ABSTRACT
Skins of Potamotrygon reticulatus are light in color in vitro, exhibiting punctate melanophores. Alpha-Melanocyte stimulating hormone (EC(50) = 4.58 x 10(-9) M) and prolactin (EC(50) = 1.44 x 10(-9) M) darken the skins in a dose-dependent manner. The endothelins ET-1, ET-2 and ET-3, and the purines, ATP, and uracil triphosphate (UTP) were not able to induce either skin lightening or darkening. Forskolin and the calcium ionophore A23187 promoted a dose-dependent darkening response, whereas N(2), 2'-O-dibutyryl guanosine 3'-5'-cyclic monophosphate (db cyclic GMP), phorbol-12-myristate-13-acetate (TPA), and 1-oleoyl-2-acetyl-sn-glycerol (OAG) were ineffective. The maximal response obtained with the calcium ionophore A23187 was only 76% of maximal darkening. These results indicate that the cyclic adenosine 3'-5'-monophosphate (cAMP) pathway is probably involved in the pigment dispersion of P. reticulatus melanophores. Other experiments should be done to further investigate how cytosolic calcium may be physiologically increased, and the existence of a putative cross-talk between calcium and cAMP signals. In conclusion, the only hormones effective on P. reticulatus melanophores were prolactin and alpha-MSH. No aggregating agent has been shown to antagonize these actions. Prolactin effect on elasmobranch melanophores adds a novel physiological role to this ancient hormone. J. Exp. Zool. 284:485-491, 1999.
Subject(s)
Prolactin/physiology , Skates, Fish/physiology , Skin Pigmentation/physiology , alpha-MSH/physiology , Animals , Calcimycin/pharmacology , Colforsin/pharmacology , Dose-Response Relationship, Drug , In Vitro Techniques , Melanocytes/cytology , Melanocytes/drug effects , Melanocytes/physiology , Prolactin/pharmacology , Signal Transduction/drug effects , Skin/cytology , Skin/drug effects , Skin Pigmentation/drug effects , alpha-MSH/pharmacologyABSTRACT
Adults of Rana catesbeiana maintained for 4 days in 12:12 light/dark regimen exhibited a rhythmic color change of 24 hr. Under constant light, however, the rhythm disappeared, and the reflectance values gradually became greater, that is the animals became lighter. Under constant darkness, the rhythm was also abolished, but the animals tended to a darker color. On black background the skin darkening proceeded at a faster rate as compared to the skin lightening of animals adapting to a white background. The difference in color change rate suggests that the darkening responses are probably mediated by an increase in a circulating hormone, whereas skin lightening probably results from the serum level decrease of the same hormone. Most certainly, this hormone is alpha-MSH, as the in vitro assays demonstrated its high potency as a full darkening agonist (EC50 = 9 x 10(-10) M). Prolactin (EC50 = 7.7 x 10(-8) M) and endothelins 2 (EC50 = 1.3 x 10(-6) M) and 3 (EC50 = 4.8 x 10(-7) M) were also full agonists, but 100- to 1000-fold less potent than alpha-MSH. Isoproterenol, in the absence or presence of dibenamine, and endothelin-1 also elicited darkening responses in a dose-related manner, but reaching only 23% and 35% of the maximal darkening, respectively. Isoproterenol darkening effect was completely blocked by propranolol, confirming its action through beta-adrenoceptors. These results, taken together with the lack of lightening activity of norepinephrine on alpha-MSH-darkened skins, suggest that R. catesbeiana melanophores do not possess very active beta-adrenoceptors and lack alpha-adrenoceptors. On the other hand, the lightening agonist melatonin elicited only half-maximal dose-dependent reversal of MSH-induced darkening. Our results suggest that the chromatic rhythm is not endogenous, and most likely is determined by the light/dark cycle effect on alpha-MSH secretion.
Subject(s)
Pigmentation/physiology , Rana catesbeiana/physiology , Receptors, Adrenergic, alpha/physiology , alpha-MSH/pharmacology , Animals , Circadian Rhythm , Light , Melanophores/physiology , Melatonin/pharmacology , Receptors, Adrenergic, beta/physiologyABSTRACT
De 90 hamsters primíparas com 80 a 120 gramas de peso vivo, 75 foram inoculadas com a dose individual de 0,5 ml de estirpe virulenta do sorotipo pomona (30 a 40 leptospiras ativas por campo microscópico, no aumento de 200 vezes) e as 15 remanescentes constituíram o grupo testemunho näo infectado. Todos os animais tratados com leptospiras apresentaram os sinais da infecçäo (prostraçäo, taquipnéia, eriçamento do pelame, icterícia e hemorragias nasal, bucal e perineal) e foram sacrificados por ocasiäo da fase agônica da doença, situada entre o quarto e o sétimo dia da inoculaçäo. Nesta oportunidade, os ovários foram colhidos em condiçöes assépticas e submetidos à técnica de visualizaçäo de leptospiras (exame direto em microscopia de campo escuro, coloraçäo argêntica de Levaditi e reaçäo de imunofluorescência direta), cultivo em meio de Fletcher e exame histopatológico (coloraçäo de hematoxilina e eosina). A ocorrência de uma possível contaminaçäo estabelecida durante a retirada dos ovários foi investigada através da lavagem em soluçäo salina tamponada estéril. As leptospiras foram demonstradas em todos os ovários do grupo de animais experimentalmente inoculados (lavados e näo lavados), através da coloraçäo de Levaditi, reaçäo imunofluorescência direta e também no cultivo em meio de Fletcher. O exame direto em microscopia de campo escuro mostrou ser uma técnica muito pouco sensível. O exame das preparaçöes submetidas à coloraçäo argêntica possibilitou a visualizaçäo de leptospiras em diferentes estruturas dos ovários, incluindo: o interstício, a zona pelúcida e o interior dos óvulos. Os exames histopatológicos permitiram observar as alteraçöes morfológicas típicas de um processo inflamatório agudo em 57 por cento dos ovários examinados
Subject(s)
Animals , Female , Cricetinae/immunology , Leptospira interrogans/isolation & purification , Leptospirosis/diagnosis , Ovary/immunologyABSTRACT
Foi investigada a influência do BCG sobre o grau de resistência apresentado pelo hamster à infecçäo experimental por leptospiras. Foram utilizados 48 animais (machos com peso entre 60 a 80 gramas) dos quais 23 tratados com o BCG (duas aplicaçöes de 0,5 ml, via intraperitonial com intervalo de sete dias) e 25 tratados com placebo (meio de Souton) nas mesmas condiçöes referidas. No terceiro dia após a segunda dose do imunomodulador ou placebo, os animais foram experimentalmente infectados, via intraperitonial, com um inóculo de 0,5 ml de uma cultura de L. interrogans sorotipo pomona. Os animais ficaram em observaçäo durante 21 dias e os que apresentaram sinais da doença foram sacrificados em fase agônica. A esse tempo foi realizada a colheita de materiais destinados a confirmar o estabelecimento da infecçäo experimental, através de métodos diretos (visualizaçäo em campo escuro e/ou cultura em meio de Fletcher) e indiretos (reaçäo de soroaglutinaçäo microscópica). As proporçöes de animais mortos por leptospirose dentre os infectdos foram de 0/23 (0,00//) e de 20/25 (80,00//), respectivamente, para o grupo tratado com o BCG e o grupo placebo