Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Int J Gynecol Cancer ; 27(2): 357-363, 2017 02.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27984378

ABSTRACT

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the prognosis and recurrence of microinvasive squamous cervical (MIC) cancer stage IA1 in women treated conservatively or by hysterectomy, and followed-up to 20 years. METHODS: It was studied in a cohort of 139 women with MIC, 41 definitively managed by conization and 98 by hysterectomy from January 1994 to December 2003 and followed-up until 2013. The definitive treatment, age, conization technique (loop electrosurgical excision procedure or cold knife conization), cone margin, residual disease in hysterectomy specimen, and the association with recurrence (intraepithelial cervical neoplasia grade 3/intraepithelial vaginal neoplasia grade 3 or worse, and microinvasive or worse) were analyzed. RESULTS: There were 2.5 times more conservative treatment in younger women than older (>40 years), and high proportion of residual disease in hysterectomy specimens (67% of intraepithelial cervical neoplasia grade 3 or worse), more common if positive cone margin (74% vs 35%, P < 0.002). There were 2.3% (3/133) recurrences detected as microinvasive or worse, and 6% (8/133) recurrences detected as intraepithelial cervical neoplasia grade 3/intraepithelial vaginal neoplasia grade 3 or worse: 7.3% (3/41) in the conization group and 5.4% (5/92) in the hysterectomy group (P = 0.701). Almost all recurrences (88%, 7/8) were diagnosed until 36 months after treatment, and they were not associated with conization technique. There were no differences in risk of recurrence and overall disease-free survival time related to type of treatment. CONCLUSIONS: This study demonstrates the good prognosis of MIC, regardless the treatment. When fertility is not a concern, hysterectomy should be considered as definitive treatment to avoid the risk of residual disease. Regular follow-up for a long period should be maintained.


Subject(s)
Carcinoma, Squamous Cell/surgery , Uterine Cervical Dysplasia/surgery , Uterine Cervical Neoplasms/surgery , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Carcinoma, Squamous Cell/pathology , Cohort Studies , Conization/methods , Female , Humans , Hysterectomy/methods , Middle Aged , Neoplasm Invasiveness , Neoplasm Recurrence, Local/pathology , Neoplasm Staging , Prognosis , Retrospective Studies , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Young Adult , Uterine Cervical Dysplasia/pathology
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(2): 65-70, mar. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-324020

ABSTRACT

Objetivos: avaliar a utilização da conização por cirurgia de alta freqüência por alça (CAF) na neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), a importância do comprometimento das margens de ressecção e o seguimento das pacientes. Métodos: foram avaliadas 95 mulheres submetidas à CAF por NIC entre janeiro de 1996 e dezembro de 1997. Para análise estatística, utilizamos o coeficiente de concordância kappa e o teste de tendência de Cochran Armitage. Resultados: dos 63 casos submetidos à biópsia dirigida antes da conização, o cone por CAF apresentou lesões mais graves que a biópsia em 24 casos, sendo um caso microinvasor, e em 8 mulheres a biópsia eliminou a lesão. Entre as pacientes submetidas à conização com biópsia prévia compativel com cervicite ou NIC 1, 14 / 25 (56 por cento) apresentavam NIC 2 ou 3. Das 32 mulheres que não tinham biópsia prévia, 15 apresentavam NIC 2 ou 3, e quatro, carcinoma microinvasor no cone. Em relação às margens do cone, 25 casos (26 por cento) apresentaram margens endocervicais comprometidas e quanto maior o grau da lesão cervical maior a possibilidade de presença de lesão nas margens (p =0,024). Dessas pacientes, 2 de 10 submetidas a novo procedimento apresentavam doença residual na peça cirúrgica. Entre as 70 pacientes com margens livres foram realizadas três conizações a frio e uma histerectomia e duas apresentavam doença residual na peça cirúrgica. Conclusões: a conização por CAF sem biópsia prévia depende da combinação entre o diagnóstico citológico e a experiência do colposcopista e, em princípio, deve ser reservada para os casos em que a colpocitologia e a colposcopia são concordantes e compatíveis com NIC 2 ou 3. Por outro lado, a ampliação cirurgica pós-CAF no tratamento da NIC não é determinada exclusivamente pelo comprometimento das margens, mas sim pelo seguimento, excluindo-se os casos de microinvasão e lesões glandulares que se beneficiam com a avaliação histológica posterior


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Uterine Cervical Dysplasia , Biopsy , Colposcopy
3.
Acta oncol. bras ; 17(3): 131-4, jun.-jul. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205637

ABSTRACT

O propósito deste estudo foi analisar a importância diagnóstica das linfadenectomias retroperitoneais pélvica e paraórtica em pacientes com carcinoma de ovário e correlacionar a invasÝo linfonodal com a idade da paciente, tipo e grau histológicos, tamanho do tumor primário, bilateralidade, presença de células malignas na citologia peritoneal e extensÝo macroscópica da doença. Foram avaliadas 77 pacientes com carcinoma de ovário submetidas à laparotomia de estadiamento, incluindo a linfadenectomia retroperitoneal no Centro de AtençÝo Integral + Saúde da Mulher, de janeiro de 1990 a maio de 1996. As informaçSes clínicas e histológicas foram digitadas numa ficha pré-codificada para facilitar a coleta dos dados. Os testes Exato de Fisher e Qui-Quadrado foram utilizados, quando necessário, para análise estatística. Dezessete (22 porcento) pacientes apresentaram metástases linfonodais - 7 em linfonodos paraórticos, 7 em linfonodos pélvicos e 3 em ambos. Apesar da taxa de invasÝo linfonodal ser significativamente maior (p=0,0079) em mulheres com extensÝo macroscópica extra-ovariana da doença (10/23), a taxa de invasÝo dos linfonodos nÝo é tÝo baixa em mulheres com doença restrita aos ovários (7/54). A idade, tipo e grau histológicos, tamanho do tumor primário, bilateralidade e presença de células malignas na citologia peritoneal nÝo estiveram associados com as metástases em linfonodos. Concluímos que a prevalência da invasÝo linfonodal aumentou com a extensÝo macroscópica da doença peritoneal e as linfadenectomias pélvica e paraórtica devem ser realizadas em todas as pacientes com carcinoma ressecável de ovário.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Carcinoma/surgery , Lymph Node Excision , Ovarian Neoplasms/surgery , Brazil , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...