ABSTRACT
Objetivos: verificar a prevalência da automedicação de idosos, bem como identificar os grupos terapêuticos dos medicamentos autoadministrados. Método: estudo descritivo e exploratório, de abordagem quantitativa, com 424 idosos de nove Estratégias de Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de questionário e analisados pelo Programa R Core Team, versão 2015. A análise foi descritiva e houve aplicação do teste estatístico Qui-quadrado de Pearson. Para a classificação dos medicamentos, utilizou-se a Classificação Anatômica, Terapêutica e Química (ATC). Resultados: 294 idosos (69,3%) praticam automedicação. As variáveis estado civil, escolaridade, renda familiar, ocupação e número de residentes no domicílio foram estatisticamente significantes. Os grupos terapêuticos mais utilizados foram os analgésicos, anti-inflamatórios/antirreumáticos e as drogas para desordens relacionadas à acidez estomacal. Conclusão: a automedicação configura-se um problema de saúde pública devido à alta prevalência e há necessidade de ações em saúde voltadas para o perfil dos praticantes.
Subject(s)
Male , Female , Humans , Middle Aged , Aged , Primary Health Care , Self Medication , National Health Strategies , Aged , Public Health , Health Education , Epidemiology, DescriptiveABSTRACT
O presente estudo teve por objetivos verificar a formaçäo teórico-prática recebida pelos enfermeiros no decorrer da graduaçäo e no campo profissional para assistirem pacientes submetidos a diferentes tratamentos dialíticos na unidade de terapia intensiva e identificar os fatores apontados como predisponentes de ocorrências iatrogênicas relacionadas aos procedimentos dialíticos...