exame ultra-sonográfico transvaginal com Doppler colorido, utilizando-se equipamento da marca Aloka, modelo SSD-2000, com sonda transvaginal convexa na freqüência de 5,0 MHz, todos realizados por um mesmo examinador. Foi determinada a freqüência cardíaca embriofetal. As pacientes foram divididas em grupos de acordo com a idade gestacional, em intervalos de 0,5 semana a partir da 6º semana de gestação. Foi avaliada a evolução da gestação mediante realização de exame ultra-sonográfico de rotina no final do 2º e 3º trimestre. Foram calculados as médias e desvios-padrão para cada idade gestacional avaliada. Resultados: foi possível determinar a curva de normalidade para a freqüência cardíaca embriofetal. A média da freqüência cardíaca embriofetal apresentou modificações com a evolução da idade gestacional, variando de 110 ± 14 bpm com 6,0 semanas a 150 ± 12 bpm com 14,0 semanas, compatíveis com as fases do desenvolvimento e maturação funcional cardíaca. Conclusões: a ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido tomou possível a avaliação cardiovascular da gestação inicial, sendo um método não invasivo e inócuo para o embrião. Os valores determinados poderão ser utilizados em estudos futuros neste período gestacional

Avaliaçäo de famílias submetidas ao diagnóstico pré-natal citogenético / Evaluation of families submitted to cytogenetic prenatal diagnosis

OBJETIVOS: avaliar a aceitaçäo dos métodos de diagnóstico pré-natal citogenético utilizados e determinar o envolvimento emocional dos pais com a gestaçäo e a intençäo dos mesmos de interromper ou näo a gravidez, caso o diagnóstico pré-natal citogenético (DPC) detectasse alguma anomalia cromossômica fetal. CASUíSTICA E METODOLOGIA: estudamos 44 gestantes que se submeteram ao DPC através de questionários auto-administrados. RESULTADOS: somente um caso de alto risco fez parte deste estudo (translocaçäo paterna balanceada). Foi detectado um caso de síndrome de Down e esta gestaçäo foi intencionalmente interrompida. O planejamento da gestaçäo foi observado, principalmente, nos pais que já tinham tido um filho afetado. Nossa amostra foi constituída quase totalmente por católicos e observamos a intençäo de induzir aborto, caso o diagnóstico pré-natal citogenético detectasse alguma anomalia cromossômica fetal na grande maioria dos participantes. CONCLUSõES: a aceitaçäo dos métodos de DPC utilizados foi unânime, demonstrada inclusive pela intençäo de repetir o procedimento, caso engravidassem novamente. O envolvimento emocional com a gestaçäo foi observado na maioria das gestantes, assim como a intençäo de interromper a gestaçäo, caso o DPC detectasse alguma anomalia cromossômica fetal, nos permitindo sugerir um apoio psicológico e, ainda, uma revisäo nas leis brasileiras sobre o aborto, nos casos em que o dignóstico pré-natal detecte anomalias físicas ou mentais nos fetos estudados.

Estudo dopplerfluxométrico dos leiomiomas uterinos / Doppler flow velocimetry study of uterine leiomyomas

Trinta pacientes portadores de leiomioma uterino, duas com leiomiossarcoma em um grupo-controle de vinte mulheres normais foram examinadas através de doppler colorido transvaginal. Fluxo peritumoral foi detectado em quinze pacientes leiomioma. Fluxo intratumoral foi detectado em três pacientes com leiomioma e nas duas pacientes portadoras de leiomiossarcoma. Nao houve diferença estatísticamente significante, em relaçao à dopperfluxometria das artérias uterinas, entre as pacientes com leiomioma e o grupo-controle. As artérias uternas dos casos de leiomiossarcoma apresentaram índices de resitência e pulsatilidade mais baixos. Os resultados deste estudo demonstram que o doppler colorido transvaginal pode ser útil na avaliaçao dos casos de leiomiomatose uterina.

Diagnóstico pré-natal de gêmeos unidos / Prenatal diagnosis of conjoined twins

Descrevemos um casos de gêmeos unidos (cephalothoracopagus) diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os achados ultra-sonográficos foram confirmados na autopsia. Indicaçoes da ultra-sonografia sao analisadas, como também alguns acahdos ultra-sonográficos nao específicos. Enfatizamos a importância do diagnóstico precoce das anomalias fetais e prudência no acompanhamento destas gestaçoes.

O uso pulsátil do hormônio liberador de gonadotrofinas: administraçäo intravenosa versus subcutânea / The use of pulsatile gonadotropin releasing hormone: intravenous versus subcutaneous administration

Procurou-se neste trabalho comparar o efeito da administraçäo de GnRH utilizando-se a via endovenosa (E.V.) e subcutânea (S.C.) em 2 pacientes com amenorréia por deficiência de GnRH. Os resultados mostram que ocorreu a ovulaçäo nas duas pacientes quando se utilizou a via E.V. e nenhuma das duas vezes quando se utilizou a via S.C.. Os resultados sugerem que doses maiores seräo necessárias quando se usa a via S.C., aumentando o custo e duraçäo do tratamento, embora esta via de administraçäo seja mais cômoda e fácil de ser usada

Corrimento vaginal recorrente na infância: associaçäo com malformaçäo urogenital / Recurrent vaginal discharge: association with urogenital malformation

The authors present a case of a four years old complainning recurrent vaginal discharge, resistant to classic formas of treatment. The prodpedeutic aproach revealled a rara syndrom eith double uterus associarted with hemivagina in blind fundus and atresic ipsilateral Kidney. The vaginal septus was surgically removed as well as the atresic kedney. The patietn had a good clinical evolution with the complete disapearance of the vaginal discharge

Induçäo da ovulaçäo pela administraçäo pulsátil do LHRH, através da bomba de auto-infusäo / Ovulation induction by pulse administration of LHRH, by the auto-infusion pump

Os autores descrevem o uso de uma bomba pulsátil de infusäo para injeçäo de LHRH como um método de induçäo da anovulaçäo especialmente indicado para pacientes portadoras de anovulaçäo crônica hipotalâmica

Diagnostico ecografico do crescimento intra-uterino retardado. / Echographic diagnosis of intra-uterine growth retardation

Os autores abordam os diversos parametros ecograficos utilizados no diagnostico do retardo de crescimento intra-uterino, salientando a medida seriada do diametro biparietal e a determinacao do peso fetal.Finalmente, ressaltam o importante papel da ecografia no diagnostico e na orientacao terapeutica desta sindrome clinica

Descolamento prematuro de placenta normalmente inserida. / Abruptio placentae

Os autores estudaram, respectivamente, 32 casos de descolamento prematuro de placenta que ocorreram no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo, durante o periodo de janeiro de 1979 a julho de 1980 Foram estudados os seguintes parametros: prevalencia, sintomas e sinais, morbi-mortalidade e alguns aspectos relacionados ao tratamento. A incidencia foi de 0,8% e a mortalidade materna nula. O coeficiente de mortalidade perinatal foi de 53,1%. Entre os sintomas, a dor abdominal esteve presente em 31,25% dos casos e o sangramento vaginal em 68,75%. Sessenta e dois por cento das pacientes tinham 34 semanas de gestacao, ou mais, e o tratamento cirurgico (cesarea) foi o de melhor resultado para o nascituro. Os dados obtidos foram analisados e comparados a luz da literatura pertinente

Placenta previa. / Placenta praevia

Analisaram-se, retrospectivamente, 36 casos de placenta previa, ocorridos no Hospital das Clinicas da Faculadade de Medicina de Ribeirao Preto da Universidade de Sao Paulo, no periodo de janeiro de 1979 a janeiro de 1981. Descreveu-se a sua distribuicao de acordo com a idade materna, idade gestacional, peso fetal, indice de Apgar, indices de mortalidade materna e perinatal, localizacao placentaria, propedeutica diagnostica, tempo decorrido entre o diagnostico e o tratamento. A ocorrencia da patologia foi de um caso de placenta previa para cada 143 partos (0,6%), a mortalidade materna de 2,7% e o indice de letalidade perinatal foi de 24,32%, com prevalencia 12 vezes maior nas gestacoes com menos de 28 semanas. O diagnostico recebeu a sua maior contribuicao da ecografia. O tratamento para a resolucao do parto foi feito, na maioria das vezes, atraves de cesarea. Os dados obtidos foram analisados a luz da literatura

Infeccao urinaria e gravidez. / Urinary infection and pregnancy

Estudaram-se retrospectivamente 66 gestantes portadoras de infeccao urinaria, sendo 55,2% multiparas. Do total, 45,4% adquiriram a patologia no terceiro trimestre da gravidez. A sintomatologia mais frequente foi representada por disuria a polaciuria, e o exame complementar indispensavel, a urocultura, foi negativo em 37,9% dos casos Dentre aqueles positivos, 85,4% continham menos de 100.000 colonias. Escherichia coli a Aerobacter aerogenes foram as bacterias mais frequentemente identificadas, e a gentamicina e as cefalosporinas, os antibioticos de maior sensibilidade. As complicacoes, incluidos os abortos e partos prematuros, somam 45,5% com destaque para a interrupcao prematura da prenhez em 31,9% dos casos. Por sua importancia a infeccao urinaria na gravidez requer cuidadosa atencao do tocologo, atraves da profilaxia e apropriado tratamento, a fim de se evitar sua alta morbidade

Cardiopatia e gravidez.Revisao de 150 casos. / Cardiopathy and pregnancy.Review of 150 cases

No presente trabalho foi realizado um estudo retrospectivo de 150 gestantes cardiopatas, cujos partos ocorreram no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, no periodo de marco de 1979 a julho de 1981. Foram analisados principalmente os seguintes parametros: prevalencia, tipo de cardiopatia, afeccoes intercorrentes, periodo gestacional em que ocorreu descompensacao cardiaca, exames complementares para a avaliacao da vitalidade e maturidade fetais, tipo de parto e analgotocia e morbimortalidade materna e fetal. Os resultados permitiram a importancia do pre-natal, bem como os cuidados com o trabalho de parto, pois ficou claro que a cardiopatia na gravidez piora a morbimortalidade materna e fetal

Isoimunizacao feto-materna. I. Caracteristicas maternas. / Feto-maternal immunization. I. Maternal characteristics

Estudaram-se, no periodo de 1970 a l977, l.l53 pacientes gravidas, com fator Rh negativo. No grupo de gestantes imunizadas, analisaram-se os seguintes parametros: incidencia, frequencia da isoimunizacao, numero de gestacoes, paridade, grupo sanguineo materno e paterno, incompatibilidade ABO e antecedentes maternos. Observou-se que a frequencia de isoimunizacao correspondeu, nesse periodo, a 8,2%. 80% das gestantes estavam entre 25 a 30 anos; 51,58% tinham entre 3 a 5 gestacoes e a frequencia de isoimunizacao cresceu proporcionalmente a este parametro, bem como em relacao a paridade. Encontraram-se 50,53% de pacientes pertencentes ao grupo A e 33,68% ao grupo O. Houve predominio (79,92%) de gestantes compativeis no sistema ABO

Isoimunizacao feto-materna. II. Aspectos laboratoriais. Valor do teste indireto de Coombs no soro materno. / Feto-maternal immunization. II. Laboratorial aspects. Value of indirect Coombs test in maternal serum

Foram analisados 229 testes indiretos de Coombs no soro materno, realizados em 95 gestantes Rh negativo isoimunizadas, correlacionando-os com a bilirrubina do liquido amniotico e com a hemoglobina e a bilirrubina total do recem-nato, os dois ultimos elementos determinados por ocasiao do parto. Conclui-se pela validade do titulo de l:8 como valor critico para o teste indireto de Coombs no soro materno. Acima desse valor, piora o prognostico fetal

Isoimunizacao feto-materna. III. Aspectos pediatricos. / Feto-maternal isoimmunization. III. Pediatric aspects

Estudando 66 recem-nascidos de maes Rh negativo isoimunizadas, os autores analisaram o tipo de parto, o grupo sanguineo, a idade gestacional, o peso, as condicoes de nascimento e o tratamento recebido no bercario. Os recem-natos foram divididos em tres grupos, de acordo com o fator Rh e o teste de Coombs direto: Grupo 1 - Recemnascidos Rh positivo e Coombs direto positivo. Grupo 2 - Recem-nascidos Rh positivo e Coombs direto negativo. Grupo 3 - Recemnascidos Rh negativo. Concluiu-se que os fatores com teste de Coombs direto positivo (grupo 1) apresentaram maior gravidade.Quanto menor a passagem de anticorpos da mae ao concepto, menor a gravidade