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1.
ISRN Rheumatol ; 2014: 852954, 2014.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24693449

ABSTRACT

Hyperuricemia has long been established as the major etiologic factor in gout. In recent years, a large body of evidence has accumulated that suggests that hyperuricemia may play a role in the development and pathogenesis of a number of metabolic, hemodynamic, and systemic pathologic diseases, including metabolic syndrome, hypertension, stroke, and atherosclerosis. A number of epidemiologic studies have linked hyperuricemia with each of these disorders. In some studies, therapies that lower uric acid may prevent or improve certain components of the metabolic syndrome. There is an association between uric acid and the development of systemic lupus erythematosus; the connection between other rheumatic diseases such as rheumatoid arthritis and osteoarthritis is less clear. The mechanism for the role of uric acid in disorders other than gout is not well established but recent investigations point towards systemic inflammation induced by urate, as the major pathophysiological event common to systemic diseases, including atherosclerosis.

2.
Rev. psicanal ; 21(1): 125-140, abr. 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65055

ABSTRACT

Neste artigo, veremos duas questões. Por um lado, a partir de Freud, sintetizo a perspectiva psicossomática, que considera que todos os seres humanos constituem uma unidade psicofísica e que todo o processo físico tem seu correlato afetivo específico. Como exemplo, destaco a importância do DNA mitocondrial, herdado somente da mãe. A outra questão que desenvolvo é seu correlato psíquico. Para isso, diferentemente de Freud, considero que a verdadeira horda primitiva é a família consanguínea (todos com todos, inclusive a própria mãe), e que – na filogenia – depois de se estabelecer a primeira proibição do incesto, começou a luta fratricida (todos contra todos). Estas marcas filogenéticas ganham força através da experiência ontogenética universal: estado pré-natal em e com a mãe, vinculo denominado siamês. O representante pós-natal dessa poderosa díade é a criança indômita. Nós a expressamos quando aspiramos restabelecer aquela segurança original, quando empreendemos lutas fratricidas para recuperar um lugar em e com equivalentes maternos (cônjuge, filhos, netos, líderes empresariais, institucionais, partidos políticos, etc.). Proponho adicionar às fases de desenvolvimento evolutivo o complexo prévio: estado siamês em e com a mãe-criança indômita-luta fratricida. E interpretar sua transferência em todas as biografias. (AU)


In this work I refer to two issues. First, from Freud, I synthesize a psychosomatic perspective, which considers that all human beings constitute a psychophysical unity and that every physical process has its specific affective correlate. As an example I focus on the importance of mitochondrial DNA, inherited only from the mother. The other issue is its psychical correlate. For this, unlike Freud, I rescue that the true primitive horde was the consanguineous family (everybody with everybody, even with their own mother). Thus – in the phylogeny – after establishing the first prohibition of incest, fratricide struggle began (all against all). These phylogenetic footprints gain strength by universal ontogenetic experience: prenatal state in and with mom, relationship that I call siamese. The postnatal representative of this powerful dyad is the indomitable child. We express it when we wish to restore that original security, when we establish fraternal struggles to regain a place in and with maternal equivalents (partners, children, grandchildren, business and institutional leaders, political parties, etc.). I propose to add in evolutionary developmental stages to this prior complex: siamese state in and with mom-indomitable child-fratricidal struggle. And interpret their transfer in all biographies. (AU)


En este trabajo me refiero a dos cuestiones. Por un lado, a partir de Freud sintetizo la perspectiva psicosomática que considera que todos los seres humanos constituimos una unidad psicofísica y que todo proceso físico posee su específico correlato afectivo. Como ejemplo me centro en la importancia del ADN mitocondrial, heredado solo por vía materna. Así, la otra cuestión que desarrollo es su correlato psíquico. Para eso, a diferencia de Freud, rescato que la verdadera horda primitiva fue la familia consanguínea (todos con todos, incluso la propia madre), y que – en la filogenia – luego de establecer la primera prohibición del incesto, comenzó la lucha fratricida (todos contra todos). Estas huellas filogenéticas cobran fuerza por la experiencia ontogenética universal: el estado prenatal en y con mamá, vínculo que denomino siamés. El representante postnatal de esta poderosa díada lo denomino niño indómito. Lo expresamos cuando aspiramos a restablecer aquella originaria seguridad, cuando establecemos luchas fraternas para reconquistar un lugar en y con equivalentes maternos (pareja, hijos, nietos, líderes empresariales, institucionales, partidos políticos, etc.). Propongo agregar en las fases del desarrollo evolutivo el complejo previo: estado siamés em y con mamá-niño indómito-lucha fratricida. E interpretar su transferencia en todas las biografias. (AU)


Subject(s)
Psychoanalysis , Psychosomatic Medicine , Genes, Mitochondrial/genetics , Family Relations/ethnology , Psychoanalysis/methods , Maternal-Fetal Relations/psychology , Escape Reaction
3.
Rev. psicanal ; 21(1): 125-140, abr. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-716771

ABSTRACT

Neste artigo, veremos duas questões. Por um lado, a partir de Freud, sintetizo a perspectiva psicossomática, que considera que todos os seres humanos constituem uma unidade psicofísica e que todo o processo físico tem seu correlato afetivo específico. Como exemplo, destaco a importância do DNA mitocondrial, herdado somente da mãe. A outra questão que desenvolvo é seu correlato psíquico. Para isso, diferentemente de Freud, considero que a verdadeira horda primitiva é a família consanguínea (todos com todos, inclusive a própria mãe), e que – na filogenia – depois de se estabelecer a primeira proibição do incesto, começou a luta fratricida (todos contra todos). Estas marcas filogenéticas ganham força através da experiência ontogenética universal: estado pré-natal em e com a mãe, vinculo denominado siamês. O representante pós-natal dessa poderosa díade é a criança indômita. Nós a expressamos quando aspiramos restabelecer aquela segurança original, quando empreendemos lutas fratricidas para recuperar um lugar em e com equivalentes maternos (cônjuge, filhos, netos, líderes empresariais, institucionais, partidos políticos, etc.). Proponho adicionar às fases de desenvolvimento evolutivo o complexo prévio: estado siamês em e com a mãe-criança indômita-luta fratricida. E interpretar sua transferência em todas as biografias.


In this work I refer to two issues. First, from Freud, I synthesize a psychosomatic perspective, which considers that all human beings constitute a psychophysical unity and that every physical process has its specific affective correlate. As an example I focus on the importance of mitochondrial DNA, inherited only from the mother. The other issue is its psychical correlate. For this, unlike Freud, I rescue that the true primitive horde was the consanguineous family (everybody with everybody, even with their own mother). Thus – in the phylogeny – after establishing the first prohibition of incest, fratricide struggle began (all against all). These phylogenetic footprints gain strength by universal ontogenetic experience: prenatal state in and with mom, relationship that I call siamese. The postnatal representative of this powerful dyad is the indomitable child. We express it when we wish to restore that original security, when we establish fraternal struggles to regain a place in and with maternal equivalents (partners, children, grandchildren, business and institutional leaders, political parties, etc.). I propose to add in evolutionary developmental stages to this prior complex: siamese state in and with mom-indomitable child-fratricidal struggle. And interpret their transfer in all biographies.


En este trabajo me refiero a dos cuestiones. Por un lado, a partir de Freud sintetizo la perspectiva psicosomática que considera que todos los seres humanos constituimos una unidad psicofísica y que todo proceso físico posee su específico correlato afectivo. Como ejemplo me centro en la importancia del ADN mitocondrial, heredado solo por vía materna. Así, la otra cuestión que desarrollo es su correlato psíquico. Para eso, a diferencia de Freud, rescato que la verdadera horda primitiva fue la familia consanguínea (todos con todos, incluso la propia madre), y que – en la filogenia – luego de establecer la primera prohibición del incesto, comenzó la lucha fratricida (todos contra todos). Estas huellas filogenéticas cobran fuerza por la experiencia ontogenética universal: el estado prenatal en y con mamá, vínculo que denomino siamés. El representante postnatal de esta poderosa díada lo denomino niño indómito. Lo expresamos cuando aspiramos a restablecer aquella originaria seguridad, cuando establecemos luchas fraternas para reconquistar un lugar en y con equivalentes maternos (pareja, hijos, nietos, líderes empresariales, institucionales, partidos políticos, etc.). Propongo agregar en las fases del desarrollo evolutivo el complejo previo: estado siamés em y con mamá-niño indómito-lucha fratricida. E interpretar su transferencia en todas las biografias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Genes, Mitochondrial/genetics , Psychosomatic Medicine , Psychoanalysis , Family Relations/ethnology , Psychoanalysis/methods , Escape Reaction , Maternal-Fetal Relations/psychology
4.
Buenos Aires; Nueva Visión; 1995. 253 p. (Alternativas en Salud Mental). (81997).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-81997
5.
Buenos Aires; Nueva Visión; 1995. 253 p. (Alternativas en Salud Mental).
Monography in Spanish | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1204376
6.
Buenos Aires; Martha Mayorano; 1993. 72 p. (59481).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-59481
7.
Buenos Aires; Martha Mayorano; 1993. 72 p.
Monography in Spanish | BINACIS | ID: biblio-1187803
8.
Buenos Aires; Martha Mayorano; 1993. 72 p. (81923).
Monography in Spanish | BINACIS | ID: bin-81923
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