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1.
Rev. bras. educ. méd ; 36(2): 249-254, abr.-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646867

ABSTRACT

O presente artigo narra um conjunto de fatos relacionados à recepção aos calouros de um curso de medicina, indica as mudanças que foram adotadas para a recepção dos ingressantes no ano seguinte e apresenta os resultados obtidos com essas intervenções. O desafio presente durante todo o trabalho foi fazer com que os incidentes ocorridos durante a recepção aos calouros não se repetissem mais. Muita discussão e muito diálogo precederam a formulação do plano de ação. Como pressuposto básico, defendeu-se a ideia de que a diretoria da faculdade em questão tinha de liderar esse processo e que a tarefa de receber o calouro não era atribuição exclusiva do veterano, e sim de toda a comunidade acadêmica, sob a tutelada Diretoria. Ainda não se pode afirmar que a cultura que permeia o trote foi modificada, mas é possível identificar sinais e indícios de que houve melhora importante na relação entre os estudantes da faculdade no processo de recepção aos novos estudantes que ingressaram no curso de medicina.


This article recounts a series of events related to the reception of the school-freshmen in a Medical School and indicates what changes have been adopted for the reception of new students in the following year, and the results obtained with these interventions. The challenge was rather that the whole thing would not be repeated again. Much discussion and a lot of dialogue preceding the formulation of action plan. The basic premise was the idea that the School Board had to lead this process and that the "freshman" does not "belong to the veteran", but it was the responsibility of the whole community of scholars, under the baton of the Board. It is not possible yet to assure that the hazing culture has been modified, we can identify signs and evidence that there was significant improvement in the relationship between students in the School regarding the reception of the new students.

2.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 13(3): 253-259, jul. 2012.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1047391

ABSTRACT

As formas hegemônicas de enfrentamento dos complexos problemas em saúde se mostraram ao longo do tempo insuficientes e, neste contexto, a intersetorialidade surge como alternativa para a superação deste modelo fragmentado, propondo a articulação de saberes, vontades e setores sociais diversos como resposta às demandas da população. Partindo desta nova lógica para a gestão nos municípios, a pesquisa tem como objetivo a identificação e reflexão acerca das ações intersetoriais existentes no município de Embu, visando a redução da mortalidade infantil e seus determinantes. Para a discussão sobre o desafio da intersetorialidade, faz-se necessária a abordagem de temas que estão diretamente interconectados na teia de gestão em saúde como equidade, qualidade de vida, participação social e promoção de saúde, que, por sua vez, pode se apresentar sob diversas óticas de compreensão ­ desde seu entendimento conceitual às práticas desenvolvidas. Parte-se aqui da compreensão de que a redução dos óbitos infantis poderá ser atingida como reflexo de uma adequada e potencializadora articulação intersetorial.


Subject(s)
Humans , Public Policy , Intersectoral Collaboration , City Planning , Health Promotion
3.
Cien Saude Colet ; 16(6): 2877-87, 2011 Jun.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-21709984

ABSTRACT

This paper presents some results of a case study in the Metropolitan Region of São Paulo (SP, Brazil) as part of a multicentric study conducted in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay. The aim is to evaluate Primary Health Care (PHC) as a strategy to achieve integrated and universal healthcare systems. The methodological approach was based on five analytical dimensions: stewardship capability; financing; provision; comprehensiveness and intersectoral approach. The techniques included literature review, document analysis and interviews with key informants: policy makers; managers, experts, users and professionals. The results were organized in response to the challenges and possibilities of PHC as a structural system according to the five dimensions. The following emerged from the interviews: different interpretations on the concept and role of PHC and a consensus as the gateway to the system; weaknesses in funding; challenges in health workforce administration and the need for new legal-institutional design for regional management. The potential aspects were: broader coverage/universality, PHC as the basis for the organization of the system; connection with the territory and understanding specific population needs.


Subject(s)
Primary Health Care , Brazil , Humans , Primary Health Care/economics , Primary Health Care/organization & administration , Urban Health
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(6): 2877-2887, jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-591241

ABSTRACT

Este artigo apresenta resultados de estudo de caso na Região Metropolitana de São Paulo (SP) desenvolvido no âmbito de estudo multicêntrico na Argentina, no Brasil, no Paraguai e no Uruguai. O objetivo é analisar a Atenção Primária em Saúde (APS) como estratégia para alcançar sistemas integrais e universais. A abordagem metodológica se pautou em cinco dimensões de análise: condução política; financiamento; provisão; integralidade e intersetorialidade. As técnicas incluíram revisão bibliográfica, análise documental e entrevistas com informantes-chave: gestores, especialistas, usuários e profissionais. Os resultados foram organizados em função dos desafios e das possibilidades da APS como estruturante do sistema segundo as cinco dimensões. Das entrevistas emergiram: distintas interpretações do conceito e papel da APS e o consenso como porta de entrada do sistema; debilidades no financiamento; desafios na gestão do trabalho e a necessidade de novo desenho jurídico-institucional para a gestão regional. Como potencialidades: a extensão de cobertura/universalidade, base da organização do sistema, na vinculação com o território e na compreensão das especificidades da população.


This paper presents some results of a case study in the Metropolitan Region of São Paulo (SP, Brazil) as part of a multicentric study conducted in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay. The aim is to evaluate Primary Health Care (PHC) as a strategy to achieve integrated and universal healthcare systems. The methodological approach was based on five analytical dimensions: stewardship capability; financing; provision; comprehensiveness and intersectoral approach. The techniques included literature review, document analysis and interviews with key informants: policy makers; managers, experts, users and professionals. The results were organized in response to the challenges and possibilities of PHC as a structural system according to the five dimensions. The following emerged from the interviews: different interpretations on the concept and role of PHC and a consensus as the gateway to the system; weaknesses in funding; challenges in health workforce administration and the need for new legal-institutional design for regional management. The potential aspects were: broader coverage/universality, PHC as the basis for the organization of the system; connection with the territory and understanding specific population needs.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Brazil , Primary Health Care/economics , Primary Health Care/organization & administration , Urban Health
5.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 12(2): 122-126, ago. 2010.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1048223

ABSTRACT

A legislação do Sistema Único de Saúde (SUS) defi ne a participação do setor privado de modo complementar e suplementar. Demarca que ações e serviços de saúde devem ser regulamentados, controlados e fiscalizados pelo poder público. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicam que 35.499.446 pessoas eram benefi ciárias de planos privados de saúde em 2002, 20% da população brasileira. Concentravam-se na região Sudeste (70%), sendo o Estado de São Paulo o de maior cobertura, com 44,12%. Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) em 1998, 45% da população possuía planos privados. O setor público de saúde tem duplo desafi o: ampliar o acesso aos serviços e cumprir os objetivos da seguridade social; e regulamentar, controlar e fi scalizar, de fato, o setor privado. Tendo como hipótese que a relação entre o SUS e o setor suplementar de assistência à saúde cria, mantém e reproduz desigualdades, este estudo desenvolvido pelo Núcleo de Serviços e Sistemas de Saúde do Instituto de Saúde analisou a relação entre o setor público e privado na RMSP, quanto às estratégias de governança, para fortalecer a capacidade regulatória do SUS e aumentar a equidade. Os resultados permitiram reconhecer como são operacionalizadas as competências previstas na legislação do SUS, relativas à regulamentação, controle e fiscalização do setor privado, visando promover o fortalecimento dessas atribuições, norteado pela equidade.


Subject(s)
Humans , Socioeconomic Factors , Unified Health System , Public Health , Health Care Coordination and Monitoring
6.
Rev. saúde pública ; 43(1): 115-122, Feb. 2009. mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-503180

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever um índice para reconhecimento das desigualdades de condições de vida e saúde e sua relação com o planejamento em saúde. MÉTODOS: Foram selecionadas variáveis e indicadores que refletissem os processos demográficos, econômicos, ambientais e de educação, bem como oferta e produção de serviços de saúde. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municípios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informações do Ministério da Saúde. Para análise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municípios segundo condições de vida. RESULTADOS: Existe uma polarização entre o grupo de melhores condições de vida e saúde (grupo 1) e o de piores condições (grupo 4). O grupo 1 é caracterizado pelos municípios de maior porte populacional e no grupo 4 estão principalmente os menores municípios. Quanto à macrorregião do País, os municípios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 estão os municípios do Nordeste. CONCLUSÕES: Por incorporar dimensões da realidade como habitação, meio ambiente e saúde, o índice de condições de vida e saúde permitiu identificar municípios mais vulneráveis, embasando a definição de prioridades, critérios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqüitativa.


OBJECTIVE: To describe an index to identify inequities in living conditions and health and its relationship with health planning. METHODS: Variables and indicators that would reflect demographic, economic, environment and education processes as well as supply and production of health services were applied for nondimensional scaling and clustering of 5,507 Brazilian municipalities. Data sources were the 2000 Census and the Brazilian Ministry of Health information systems. Z-score test statistic and cluster analysis were performed allowing to defining 4 groups of municipalities by living conditions. RESULTS: There was seen a polarization between the group with the best living conditions and health (Group 1) and the group with the worst living conditions (Group 4). Group 1 consisted of municipalities with larger populations while Group 4 comprised mainly the smallest municipalities. As for Brazilian macroregions, municipalities in Group 1 are clustered in the south and southeast and those in Group 4 are in the Northeast. CONCLUSIONS: The living conditions and health index comprises reality dimensions such as housing, environment and health which allows to identifying the most vulnerable municipalities and can provide input for setting priorities, and developing criteria for more equitable financing and resource allocation.


OBJETIVO: Describir un índice para reconocimiento de las desigualdades de condiciones de vida y salud y su relación con la planificación en salud. MÉTODOS: Fueron seleccionados variables e indicadores que reflejasen los procesos demográficos, económicos, ambientales y de educación, bien como oferta y producción de servicios de salud. Esos indicadores fueron utilizados en el escalonamiento adimensional de los indicadores y agrupamiento de los 5.507 municipios brasileros. Las fuentes de datos fueron el censo de 2000 y los sistemas de informaciones del Ministerio de la Salud. Para análisis de los datos fueron aplicadas las pruebas z-score y cluster analysis. Con base en estas pruebas fueron definidos cuatro grupos de municipios según condiciones de vida. RESULTADOS: Existe una polarización entre el grupo de mejores condiciones de vida y salud (grupo 1) y el de peores condiciones (grupo 4). El grupo 1 es caracterizado por los municipios de mayor porte poblacional y en el grupo 4 están principalmente los menores municipios. Con relación a la macro región del País, los municipios del grupo 1 se concentran en el Sur y Sureste y en el grupo 4 están los municipios del Noreste. CONCLUSIONES: Por incorporar dimensiones de la realidad como habitación, medio ambiente y salud, el índice de condiciones de vida y salud permitió identificar municipios más vulnerables, acotando la definición de prioridades, criterios para financiamiento y repase de recursos de forma más equitativa.


Subject(s)
Humans , Cities/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Health Status Indicators , Housing/statistics & numerical data , Social Conditions/statistics & numerical data , Brazil , Censuses , Cluster Analysis , Demography , Educational Status , Health Planning , Housing/standards , Socioeconomic Factors
7.
Rev. saúde pública ; 43(1): 115-122, fev. 2009. mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | CidSaúde - Healthy cities | ID: cid-60348

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever um índice para reconhecimento das desigualdades de condições de vida e saúde e sua relação com o planejamento em saúde. MÉTODOS: Foram selecionadas variáveis e indicadores que refletissem os processos demográficos, econômicos, ambientais e de educação, bem como oferta e produção de serviços de saúde. Esses indicadores foram utilizados no escalonamento adimensional dos indicadores e agrupamento dos 5.507 municípios brasileiros. As fontes de dados foram o censo de 2000 e os sistemas de informações do Ministério da Saúde. Para análise dos dados foram aplicados os testes z-score e cluster analysis. Com base nesses testes foram definidos quatro grupos de municípios segundo condições de vida. RESULTADOS: Existe uma polarização entre o grupo de melhores condições de vida e saúde (grupo 1) e o de piores condições (grupo 4). O grupo 1 é caracterizado pelos municípios de maior porte populacional e no grupo 4 estão principalmente os menores municípios. Quanto à macrorregião do País, os municípios do grupo 1 concentram-se no Sul e Sudeste e no grupo 4 estão os municípios do Nordeste. CONCLUSÕES: Por incorporar dimensões da realidade como habitação, meio ambiente e saúde, o índice de condições de vida e saúde permitiu identificar municípios mais vulneráveis, embasando a definição de prioridades, critérios para financiamento e repasse de recursos de forma mais eqüitativa.(AU)


Subject(s)
Indicators of Quality of Life , Health Services Accessibility , Health Status Disparities , Social Conditions , Health Systems , Socioeconomic Factors , Brazil
8.
Rev Saude Publica ; 43(1): 115-22, 2009 Feb.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-19169583

ABSTRACT

OBJECTIVE: To describe an index to identify inequities in living conditions and health and its relationship with health planning. METHODS: Variables and indicators that would reflect demographic, economic, environment and education processes as well as supply and production of health services were applied for nondimensional scaling and clustering of 5,507 Brazilian municipalities. Data sources were the 2000 Census and the Brazilian Ministry of Health information systems. Z-score test statistic and cluster analysis were performed allowing to defining 4 groups of municipalities by living conditions. RESULTS: There was seen a polarization between the group with the best living conditions and health (Group 1) and the group with the worst living conditions (Group 4). Group 1 consisted of municipalities with larger populations while Group 4 comprised mainly the smallest municipalities. As for Brazilian macroregions, municipalities in Group 1 are clustered in the south and southeast and those in Group 4 are in the Northeast. CONCLUSIONS: The living conditions and health index comprises reality dimensions such as housing, environment and health which allows to identifying the most vulnerable municipalities and can provide input for setting priorities, and developing criteria for more equitable financing and resource allocation.


Subject(s)
Cities/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Health Status Indicators , Housing/statistics & numerical data , Social Conditions/statistics & numerical data , Brazil , Censuses , Cluster Analysis , Demography , Educational Status , Health Planning , Housing/standards , Humans , Socioeconomic Factors
10.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (45): 7-9, Ago. 2008.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1049010

ABSTRACT

Este breve artigo discute alguns aspectos relacionados ao tema da chamada "judicialização" da Saúde a partir da atuação do Ministério Público Federal e o quadro atual dos serviços e ações assistenciais em Saúde Mental no Município de São Paulo. A questão da judicialização da política tem ganhado força no Brasil nos últimos tempos, geralmente em relação a temas polêmicos do ponto de vista histórico-social-demarcação de terras indígenas, organismos geneticamente modificados, lei "Maria da Penha". Assim, a própria ação do Poder Judiciário ao decidir de modo cabal e definitivo acaba ganhando impacto e se transformando em parte do debate, quando não parte do próprio espetáculo midiático.


Subject(s)
Mental Health , Delivery of Health Care , Health's Judicialization
11.
Cien Saude Colet ; 12(2): 351-62, 2007.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-17680090

ABSTRACT

This paper presents case study findings in five municipalities in the São Paulo Metropolitan Region. Inequalities in access to health care services and their utilization were described through advanced tabulation data from the 1998 SEADE Life Conditions Survey. The variables analyzed were: owning or not owning private health care insurance, income and age brackets. The health care service attributes studied were: health care services coverage by a health insurance plan, health services demands and average waiting time to receive health care. Compared with other studies, using the 1998 IBGE PNAD, the results allowed us to confirm interregional imbalances which can only be detected in shorter special scale studies: the municipalities. Despite showing the high private health insurances coverage the São Paulo Metropolitan Region has a great inner heterogeneity. The inequalities in private health care insurance, access, waiting time, and type of insurance coverage were observed through income quintiles and age classes analyses. Findings suggest that an expansion of the State's regulation capacity is necessary in order to empower the Brazilian Health Care System principles of universality and equity to be qualified to offer Brazilians the right to access health care services.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Health Services/statistics & numerical data , Brazil , Socioeconomic Factors , Urban Population
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 12(2): 351-362, mar.-abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-440891

ABSTRACT

Este artigo relata achados dos estudos de casos realizados em cinco municípios da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP): São Paulo, Guarulhos, Santo André, Osasco e Franco da Rocha. As desigualdades no acesso aos serviços e sua utilização foram descritas a partir de tabulações avançadas da Pesquisa de Condições de Vida-PCV de 1998 do Seade. Analisamos informações a partir das variáveis posse ou não de planos de saúde, quintil de renda e faixa etária. Os atributos estudados foram: utilização dos serviços, tipo de cobertura do plano, procura pelos serviços e tempo médio de espera no atendimento. A comparação com estudos de outras regiões metropolitanas do Brasil, a partir da PNAD 98 do IBGE, permite afirmar que existem disparidades intra-regionais somente detectadas em estudos de menor escala espacial - os municípios. Apesar da RMSP possuir a maior cobertura de planos de saúde no Brasil, nota-se grande heterogeneidade interna. As desigualdades na posse de planos, no acesso, tempo de espera, tipo de cobertura se manifestam claramente na análise segundo quintil de renda e faixa etária. Conforme os resultados, sugerimos o aumento da capacidade de regulação do Estado, permitindo que os princípios da universalidade e eqüidade se estabeleçam no SUS, efetivando o direito à saúde.


This paper presents case study findings in five municipalities in the São Paulo Metropolitan Region. Inequalities in access to health care services and their utilization were described through advanced tabulation data from the 1998 SEADE Life Conditions Survey. The variables analyzed were: owning or not owning private health care insurance, income and age brackets. The health care service attributes studied were: health care services coverage by a health insurance plan, health services demands and average waiting time to receive health care. Compared with other studies, using the 1998 IBGE PNAD, the results allowed us to confirm interregional imbalances which can only be detected in shorter special scale studies: the municipalities. Despite showing the high private health insurances coverage the São Paulo Metropolitan Region has a great inner heterogeneity. The inequalities in private health care insurance, access, waiting time, and type of insurance coverage were observed through income quintiles and age classes analyses. Findings suggest that an expansion of the State's regulation capacity is necessary in order to empower the Brazilian Health Care System principles of universality and equity to be qualified to offer Brazilians the right to access health care services.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Health Status Disparities , Health Services , Unified Health System , Private Health Care Coverage
13.
Cad Saude Publica ; 23(3): 575-84, 2007 Mar.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-17334572

ABSTRACT

This paper discusses the relationship between the public and private sectors in the Unified National Health System (SUS), based on research whose objective was to identify governance strategies and mechanisms for public/private relations in the health sector, considering the search for equity in Greater Metropolitan Sao Paulo, Brazil. Governance was used as an analytical category, with health system regulation as the issue. Municipal and State health secretaries, members of health councils, and SUS staff were interviewed, and the empirical material was classified as: (a) regulatory mechanisms and instruments; (b) power loci; and (c) actors' positions concerning the SUS and its relationship to the private sector. Mechanisms and instruments have been created and used in the municipalities for regulation of their own services. Regulatory measures for the complementary and supplementary healthcare sector are practically nonexistent. There are numerous institutional power loci, seen more as places for submitting demands than as forums for negotiation. Despite some progress, governance appears to be more of a formal issue. Discussion is needed on the relationship between the public and private sectors and its regulation by municipalities in order to improve the health system.


Subject(s)
Delivery of Health Care/organization & administration , National Health Programs/organization & administration , Private Sector/organization & administration , Public Policy , Public Sector/organization & administration , Brazil , Health Planning , Health Promotion , Humans , Social Control, Formal , Social Security , Urban Population
14.
Cad. saúde pública ; 23(3): 575-584, mar. 2007.
Article in Portuguese | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-441986

ABSTRACT

Este artigo discute a relação público/privado no Sistema Unico de Saúde (SUS) da perspectiva do gestor municipal, a partir de pesquisa cujo objetivo foi identificar estratégias e mecanismos de governança na relação público/privado do setor saúde na busca da eqüidade na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Governança é ferramenta analítica. O problema é a regulação do sistema de saúde. O material para análise foi obtido por meio de entrevistas com secretários municipais e estaduais de saúde, conselheiros e técnicos do SUS. Assim, foi possível agregar os resultados em: (a) mecanismos e instrumentos de regulação; (b) espaços de poder; e (c) posição do ator SUS sobre a relação público/privado. Há mecanismos e instrumentos de regulação utilizados nos municípios para serviços estatais. Para o setor complementar e suplementar a ação regulatória, neste nível de gestão, praticamente inexiste. Os espaços de poder institucionais são inúmeros e reconhecidos como lugares para encaminhamento de demandas mais do que fóruns de pactuação. Apesar dos avanços, a governança se apresentou como de tipo formalista. O debate da regulação na relação público/privado mostrou-se necessário para avanços na gestão do sistema.


This paper discusses the relationship between the public and private sectors in the Unified National Health System (SUS), based on research whose objective was to identify governance strategies and mechanisms for public/private relations in the health sector, considering the search for equity in Greater Metropolitan Sao Paulo, Brazil. Governance was used as an analytical category, with health system regulation as the issue. Municipal and State health secretaries, members of health councils, and SUS staff were interviewed, and the empirical material was classified as: (a) regulatory mechanisms and instruments; (b) power loci; and (c) actors' positions concerning the SUS and its relationship to the private sector. Mechanisms and instruments have been created and used in the municipalities for regulation of their own services. Regulatory measures for the complementary and supplementary healthcare sector are practically nonexistent. There are numerous institutional power loci, seen more as places for submitting demands than as forums for negotiation. Despite some progress, governance appears to be more of a formal issue. Discussion is needed on the relationship between the public and private sectors and its regulation by municipalities in order to improve the health system.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Management , Government Regulation , Private Sector , Public Sector , Unified Health System , Health Systems , Interviews as Topic , Brazil , Counselors , Interinstitutional Relations
16.
Campinas; s.n; 2005. 179 p.
Thesis in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069012

ABSTRACT

Este trabalho discorre sobre um grupo de velhos que viveram nas ruas por um período de suas vidas e que posteriormente fizeram parte de um projeto de moradia provisória denominada Casa-Lar e Convivência São Vicente de Paula, no município de São Paulo...


Subject(s)
Male , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Humans , Old Age Assistance , Geriatrics , Housing for the Elderly , Aging , Politics
20.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (33): 27-28, ago. 2004.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1051493

ABSTRACT

As estatísticas mundiais de mortes no trânsito são impressionantes, pois mostram um quadro extremamente negativo onde os acidentes lideram o ranking de mortes violentas por causas externas, seguidos dos homicídios. Em 2004, a Organização Mundial de Saúde (OMS) elegeu os acidentes de trânsito como tema do Dia Mundial da Saúde por considerá-los como um problema de Saúde Pública, merecendo atenção das autoridades e da população em geral. Além de ser uma das principais causas de morte, deixam um grande número de pessoas permanentemente incapacitadas, representando um custo enorme para toda a sociedade. A OMS destaca que a maioria dessas mortes ocorre em países em desenvolvimento e entre pedestres, ciclistas e usuários de transportes coletivos.


Subject(s)
Violence , Accidents, Traffic , Public Health
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