Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
J Food Sci ; 81(10): M2538-M2544, 2016 Oct.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27603708

ABSTRACT

We describe the characterization of the centesimal composition, mineral and phenolic content of Eugenia uniflora fruit and the determination of the antioxidant, antimicrobial and quorum quenching activities of the pulp phenolic extract. Centesimal composition was determined according to standard methods; trace elements were measured by total reflection X-ray fluorescence spectroscopy. The phenolic compounds were extracted by solid-phase chromatography and quantified by spectrophotometry. Antioxidant activity was determined by using 3 different methods. Antimicrobial activity was evaluated against a panel of foodborne microorganisms and antiquorum sensing activity in Chromobacterium violaceum was performed by measuring inhibition of quorum sensing dependent violacein production. The centesimal composition (per 100 g of pulp) was as follows: protein 3.68 ± 0.21 g, lipids 0.02 ± 0.03 g, carbohydrates 10.31 g and fiber 2.06 g. Trace elements (mg/g of pulp) were determined as: K 0.90, Ca 3.36, Fe 0.60, Zn 0.17, Cl 0.56, Cr 0.06, Ni 0.04, and Cu 0.07. The pulp is a source of phenolic compounds and presents antioxidant activity similar to other berries. The fruit phenolic extract inhibited all tested bacteria. We also found that the fruit phenolic extract at low subinhibitory concentrations inhibited up to 96% of violacein production in C. violaceum, likely due to the fruit's phenolic content. This study shows the contribution of E. uniflora phenolic compounds to the antioxidant, antimicrobial and the newly discovered quorum quenching activity, all of which could be used by the food and pharmaceutical industries to develop new functional products.


Subject(s)
Anti-Bacterial Agents/pharmacology , Chromobacterium/drug effects , Eugenia/chemistry , Fruit/chemistry , Phenols/pharmacology , Plant Extracts/pharmacology , Quorum Sensing/drug effects , Antioxidants/analysis , Antioxidants/pharmacology , Chromobacterium/metabolism , Indoles/metabolism , Phenols/analysis , Plant Extracts/chemistry
2.
Bol. Centro Pesqui. Process. Aliment ; 28(2): 213-222, jul.-dez. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-590835

ABSTRACT

O fruto de maria-pretinha (Solanum americanum) consiste em fonte não usual, porém viável de produção de antocianinas. Sendo assim, objetivou-se avaliar a estabilidade do extrato antociânico obtido dessa fonte vegetal, após extração com metanol acidificado (0,05% HCl), frente a fatores degradativos como luz, pH, ácido ascórbico e glicose. Sua estabilidade foi estimada determinando-se os valores de absorbância no comprimento de onda de máxima absorção em função do tempo, mediante os quais foram calculadas as constantes de velocidade de degradação (k) e o tempo de meia-vida (t1/2) de cada sistema. Os efeitos da luz e da concentração de 400 ppm de ácido ascórbico foram os mais destrutivos para a cor do pigmento, especialmente em pH 4,0. A adição de ácido ascórbico acelerou a degradação do pigmento antociânico. A glicose não afetou a estabilidade das antocianinas. Os pigmentos apresentaram maior estabilidade em pH 2,0. A interação negativa de ácido ascórbico e antocianinas merece mais investigações, já que a aplicação de pigmentos antociânicos na indústria de alimentos, especialmente em sucos e refrigerantes, mostrou-se bastante promissora.


Subject(s)
Anthocyanins , Ascorbic Acid , Food Technology , Solanum
3.
Bol. Centro Pesqui. Process. Aliment ; 27(1): 11-18, jan.-jun. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530586

ABSTRACT

A busca por pigmentos naturais para aplicação em alimentos e o desafio de sua produção industrial tem motivado pesquisadores a investigar sua estabilidade à luz, temperatura, pH e oxigênio. Mistura de licopeno, obtida de polpa de tomate e óleo mineral, foi preparada para se estudar a foto e termossensibilidade do corante. Determinações espectrofotométricas e colorimétricas foram realizadas durante o período de estocagem. O efeito da luz foi mais destrutivo que a maior temperatura avaliada (80 graus C), sobretudo pela descoloração brusca de algumas amostras após 30 dias de estocagem. O pigmento foi pouco afetado quando armazenado no escuro e a 40 graus C. Obtiveram-se correlações significativas nas reduções de absorbãncia com os valores calorimétricos "a", "b" e "h". Essas coordenadas foram as que explicaram melhor as variações ocorridas na decomposição do pigmento.


Subject(s)
Carbonated Beverages , Food Technology , Ilex paraguariensis , Solanum lycopersicum
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...