ABSTRACT
Imatinib mesylate was the first BCR-ABL-target agent approved for the treatment of chronic myeloid leukemia. Although most patients respond well to imatinib therapy, the literature shows that one third develops resistance or intolerance. The timing of second-line treatment after failure of initial treatment may have a significant impact on long-term outcome. Thus, appropriate monitoring to identify resistance and/or intolerance is crucial to early intervention with second generation tyrosine kinase inhibitors and attainment of better results.
Subject(s)
Humans , Prognosis , Pyrimidines/therapeutic use , Drug Resistance , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive/drug therapy , Drug Monitoring , Receptor Protein-Tyrosine Kinases , Drug Resistance, Neoplasm , Environmental Monitoring , Imatinib Mesylate , Antineoplastic Agents/administration & dosageABSTRACT
Imatinib mesylate was the first BCR-ABL-target agent approved for the treatment of chronic myeloid leukemia. Although most patients respond well to imatinib therapy, the literature shows that one third develops resistance or intolerance. The timing of second-line treatment after failure of initial treatment may have a significant impact on long-term outcome. Thus, appropriate monitoring to identify resistance and/or intolerance is crucial to early intervention with second generation tyrosine kinase inhibitors and attainment of better results.
ABSTRACT
Dasatinib is a highly effective second generation tyrosine kinase inhibitor approved for the treatment of imatinib-resistant or intolerant chronic myeloid leukemia and Philadelphia-positive acute lymphoblastic leukemia. This article reviews the results of phase I, II and III studies and looks at the efficacy and safety of dasatinib. This review also provides practical recommendations for the management of side effects.
ABSTRACT
Dasatinib is a highly effective second generation tyrosine kinase inhibitor approved for the treatment of imatinib-resistant or intolerant chronic myeloid leukemia and Philadelphia-positive acute lymphoblastic leukemia. This article reviews the results of phase I, II and III studies and looks at the efficacy and safety of dasatinib. This review also provides practical recommendations for the management of side effects.
Subject(s)
Humans , Drug Resistance , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Interferon-alpha/administration & dosage , Leukemia, Myelogenous, Chronic, BCR-ABL Positive , Protein Kinase Inhibitors , Piperazines/therapeutic use , Gastrointestinal TractABSTRACT
Os autores realizaram uma revisão da literatura sobre os estudos que abordam os efeitos do uso de estatinas na densidade mineral óssea em modelos experimentais e em humanos. Estudos iniciais em cultura de osteoblastos de murinos demonstraram que as estatinas eram capazes de estimular a formação óssea. Estes achados foram corroborados por outros estudos em animais. Em seres humanos, os resultados são ainda controvertidos, pois a qualidade metodológica desses estudos, até o presente momento, é contestável.
Subject(s)
Humans , Mice , Animals , Bone Density , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors , Osteoporosis , Rheumatic DiseasesABSTRACT
CONTEXT: The puerperal gestational cycle is accompanied by a state of physiological hypercoagulability. Thromboembolic phenomena may occur at this time. OBJECTIVE: To report on a clinic case involving a patient that presented a family history of thromboembolism and developed deep vein thrombosis in a lower limb and vena cava thrombosis during the puerperal gestational cycle, displaying nephrotic syndrome as the main complication. DESIGN: Case report
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Puerperal Disorders/etiology , Thromboembolism/genetics , Vena Cava, Superior , Venous Thrombosis/complications , Nephrotic Syndrome/etiology , Puerperal Disorders/therapy , Vena Cava, Superior , Venous Thrombosis/therapy , Leg , Antiphospholipid Syndrome/etiology , Antiphospholipid Syndrome/therapy , Nephrotic Syndrome/therapyABSTRACT
O advento dos inibidores específicos da cicloxigenase-2 (COX-2) trouxe uma empolgação inicail quanto à ausência de efeitos colaterais, extensamente pesquisados do ponto de vista gastrointestinal, porém, pouco enfatizados do ponto de vista renal. Estudos preliminares, realizados em animais, observaram a presença da COX-2 de forma constitutiva no rim, mas com diferenças em sua distribuição em relação a diversas espécies. Estudos subsequentes nesses animais demonstraram o aumento da expressão da COX-2 no rim em situações de estresse, como após a ablação renal e durante a isquemia renal. O uso dessas drogas também foi testado, evidenciando interferência com a nefrogênise e com o equilíbrio hidroeletrolítico em roedores. Porém, o uso dos inibidores especifícos da COX-2 em ratos cirróticos não evidenciou a presença de efeitos renais deletérios, vistos nesse estudo com o uso de antiinflamatórios não-hormonais (AINH) clássicos. Os estudos em humanos demostraram a distribuição constitutiva da COX-2 em locais diferentes daqueles observados em outros animais, tanto no rim adulto, quanto no rim fetal, exceto para os primatas, que têm localização constitutiva da COX-2 semelhante à dos humanos. Ensaios clínicos controlados e randomizados em humanos observaram retenção hídrica, discreto aumento da pressão arterial e inibição da produção renal fisiológica de prostaciclina, em pequena proporção de indivíduos que faziam uso de doses maiores de inibidores específicos da COX-2. Com base nesses dados, os autores concluem que os efeitos adversos renais dos inibidores específicos da COX-2 devem ser lembrados, principalmente, em pacientes com fatores de risco para lesão renal com AINH clássicos que necessitarem seu uso por tempo prolongado