Implementing the Partnership Assessment Tool for Health to Assess and Strengthen Cross-sector Partnerships: Lessons from a Federally Qualified Health Center.

La Clínica del Pueblo (LCDP), a federally qualified health center that serves the low-income, Latino/a/x community in D.C., used the Partnership Assessment Tool for Health (PATH) to assess two cross-sector partnerships: a medical-legal partnership with a legal services agency and a five-year partnership with FRESHFARM focused on alleviating food insecurity.

Transforming Latinx HIV Care: Mixed-Methods Evaluation of a Patient-Centered HIV Practice Transformation.

We conducted a mixed-method longitudinal evaluation of an HIV primary care practice transformation project in Washington, D.C. The project aimed to enhance organizational capacity to deliver culturally appropriate and patient-centered care for Latinxs living with HIV. Quantitative and qualitative data were simultaneously collected to capture the complex interactions among care providers, staff, and patients as well as to monitor practice changes that occurred as a result of the project implementation. The practice transformation intervention consisted of core competency workforce training, workflow redesign, and data-driven quality improvement strategies utilized to guide the intervention and to gather data from providers and patients. The mixed-methods approach facilitated meaningful change within the clinic that resulted in improved patient outcomes, patient experiences of care, and increases in staff's perceived level of knowledge of patient-centered care and improved efficiencies in HIV health care service delivery.

UNDERSTANDING FEAR OF DEPORTATION AND ITS IMPACT ON HEALTHCARE ACCESS AMONG IMMIGRANT LATINX MEN WHO HAVE SEX WITH MEN.

Purpose: Fear of deportation and its relationship to healthcare access has been less studied among immigrant Latinx men who have sex with men (MSM), a population at risk for HIV and characterized by their multiple minority statuses. The first step is to accurately measure their fear of deportation. Approach: We used an exploratory sequential mixed methods design. Eligibility criteria were that research participants be ages 18-34 years; Latinx; cisgender male; having had sex with another male; residing in the District of Columbia metro area; and not a US citizen or legal permanent resident. In Study 1, we used in-depth interviews and thematic analysis. Using participants' interview responses, we inductively generated 15 items for a fear of deportation scale. In Study 2, we used survey data to assess the scale's psychometric properties. We conducted independent samples t-test on the associations between scale scores and barriers to healthcare access. Findings: For the 20 participants in Study 1, fear of deportation resulted in chronic anxiety. Participants managed their fear through vigilance, and behaviors restricting their movement and social network engagement. In Study 2, we used data from 86 mostly undocumented participants. The scale was internally consistent (α = 0.89) and had a single factor. Those with higher fear of deportation scores were significantly more likely to report avoiding healthcare because they were worried about their immigration status (p = 0.007). Originality: We described how fear of deportation limits healthcare access for immigrant Latinx MSM. Research implications: Future research should examine fear of deportation and HIV risk among immigrant Latinx MSM.

Immigration Legal Services as a Structural HIV Intervention for Latinx Sexual and Gender Minorities.

Lack of legal immigration status is associated with poor HIV-related outcomes for immigrant Latinx sexual and gender minorities (LSGM). LSGM often meet eligibility criteria for legal immigration relief. A Medical-Legal Partnership (MLP) may thus be strategic to improve their health. We know little about the challenges LSGM face during the immigration legal process. We conducted in-depth interviews with six key informants and sixteen LSGM who recently applied for immigration legal relief. We coded and analyzed the data for emergent themes. Challenges to instituting an MLP for LSGM included lack of specialized training on working with SGM for immigration attorneys, and for clients: knowledge about legal deadlines, lack of housing and family support, and re-traumatizing experiences. Clients' outcomes were positive when attorneys and mental health providers collaborated. For LSGM, the benefits of immigration relief included reduced HIV risk. An MLP that addresses the surmountable challenges could improve HIV-related outcomes among LSGM.

Documentation Status as a Contextual Determinant of HIV Risk Among Young Transgender Latinas.

PURPOSE: The purpose of this study was to explore the contextual factors that determine or mitigate vulnerability to HIV among Latina transgender women. Documentation status (legal authorization to live in the United States) has been cited by other studies as a barrier to recruitment or engagement in HIV-related care among immigrant Latinos, but not explored as a determinant of HIV risk for transgender immigrant Latinas. METHODS: We collaborated with a community-based organization to explore these contextual, including social and structural, factors. In-depth interviews in Spanish captured life histories of eight 18- to 29-year-old transgender Latinas, who collectively self-identify as chicas trans. Codes were assigned deductively from the interview guide, and emerging themes were identified throughout data collection. RESULTS: Most participants migrated to the United States from Central America after experiencing discrimination and violence in their countries of origin. Participants emphasized documentation status as a critical factor in three areas related to social and structural determinants of HIV risk: gender identity expression, access to services, and relationship power dynamics. Chicas trans who gained legal asylum reported greater control over sexual relationships, improved access to services, and less risky employment. CONCLUSIONS: Documentation status emerged as a key HIV risk factor for this population. For undocumented transgender Latinas, legal asylum appears to be a promising HIV-related protective factor. Further research could assess whether legal assistance combined with wraparound support services affects HIV prevention for this population.

Boas práticas do setor saúde para a erradicação do trabalho infantil

Apresenta a Configuração da Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde e a Política Nacional de Saúde para a Erradicação do Trabalho Infantil. Aborda as boas práticas nas ações de vigilância em saúde, de capacitação dos profissionais de saúde, de organização da rede de atenção integral à saúde.

O Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente - UERJ e a implementação da Política Nacional de Saúde para Erradicação do Trabalho Infantil / The Adolescent Worker Health Program - UERJ and the implementation of National Health Policy for Child Labor Eradication

O presente artigo tem por objetivo apresentar os resultados da atuação do Programade Saúde do Trabalhador Adolescente (PSTA), do Núcleo de Estudos da Saúde doAdolescente (NESA), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), naimplementação da 1a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Crianças eAdolescentes Economicamente Ativos na Rede Nacional de Saúde do Trabalhador (RENAST) do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta atuação foi baseada em duas atividades: (1) sensibilização e formação de 1005 profissionais em 19 Estados brasileiros e no Distrito Federal; (2) assessoria técnica ao Ministério da Saúde para elaboração e organização das Diretrizes de Complexidade Diferenciadas para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos. Os resultados desta atuação têm se mostrado efetivos para implementação da política, tanto na perspectiva dos participantes do processo de formação, quanto pelas observações efetuadas pela equipe técnica responsável pelo programa.

O Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente - UERJ e a implementação da Política Nacional de Saúde para Erradicação do Trabalho Infantil / The Adolescent Worker Health Program - UERJ and the implementation of National Health Policy for Child Labor Eradication

O presente artigo tem por objetivo apresentar os resultados da atuação do Programade Saúde do Trabalhador Adolescente (PSTA), do Núcleo de Estudos da Saúde doAdolescente (NESA), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), naimplementação da 1a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Crianças eAdolescentes Economicamente Ativos na Rede Nacional de Saúde do Trabalhador (RENAST) do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta atuação foi baseada em duas atividades: (1) sensibilização e formação de 1005 profissionais em 19 Estados brasileiros e no Distrito Federal; (2) assessoria técnica ao Ministério da Saúde para elaboração e organização das Diretrizes de Complexidade Diferenciadas para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos. Os resultados desta atuação têm se mostrado efetivos para implementação da política, tanto na perspectiva dos participantes do processo de formação, quanto pelas observações efetuadas pela equipe técnica responsável pelo programa.(AU)

Atenção integral à saúde de adolescentes em situação de trabalho: lições aprendidas / Comprehensive health services for working adolescents: lessons learned

Este artigo apresenta a experiência do Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente (PSTA) do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Uerj. Na área assistencial, a equipe multidisciplinar do Núcleo vem desenvolvendo um modelo de atenção integral aos adolescentes trabalhadores, buscando analisar as questões ligadas ao nexo causal entre os agravos à saúde e o processo produtivo em que estão envolvidos. No que se refere à extensão, os profissionais, em associação com alguns adolescentes trabalhadores, vêm desenvolvendo uma metodologia de educação em saúde resgatando a discussão sobre o potencial produtivo de maneira abrangente, abordando temas que vão além da questão do trabalho. Devido ao conhecimento adquirido, a equipe, em parceria com a OIT, recebeu a incumbência de elaborar materiais pedagógicos para a formação e capacitação de recursos humanos sobre saúde e segurança no trabalho infanto-juvenil. Conclui-se que, diante das políticas públicas para a eliminação do trabalho infantil e proteção do trabalhador adolescente, já em vigência em nível nacional, a experiência relatada aponta para a necessidade da criação de programas semelhantes para a garantia dos direitos desta população.

As dramáticas do uso de si de jovens mães trabalhadoras: cartografias do trabalho em insuspeitáveis territórios / The dramatical ones of the use of itself of young diligent mothers: cartography of the work in unsuspected territories

Este estudo enfoca o trabalho de jovens mães moradoras de espaços populares na cidade do Rio de Janeiro. Com o objetivo de compreendê-las melhor, analisamos a problemática do trabalho de mulheres em tempos de reestruturação produtiva com ênfase no debate acerca do trabalho de jovens e de crianças, com destaque para o trabalho precoce feminino. Somamos a esta discussão a articulação entre o trabalho precoce e a reprodução. A seguir desenvolvemos um procedimento de pesquisa-intervenção junto a um grupo de mulheres jovens com histórias de trabalho e de gravidez na adolescência que freqüentavam um centro cultural comunitário em uma favela da cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa objetivou cartografar suas atividades de trabalho procurando estar atento aos seus efeitos e à forma como a dinâmica saúde-doença se apresenta para este grupo. Foram realizados grupos de discussão semanais, por um período de seis meses, que abordaram temas relacionados à juventude em situação de trabalho e à experiência da maternidade. A cada encontro o grupo produziu material gráfico e discursivo que foi registrado e usado posteriormente na análise dos dados. Como resultados do estudo tem-se: (1) Constatação de que a discussão da questão do trabalho, entre mulheres jovens, moradoras de espaços populares e com história de gravidez na adolescência, não aparece de forma espontânea, necessitando a construção de uma metodologia específica. (2) A constituição do grupo “A Favor Delas” - que acontece durante a elaboração da cartilha e que segue em atividade após o período da pesquisa e intervenção - revelou o caráter coletivo do trabalho das jovens mães. (3) A análise do real da atividade de trabalho para mulheres chefes-de-família apontou a falta de tempo para a qualificação formal e o acumulo de habilidades aprendidas e não reconhecidas socialmente. (4) A identificação da premência do trabalho imaterial para as mulheres pobres, tanto nas atividades de reprodução social como nas atividades ligadas ao trabalho desqualificado, típico da trabalhadora jovem das camadas populares. (5) O sentido singular da maternidade para classe popular que muito se assemelha ao reconhecimento social do trabalho produtivo. (6) A análise dos processos de impedimento das atividades de trabalho desejadas como fonte de sofrimento, tanto no trabalho produtivo como no trabalho de reprodução social.

Situaçöes de violência no cotidiano da vida do adolescente na zona norte do município do Rio de Janeiro / Violence situations of the adolescents' life at northern area of Rio de Janeiro city, Brazil

Com o propósito de melhorar a eficácia das ações de saúde prestadas pela equipe do Núcleo de Estudos de Saúde do Adolescente (NESA) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no "Projeto Modelo de Atenção à Saúde Integral do Adolescente" financiado pela Fundação W.K. Kellogg, foi realizada uma pesquisa de caráter exploratório e descritivo em uma amostra da população adolescente que frequentava as instituições participantes do projeto na zona norte do Município do Rio de Janeiro. Foram selecionadas as informações correspondentes às perguntas sobre violência e participação em atividades de grupo. A amostra foi constituída de 1034 participantes, sendo a média de idade de 15,6 anos (DP: 2,1) e 57 por cento do sexo feminino. Conclui que a população assistida pelo projeto é sujeita a um elevado índice de violência, tanto na rua quanto no meio familiar. A grande participação de adolescentes em atividades grupais apontou a necessidade destes espaços serem aproveitados para o desenvolvimento de ações de prevenção da violência

Riscos ocupacionais na infância e na adolescência: uma revisäo / Occupational risks in childhood and adolescence: a review

Os autores fazem uma breve revisäo bibliográfica sobre alguns riscos ocupacionais a que crianças e adolescentes estäo expostos no ambiente de trabalho. Tal preocupaçäo se justifica na medida em que essa populaçäo constitui-se atualmente em importante força laborativa, inserindo-se precocemente no mercado de trabalho. Por outro lado, esses menores encontram-se em uma etapa de profundas modificaçöes biopsicossociais o que os tornam especialmente sensíveis às doenças ocupacionais. Nesse sentido, o presente artigo visa alertar os profissionais de saúde para a identificaçäo dos agravos à saúde de origem ocupacional que ocorrem no período da infância e da adolescência.