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Dement Neuropsychol ; 2(1): 52-56, 2008.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29213541

ABSTRACT

Memory clinics were established in the USA and European countries as services to attend patients who complain of cognitive deficits, referred by primary care doctors, specialists and other hospitals. OBJECTIVE: We aimed to describe the clinical and cognitive profile of consecutively evaluated subjects during the initial three years of service of a memory clinic from a university hospital. METHODS: Subjects were submitted to a clinical work-up for dementia, which included laboratory exams, cranial computerized tomography, cognitive tests, and a comprehensive neuropsychological battery. Diagnosis was made according to ICD-10 criteria. RESULTS: We evaluated 104 subjects (67.3% females and 32.7% males), with mean age of 59.1 years, 88.8% aged 50 years or above. Mean schooling was 9.9 years. Patients were classified into 10 different primary diagnostic categories, namely Depression (26.9%), Alzheimer's disease (17.3%), Memory complaints without objective impairment (17.3%), Mild Cognitive Disorder - MCD (14.4%), and Anxiety (12.5%) the most frequent diagnosis. Comparing patients with dementia, MCD, Depression or Anxiety and Memory complainers, by age (below and above 60 years), dementia was more commonly diagnosed in older subjects, while a higher frequency of memory complainers was found in the younger group. CONCLUSIONS: This preliminary report from an outpatient group of referred patients with cognitive complaints showed a higher frequency of psychiatric disorders in this sample. The memory clinic approach should be considered as a model of service which can evaluate subjects with cognitive complaints effectively and improve the quality of care delivered to this patient group.


Clínicas de memória foram estabelecidas nos EUA e em países europeus como serviços para atender pacientes que se queixam de déficits cognitivos, encaminhados por médicos em cuidados primários, especialistas e outros hospitais. OBJETIVO: Nós pretendemos descrever o perfil clínico e cognitivo de sujeitos consecutivamente avaliados nos primeiros três anos de funcionamento de uma clínica de memória de um hospital universitário. METÓDOS: Os sujeitos foram submetidos a avaliação clínica para demência, incluindo exames laboratoriais, tomografia computadorizada de crânio, testes cognitivos e uma bateria neuropsicológica completa. Diagnóstico foi feito segundo critérios da CID-10. RESULTADOS: Nós avaliamos 104 sujeitos (67,3% mulheres e 32,7% homens), com idade média de 59,1 anos, 88,8% com mais de 50 anos de idade. A escolaridade média era de 9,9 anos. Pacientes foram classificados em 10 categorias diagnósticas primárias diferentes, sendo Depressão (26,9%), doença de Alzheimer (17,3%), Queixas de memória sem comprometimento objetivo (17,3%), Transtorno cognitivo leve ­ TCL (14,4%), e Ansiedade (12,5%) as mais freqüentes. Comparando pacientes com demência, TCL, Depressão ou Ansiedade e aqueles com Queixa de memória, por idade (abaixo e acima de 60 anos), demência foi mais comumente diagnosticada nos idosos, enquanto maior freqüência daqueles com queixa de memória foi encontrada nos mais jovens. CONCLUSÕES: Este relato preliminar de pacientes ambulatoriais encaminhados com queixas cognitivas mostrou uma freqüência elevada de transtornos psiquiátricos nesta amostra. A abordagem da clínica de memória deveria ser considerada como um modelo de serviço para avaliar efetivamente sujeitos com queixas cognitivas, podendo melhorar a qualidade do cuidado prestado a estas pessoas.

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