Avaliação da função erétil e da qualidade de vida sexual em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico no Hospital de Base de São José do Rio Preto-FAMERP / Evaluation of erectile function and quality of sexual life in chronic renal failure patients undergoing hemodialysis at Hospital de Base de São José do Rio Preto

Este estudo teve como objetivo observar a prevalência de disfunção erétil (DE) nos pacientes de sexo masculino em tratamento de hemodiálise no Hospital de Base de São José do Rio Preto-FAMERP. A presença e a gravidade de DE foi estimulada em 51 pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise usando o Índice Internacional de Função Erétil (IIFE). A idade média dos participantes foi de 56,6 anos (+/- 11,58 anos). A prevalência de algum nível de DE foi de 57 por cento; DE grave (IIFE:6-10) foi 10 por cento, moderada (IIFE:11-16) foi 25 por cento, leve (IIFE:17-25) foi 22 por cento. 25 por cento dos pacientes não tem atividade sexual e 90 por cento dos pacientes não tem sido tratado para DE. Hipertensão, diabetes mellitus, doença cardíaca, depressão e uso de cigarros são condicões associadas a DE

Análise da prevalência de resistência insulínica e diabetes mellitus tipo 2 em crianças e adolescentes obesos / Insulin resistance analysis of prevalence and diabetes melitus type II

Avaliamos 39 crianças, entre 5 e 16 anos, todas com índice de massa corporal (IMC) acima do percentil 95 para sexo e idade, tentando estabelecer relações entre resistência insulínica, idade, sexo, triglicérides, colesterol,acantose nigricans e história familiar de DM tipo 2. Ainda dividimos a amostra em 2 subgrupos, 5-10 anos e 10-16 anos. Foi realizado o teste de tolerância à glicose oral (TTGO) e calculado o HOMA de todos os indivíduos. Das crianças avaliadas 5,1% (meninas do grupo 10-16 anos) apresentaram DM tipo 2, 15,4% intolerância à glicose e 90,8% resistência insulínica. O grupo 10-16 anos apresentou maiores valores de colesterol e triglicérides. As meninas do grupo 10-16 anos apresentaram maiores valores de HOMA que os meninos, enquanto no grupo 5-10 os meninos apresentaram-se mais insulino-resistentes que as meninas. Concluímos que a maioria de nossas crianças obesas apresenta resistência insulínica. Embora nossos meninos de 5-10 anos tenham se mostrado mais insulino-resistentes que as meninas, e as meninas de 10-16 anos apresentassem maiores valores de HOMA que os meninos, esses dados devem ser confirmados após classificarmos os indivíduos pelos estágios de desenvolvimento sexual de Tanner