Low-wage migrant workers during coronavirus disease 2019: a social determinants analysis.

The severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 pandemic has had disproportionate effects on economically and socially marginalized people. We explore the effects on low-wage migrant workers (migrant workers) in three countries: Singapore, South Korea and Brazil, through the lens of the social determinants of health. Our analysis shows that governments missed key opportunities to mitigate pandemic risks for migrant workers. Government measures demonstrate potential for effective and sustainable policy reform, including universal and equitable access to healthcare, social safety nets and labour rights for migrant workers-key concerns of the Global Compact for Migration. A whole-of-society and a whole-of-government approach with Health in All Policies, and migrant worker frameworks developed by the World Health Organization could be instrumental. The current situation indicates a need to frame public health crisis responses and policies in ways that recognize social determinants as fundamental to health.

Gestantes HIV positivas e os fatores de risco relacionados à transmissão vertical do HIV / HIV positive pregnancies and the risk factors related to HIV vertical transmission

Objetivo: determinar as características sociodemográficas de gestantes infectadas pelo HIV relacionadas ao risco de transmissão vertical do HIV. Método: estudo quantitativo, descritivo, em que foram analisados 323 prontuários de gestantes HIV positivo que realizaram o parto em uma maternidade pública. Os dados foram analisados pelo programa eletrônico SigmaStat® , versão 2.0. Os dados quantitativos foram analisados descritivamente a partir de distribuição de frequências, médias e desvio padrão. As proporções foram comparadas pelo teste do  2 , acompanhado do teste exato de Fisher. Foram consideradas estatisticamente significantes as diferenças em que p foi menor que 5% (p<0,05). Resultados: verificaram-se situações que contrariam as recomendações do Ministério da Saúde: 54,5% das gestantes realizaram menos de seis consultas pré-natal; 87% praticaram sexo desprotegido durante a gestação; 71,2% realizaram a primeira consulta prénatal somente após o primeiro trimestre. Conclusão: foi obtido o diagnóstico quantitativo acerca dos riscos de exposição sofrido pelas gestantes, facilitando um planejamento assertivo em relação aos aspectos que ainda são falhos e que aumentam as chances da transmissão vertical do HIV.(AU)