ABSTRACT
The purpose of this study was to evaluate the interindividual and intraindividual variability of slow motorized pull-through lower esophageal sphincter (LES) manometry compared to standard station pull-through LES manometry to measure LES overall length, abdominal length, and pressure and to report normal values for the slow motorized pull-through method. The slow motorized pull-through had significantly smaller coefficient of variation, indicating closer agreement between different examiners in analyzing a given tracing. The correlation coefficients for each parameter in normal subjects and symptomatic patients was significantly higher when using slow motorized pull-through for both patients and normal subjects for all three parameters. The 5th percentile of normal values obtained from 41 volunteers for LES overall length, abdominal length, and pressure was 2.7 cm, 1.4 cm, 5.1 mm Hg, respectively. The results indicate that the slow motorized pull-through method is more reproducible than the standard station pull-through method both between different observers and when the same examiner measures the same tracing on two different occasions.
Subject(s)
Esophagogastric Junction/physiopathology , Manometry/methods , Adult , Female , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Humans , Male , Observer Variation , Reference ValuesABSTRACT
No período de 24 de setembro de 1991 a 31 de setembro de 1995 foram realizados 35 transplantes hepáticos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. A idade dos pacientes variou de 6 a 57 anos, com média de 26 anos. As indicaçöes do procedimento foram bastante variáveis e as mais comuns foram a cirrose criptogenética, cirrose por hepatite autoimune, cirrose alcoólica por hepatite C. Trinta e quatro implantes foram realizados de 1 a 4 horas após a retirada do fígado do doador e um 12 horas após. O implante foi realizado com todo o fígado em 34 pacientes e com os segmentos I, II, III e IV em um paciente. As complicaçöes pós-operatórias mais frequentes foram a rejeiçäo celular, insuficiência renal aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto e trombose da artéria hepática. Seis pacientes (17 por cento) foram a óbito durante a internaçäo hospitalar e sete (20 por cento) faleceram no pós-operatório tardio (seguimento de 1 a 48 meses). As causas de óbito foram múltiplas e a principal foi a infecçäo viral. A qualidade de vida após 6 meses de transplante é muito boa, com o paciente retornando às suas atividades normais
