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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 112-112, abr-jun., 2020.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116584

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A repolarização precoce (RP), definida como elevação do ponto J > 1 mm em duas derivações eletrocardiográficas contíguas, tem relação com arritmias complexas, como a fibrilação ventricular idiopática, além de ser marcador de risco maior para morte súbita em cardiopatias elétricas primárias. É um achado que, por estar relacionado com a hiperatividade vagal, pode também ter alguma influência em quadros sincopais secundários à reflexos neuromediados. OBJETIVO: avaliar se P com RP têm maior risco de síncope ao teste da mesa inclinada (TMI). MÉTODOS: Os resultados do TMI foram reavaliados em 96 P consecutivos (51., 45., média de idade de 41±24 anos, variando entre 8 e 81anos) que se submeteram ao procedimento padrão (inclinação a 70 graus por 30 min, com sensibilização quando indicada) para esclarecimento diagnóstico de síncope. Foram comparados os resultados dos P com e sem RP. RESULTADOS: Todos os P tinham história compatível com síncope neuromediada e não eram portadores de cardiopatia. O padrão de RP esteve presente em 68 P (70%), seja em região inferior, lateral ou em ambas. O TMI foi positivo em 23/96 P (sensibilidade de 24%). A positividade do TMI foi maior nos P com RP (20/23, 86%) em relação àqueles sem RP (3/23, 13%). Entretanto, quando se considerou a população como um todo, a presença de RP não discriminou P com TMI positivo ou negativo (X2= 2,84; p=0,09). Quando a análise foi feita por regiões, a RP em região lateral apresentou resultado similar (X2=3,16; p=0,075). Entretanto, o TMI foi alterado em proporção maior de P com RP em região inferior em comparação com aqueles com ST normal (X2= 4,921; p=0,027). A elevação do ponto J foi maior em região inferior (1,04±0,46 mm) em relação a parede lateral (0,75±0,42 mm; p<0,002). Quando se analisou a curva ROC para determinar a acurácia da RP em identificar P com maior risco de síncope ao TMI, a área sob a curva foi de 0,618 (IC 95% variando entre 0,545 e 0,687; p=0,007), com sensibilidade de 74% e especificidade de apenas 52%. Apesar desses resultados ficou claro que a baixa especificidade do resultado torna a RP pouco relevante na identificação de P para sincope ao TMI. CONCLUSÕES: a) a reprodução da síncope ao TMI em P com RP é elevada; b) a RP em região inferior identifica maior proporção de P com risco de síncope ao TMI; c) apesar desses achados, a acurácia da RP para predição de sincope ao TMI é apenas marginal.


Subject(s)
Syncope , Tilt-Table Test
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 114-114, abr-jun., 2020. ilus.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116640

ABSTRACT

RELATO DE CASO: IDENTIFICAÇÃO: Paciente AJM, 59 anos, natural de Crateus e procedente de São Paulo ANTECEDENTES: Correção de Aneurisma de Aorta Ascendente associado a Insuficiência Aórtica importante em 2017, submetido a cirurgia de Bentall de Bono, no pós-operatório apresentou perda de função ventricular esquerda(FEVE) ao Ecocardiograma FEVE 35%. Manteve-se em tratamento clínico otimizado para insuficiência cardíaca. RELATO DO CASO: Apresentou em Holter de controle (2019) episódios de BAV II GRAU MOBITZ I, quando foi suspenso crono trópicos negativos e encaminhado ao setor de estimulação cardíaca artificial. Neste momento, paciente apresentava-se assintomático, sendo reintroduzido o betabloqueador (Carvedilol) e solicitado novo Holter de controle, que evidenciou Bloqueio Atrio ventricular avançado em período noturno com duração de 13 segundos. (Figura1). O paciente foi convocado a comparecer ao hospital e internado em caráter de urgência. Esposa, profissional da área de saúde, relatava durante o sono roncos, pausas respiratórias importantes e letargia diária. Realizada Polissonografia com alto índice de apneia - indicador de risco (53). (figura 2) Diante desse contexto foi realizado novo Holter hospitalar em uso de CPAP, o que promoveu regressão do nível do bloqueio, sendo mantido em seguimento clínico, sem necessidade de estimulação cardíaca artificial. (figura3) CONCLUSÃO: Diante de pausas ou bloqueios atrioventriculares exclusivas em período noturno, sempre se deve buscar causas reversíveis. Nesse caso o tratamento da apneia do sono resultou em regressão do nível do bloqueio, não indicando, mesmo em um contexto de bloqueio atrioventricular avançado, o Implante de marca-passo (MP) artificial. Paciente mantém-se em controle ambulatorial, sem MP, assintomático há 6 meses.


Subject(s)
Apnea , Atrioventricular Block
3.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 17(2): 45-50, abr.-jun. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413386

ABSTRACT

A ressincronização cardíaca total, ou seja, interventricular, interatrial e atrioventricular, com intervalo atrioventricular ótimo, pode ser imperiosa nos casos de pacientes com indicação formal de ressincronização cardíaca com marcapasso biventricular para tratamento da insuficiência cardíaca refratária ao tratamento medicamentoso e que também apresentam evidências de distúrbios de condução interatrial. Neste artigo, apresentamos dois casos de pacientes portadores de miocardiopatia dilatada com dissincronia em todos os níveis(interatrial, interventricular e atrioventricular) que necessitaram de implante de marcapasso tetracâmara para obter os benefícios da terapia de ressincronização cardíaca


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Echocardiography, Doppler/instrumentation , Echocardiography, Doppler , Cardiac Pacing, Artificial , Heart Failure/rehabilitation , Heart Failure/therapy , Cardiac Surgical Procedures
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