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1.
Arch. esp. urol. (Ed. impr.) ; 70(3): 349-356, abr. 2017. ilus
Article in English | IBECS | ID: ibc-161968

ABSTRACT

La diferenciación de los casos de megauréter que requieren cirugía de los que se pueden conducir de forma expectante es un desafío. Numerosas técnicas operatorias para el tratamiento del MOP han sido propuestas, teniendo como principal objetivo la reducción del daño renal desbloqueando el uréter afectado. La resección del segmento comprometido seguido del reimplante vesicoureteral con o sin ureteroplastia reductiva es el tratamiento clásico, pero tiene alta tasa de complicaciones cuando se realiza en niños menores de un año de edad. Las técnicas endoscópicas también han sido descritas para evitar la derivación externa. Recientemente se ha propuesto llevar a cabo el reimplante ureteral refluyente como un tratamiento temporal para pacientes con MOP. OBJETIVO: Describir la técnica de meatotomía ureteral como alternativa al reimplante ureteral refluyente para tratamiento del MOP en niños menores de un año de edad. MÉTODO: Estudio retrospectivo de los pacientes con MOP que se sometieron a meatotomía ureteral, con objetivo de la desobstrucción ureteral temporal. El procedimiento consiste en una sección del ostium ureteral con tijeras en su borde superior a las 12 horas, por una extensión de 1,5 cm hasta alcanzar la parte dilatada del uréter y observar abundante drenaje de orina. Los bordes de la sección son suturados, juntando la mucosa ureteral a la mucosa vesical. RESULTADO: En el período 2011-2015, tres pacientes con MOP fueron sometidos a meatotomía ureteral, por un total de cuatro unidades renales tratadas. Ningún paciente presentó complicaciones y todos tuvieron reducción de la dilatación al ultrasonido, como señal de desobstrucción. Ningún paciente presentó complicaciones. CONCLUSIONES: La meatotomía ureteral es una técnica segura y eficaz para el tratamiento inicial del MOP en niños menores de un año de edad


Differentiating between the cases of megaureter that require surgery and the ones in whom treatment can be delayed is challenging. A large number of surgical techniques for the treatment of POM have been proposed aiming mainly to reduce renal damage by relieving the affected ureter. Resection of the affected ureteral segment followed by vesicoureteral reimplantation either with or without reduction ureteroplasty is the classic treatment, however posing a high rate of complications when performed in patients aged less than one year. Endoscopic techniques have also been described to avoid external diversion. Recently, refluxing ureteral reimplantation has been proposed as a temporary treatment for patients with POM. OBJECTIVE: To describe the ureteral meatotomy technique as an alternative to the refluxing ureteral reimplantation for POM in patients aged less than one year. METHOD: Retrospective study of patients with POM undergoing ureteral meatotomy, aiming to temporarily relieve the ureter. The procedure consists of a 1.5 cm-long cut made with scissors on the upper edge of the ureteral ostium at the 12 o’clock position, until the dilated portion of the ureter was found and abundant urine drainage was observed. The edges of the incision were sutured, joining together the ureteral mucosa and the bladder mucosa. RESULT: From 2011 to 2015, three patients with POM underwent ureteral meatotomy, with four renal units treated altogether. None of the patients presented complications and, as a sign of obstruction relief, all showed reduced dilatation at the ultrasound. No patient had complications. CONCLUSIONS: Ureteral meatotomy is a safe and effective technique in the initial treatment of POM in patients aged less than one year


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Ureteral Obstruction/surgery , Hydronephrosis/etiology , Watchful Waiting , Urinary Diversion/statistics & numerical data , Dilatation/methods , Urinary Catheterization , Endoscopy/methods
2.
Arq. bras. neurocir ; 23(3): 118-122, 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-412389

ABSTRACT

Complicações decorrentes do tratamento cirúrgico de hidrocefalia são bastante frequentes. O risco do desenvolvimento de hemorragia após inserção ou retirada do cateter ventricular tem sido considerado raro. No entanto, pode desencadear hemorragia intracraniana (extradural, subdural, intracerebral e intraventricular). Os autores, num estudo compreendido no período de julho de 1992 a novembro de 2002, identificaram 20 casos de hemorragia intracraniana em decorrência do manuseio do cateter ventricular. Foram observados: nove pacientes com hematoma subdural, quatro com hematoma extradural, quatro com hematoma intraparenquimatoso, dois com hemorragia intraventicular e um com sangramento intratumoral. A idade dos pacientes, variou de 6 meses a 28 anos. Dez testes necessitaram de tratamento cirúrgico do hematoma. Óbito ocorreu em quatro dos operados. São discutidas as medidas para minimizar as complicações hemorrágicas após instalação da derivação.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Ventriculoperitoneal Shunt/adverse effects , Intracranial Hemorrhages/complications , Hydrocephalus/surgery , Hydrocephalus/etiology
3.
J. bras. neurocir ; 13(2): 61-64, mai.-ago. 2002. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360291

ABSTRACT

Fístulas arteriovenosas do couro cabeludo são complicações raras de traumatismo craniano. Apresentam-se geralmente como uma massa pulsátil, crescente e dolorosa na região do trauma. Atualmente existem relatos de fístula arteriovenosa secundária à craniotomia e a transplantes de cabelo. A arteriografia carotídea externa é utilizada como meio de diagnóstico para determinar a sua extensão e como orientação terapêutica. Os autores relatam dois casos de fístula arteriovenosa pós-traumática do couro cabeludo que foram tratadas cirurgicamente com resultado excelente.


Subject(s)
Craniocerebral Trauma , Arteriovenous Fistula/surgery
4.
J. bras. neurocir ; 13(3): 99-100, 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458081

ABSTRACT

Apendicite aguda em paciente portador de hidrocefalia esubmetido à derivação ventriculoperitoneal pode ser de difícildiagnóstico diferencial com quadro de infecção do shunt, em virtudedas manifestações clínicas serem semelhantes. Entretanto, a nãoidentificaçãode uma dessas afecções e a ausência de tratamentoadequado em tempo hábil poderão ocasionar danos severos.Os autores apresentam um caso de apendicite aguda em umacriança de 6 anos de idade, com diagnóstico de hidrocefaliacongênita e portadora de derivação ventriculoperitoneal. Apósa realização da apendicectomia e da antibioticoterapia sistêmica,a paciente evoluiu de maneira satisfatória, sem ser necessária aremoção do sistema de drenagem.


Subject(s)
Humans , Child , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Appendicitis/surgery , Hydrocephalus/diagnosis
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