Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Arq. ciênc. saúde ; 12(2): 91-96, abr.-jun. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431141

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar o consumo de álcool e outras drogas e o perfil dos estudantes de medicina, fornecendo subsídios para implementação de medidas preventivas na Instituição. Metodologia: Aplicação de um questionário fechado, de autopreenchimento, anônimo, a todos os alunos do curso de medicina da Famerp. Resultados: Foram analisados 297 questionários (77%), nos quais 51% são homens, média 21,7 anos, renda familiar 11 a 25 salários mínimos, 58% moram com amigos e 94% não trabalham. Cerca de 86% dos alunos usaram álcool na vida, 42% tabaco, 30% inalantes, 25% maconha, 22% anfetaminas, 13,7% ansiolíticos. Destes, 16% iniciaram o uso de álcool após o início do curso de medicina, 22% tabaco, 61% anfetaminas, 30% ansiolíticos, 27% inalantes, 25% maconha. Houve um aumento do consumo de anfetaminas diretamente proporcional às séries. Os homens foram responsáveis pelo maior consumo das drogas, exceto ansiolíticos.Cerca de 69% dos alunos já beberam até se embriagar, sendo 32% no mês anterior. As bebidas mais consumidas são cerveja e vinho e os locais de consumo mais freqüentes são festas de faculdade (46%) e bares (36%) e 74% costumam beber com amigos. Depois de beber, 61% dos alunos já faltaram às aulas, 45% dirigiram e 15% brigaram. Cerca de 35% dos alunos usaram álcool associado a outra droga no último ano. Os homens consomem mais álcool e com mais freqüência que as mulheres. Em relação ao cigarro, 82% dos alunos fumam menos que 10 cigarros por dia, 75% tentaram parar de fumar e 52% conseguiram. As principais razões para o uso de drogas são diversão/prazer e curiosidade. Para 80% dos alunos, a escola médica deve aconselhar o usuário ocasional e para 87% deve tratar e 25% afastar o usuário dependente. Conclusão: há uma freqüência elevada no consumo de drogas, principalmente lícitas, com uso concomitante entre elas, sendo necessárias medidas educativas e de prevenção mais efetivas pela instituição.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Alcohol Drinking , Illicit Drugs , Students, Medical , Substance-Related Disorders/prevention & control
2.
Vaccine ; 21(25-26): 3795-800, 2003 Sep 08.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-12922113

ABSTRACT

Rubella vaccine was introduced in the official immunization calendar of the State of São Paulo, in 1992, at 15 months of age, following a mass vaccination targeting all children between 1 and 10 years of age. This mixed strategy was designed taking into account serological data and mathematical models to estimate the optimal ages for vaccination. To evaluate the efficacy of routine vaccination on rubella infection in São José do Rio Preto, State of São Paulo, 8 years after the introduction of vaccine, a seroprevalence survey was carried out in December 2000, comprising 1,536 subjects aging from 6 months to 25 years. Rubella specific IgG was detected in blood samples by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). From 18 months to 5 years of age (covered by a mass vaccination campaign 6 months before the study) the seroprevalence was above 90%. From 6 to 8 years of age (vaccinated by routine schedule at 15 months), the seroprevalence was 76%. From 9 to 18 years of age (vaccinated at the mass campaign that introduced the vaccine 8 years before) the seroprevalence was about 85%. After 20 years of age, protection was acquired by previous infection, as they were not covered by any vaccine program. From 20 to 25 years of age, the seroprevalence was 70%. As the seroprevalence remains low at ages not vaccinated, it should be expected low infection rates at this age window. Despite this, the present situation deserves care, as routine vaccination is given a protection below the minimum level necessary (80%). The efficacy of the proposed strategy depends on better routine vaccination coverage. A second dose of vaccine should also be considered.


Subject(s)
Antibodies, Viral/blood , Rubella Vaccine/immunology , Rubella/immunology , Adolescent , Adult , Brazil , Child , Child, Preschool , Data Collection , Female , Humans , Immunization Programs , Infant , Male , Population , Seroepidemiologic Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...