Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Cad Saude Publica ; 39(10): e00063423, 2023.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-37971097

ABSTRACT

This study aimed to analyze the physical activity trend of Brazilian schoolchildren and the associations with demographic, socioeconomic, and behavioral variables by using the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE) in its four editions - 2009, 2012, 2015, and 2019. Data from students (13-17 years old) participating in the four editions of the PeNSE (n = 392,922) were used. We describe the percentage of active, mean, and percentile values of moderate to vigorous intensity physical activity in minutes/week. Poisson's regression was adjusted for gender, age, skin color, goods score, and sedentary behavior (≥ 2 hours/day watching TV and ≥ 3 hours/day sitting time). As a limitation, the PeNSE/2009 sample refers only to the Brazilian capital cities. The percentage of active students decreased from 43.1% in 2009 to 18.2% in 2019. The mean moderate to vigorous intensity physical activity of PeNSE/2009 (mean = 318.4 minutes/week; 95%CI: 313.4-323.4) decreased 50% in 2019. In physical education, the weekly average in moderate to vigorous intensity physical activity of girls is less than 50 minutes and boys is greater than 60 minutes in the four editions of PeNSE, also 22.7% of girls reported (PeNSE/2019) not having taken physical education classes whereas the same thing is reported by 19.7% of boys. Sedentary behavior reduced regarding time watching TV, but sitting time increased by 50.1% (95%CI: 48.9-51.3) and 54% (95%CI: 53.1-54.9) between PeNSE/2009 and PeNSE/2019. As a consequence of the drop in physical activity levels, public policies that promote physical activity are necessary, including increasing physical education classes at school to at least three times a week.


O objetivo do estudo foi analisar a tendência de atividade física dos escolares brasileiros e as associações com variáveis demográficas, socioeconômicas e comportamentais, por meio da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) em suas quatro edições - 2009, 2012, 2015 e 2019. Foram usados dados dos escolares (13-17 anos) participantes das quatro edições da PeNSE (n = 392.922). Descrevemos o percentual de ativos, a média e valores percentuais da atividade física de intensidade moderada à vigorosa em minutos/semana. A regressão de Poisson foi ajustada para sexo, idade, cor da pele, escore de bens e comportamento sedentário (≥ 2 horas/dia para assistir TV e ≥ 3 horas/dia de tempo sentado). Como limitação, a amostra da PeNSE/2009 refere-se apenas às capitais brasileiras. O percentual de ativos reduziu de 43,1% em 2009 para 18,2% em 2019. A média em atividade física de intensidade moderada à vigorosa da PeNSE/2009 (média = 318,4 minutos/semana; IC95%: 313,4-323,4) reduziu 50% em 2019. Na educação física, a média semanal em atividade física de intensidade moderada à vigorosa das meninas foi menor que 50 minutos, ao passo que a dos meninos foi maior que 60 minutos, nas quatro edições da PeNSE. Ainda, 22,7% das meninas relataram (PeNSE/2019) não ter tido aulas de educação física, enquanto o mesmo é relatado por 19,7% dos meninos. O comportamento sedentário sofreu redução no hábito de assistir TV, porém o tempo sentado aumentou de 50,1% (IC95%: 48,9-51,3) para 54% (IC95%: 53,1-54,9) entre a PeNSE/2009 e a PeNSE/2019. Como consequência da queda nos níveis de atividade física, são necessárias políticas públicas que promovam a atividade física, como aumentar as aulas de educação física na escola para, no mínimo, três vezes por semana.


El objetivo de este estudio fue analizar la tendencia de la actividad física del alumnado brasileño y sus asociaciones con las variables demográficas, socioeconómicas y de comportamiento mediante la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE) en sus cuatro ediciones (de 2009, 2012, 2015 y 2019). Se utilizaron los datos del alumnado (13-17 años) que participó en las cuatro ediciones de la PeNSE (n = 392.922). Se describieron el porcentaje de valores activos, la media y los valores percentiles de actividad física de intensidad moderada a vigorosa en minutos/semana. La regresión de Poisson se ajustó según sexo, edad, color de la piel, puntuación de activos y comportamiento sedentario (≥ 2 horas/día para ver televisión y ≥ 3 horas/día sentado). Como limitación, la muestra de la PeNSE/2009 se refiere únicamente a las capitales brasileñas. El porcentaje de activos disminuyó del 43,1% en 2009 al 18,2% en 2019. La media de actividad física de intensidad moderada a vigorosa de la PeNSE/2009 (media = 318,4 minutos/semana; IC95%: 313,4-323,4) tuvo una reducción de un 50% en 2019. En educación física, el promedio semanal en actividad física de intensidad moderada a vigorosa de las niñas fue menos de 50 minutos, y el de los niños llegó a 60 minutos en las cuatro ediciones de la PeNSE, además, el 22,7% de las niñas y el 19,7% de los niños (PeNSE/2019) informaron no haber tomado clases de educación física. Hubo una disminución en el comportamiento sedentario de ver televisión, pero el tiempo sentado aumentó del 50,1% (IC95%: 48,9-51,3) al 54% (IC95%: 53,1-54,9) entre la PeNSE/2009 y la PeNSE/2019. El descenso de los niveles de actividad física lleva a la necesidad de desarrollar políticas públicas que promuevan la actividad física, incluido el incremento de las clases de educación física en las escuelas al menos tres veces por semana.


Subject(s)
Adolescent Behavior , Exercise , Male , Female , Humans , Adolescent , Child , Brazil , Health Surveys , Sedentary Behavior
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(10): e00063423, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520536

ABSTRACT

Resumo: O objetivo do estudo foi analisar a tendência de atividade física dos escolares brasileiros e as associações com variáveis demográficas, socioeconômicas e comportamentais, por meio da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) em suas quatro edições - 2009, 2012, 2015 e 2019. Foram usados dados dos escolares (13-17 anos) participantes das quatro edições da PeNSE (n = 392.922). Descrevemos o percentual de ativos, a média e valores percentuais da atividade física de intensidade moderada à vigorosa em minutos/semana. A regressão de Poisson foi ajustada para sexo, idade, cor da pele, escore de bens e comportamento sedentário (≥ 2 horas/dia para assistir TV e ≥ 3 horas/dia de tempo sentado). Como limitação, a amostra da PeNSE/2009 refere-se apenas às capitais brasileiras. O percentual de ativos reduziu de 43,1% em 2009 para 18,2% em 2019. A média em atividade física de intensidade moderada à vigorosa da PeNSE/2009 (média = 318,4 minutos/semana; IC95%: 313,4-323,4) reduziu 50% em 2019. Na educação física, a média semanal em atividade física de intensidade moderada à vigorosa das meninas foi menor que 50 minutos, ao passo que a dos meninos foi maior que 60 minutos, nas quatro edições da PeNSE. Ainda, 22,7% das meninas relataram (PeNSE/2019) não ter tido aulas de educação física, enquanto o mesmo é relatado por 19,7% dos meninos. O comportamento sedentário sofreu redução no hábito de assistir TV, porém o tempo sentado aumentou de 50,1% (IC95%: 48,9-51,3) para 54% (IC95%: 53,1-54,9) entre a PeNSE/2009 e a PeNSE/2019. Como consequência da queda nos níveis de atividade física, são necessárias políticas públicas que promovam a atividade física, como aumentar as aulas de educação física na escola para, no mínimo, três vezes por semana.


Abstract: This study aimed to analyze the physical activity trend of Brazilian schoolchildren and the associations with demographic, socioeconomic, and behavioral variables by using the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE) in its four editions - 2009, 2012, 2015, and 2019. Data from students (13-17 years old) participating in the four editions of the PeNSE (n = 392,922) were used. We describe the percentage of active, mean, and percentile values of moderate to vigorous intensity physical activity in minutes/week. Poisson's regression was adjusted for gender, age, skin color, goods score, and sedentary behavior (≥ 2 hours/day watching TV and ≥ 3 hours/day sitting time). As a limitation, the PeNSE/2009 sample refers only to the Brazilian capital cities. The percentage of active students decreased from 43.1% in 2009 to 18.2% in 2019. The mean moderate to vigorous intensity physical activity of PeNSE/2009 (mean = 318.4 minutes/week; 95%CI: 313.4-323.4) decreased 50% in 2019. In physical education, the weekly average in moderate to vigorous intensity physical activity of girls is less than 50 minutes and boys is greater than 60 minutes in the four editions of PeNSE, also 22.7% of girls reported (PeNSE/2019) not having taken physical education classes whereas the same thing is reported by 19.7% of boys. Sedentary behavior reduced regarding time watching TV, but sitting time increased by 50.1% (95%CI: 48.9-51.3) and 54% (95%CI: 53.1-54.9) between PeNSE/2009 and PeNSE/2019. As a consequence of the drop in physical activity levels, public policies that promote physical activity are necessary, including increasing physical education classes at school to at least three times a week.


Resumen: El objetivo de este estudio fue analizar la tendencia de la actividad física del alumnado brasileño y sus asociaciones con las variables demográficas, socioeconómicas y de comportamiento mediante la Encuesta Nacional de Salud del Escolar (PeNSE) en sus cuatro ediciones (de 2009, 2012, 2015 y 2019). Se utilizaron los datos del alumnado (13-17 años) que participó en las cuatro ediciones de la PeNSE (n = 392.922). Se describieron el porcentaje de valores activos, la media y los valores percentiles de actividad física de intensidad moderada a vigorosa en minutos/semana. La regresión de Poisson se ajustó según sexo, edad, color de la piel, puntuación de activos y comportamiento sedentario (≥ 2 horas/día para ver televisión y ≥ 3 horas/día sentado). Como limitación, la muestra de la PeNSE/2009 se refiere únicamente a las capitales brasileñas. El porcentaje de activos disminuyó del 43,1% en 2009 al 18,2% en 2019. La media de actividad física de intensidad moderada a vigorosa de la PeNSE/2009 (media = 318,4 minutos/semana; IC95%: 313,4-323,4) tuvo una reducción de un 50% en 2019. En educación física, el promedio semanal en actividad física de intensidad moderada a vigorosa de las niñas fue menos de 50 minutos, y el de los niños llegó a 60 minutos en las cuatro ediciones de la PeNSE, además, el 22,7% de las niñas y el 19,7% de los niños (PeNSE/2019) informaron no haber tomado clases de educación física. Hubo una disminución en el comportamiento sedentario de ver televisión, pero el tiempo sentado aumentó del 50,1% (IC95%: 48,9-51,3) al 54% (IC95%: 53,1-54,9) entre la PeNSE/2009 y la PeNSE/2019. El descenso de los niveles de actividad física lleva a la necesidad de desarrollar políticas públicas que promuevan la actividad física, incluido el incremento de las clases de educación física en las escuelas al menos tres veces por semana.

3.
J Clin Med ; 11(8)2022 Apr 12.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35456249

ABSTRACT

Predicting the mortality risk of patients with Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) can be valuable in allocating limited medical resources in the setting of outbreaks. This study assessed the role of a chest X-ray (CXR) scoring system in a multivariable model in predicting the mortality of COVID-19 patients by performing a single-center, retrospective, observational study including consecutive patients admitted with a confirmed diagnosis of COVID-19 and an initial CXR. The CXR severity score was calculated by three radiologists with 12 to 15 years of experience in thoracic imaging, based on the extent of lung involvement and density of lung opacities. Logistic regression analysis was used to identify independent predictive factors for mortality to create a predictive model. A validation dataset was used to calculate its predictive value as the AUROC. A total of 628 patients (58.1% male) were included in this study. Age (p < 0.001), sepsis (p < 0.001), S/F ratio (p < 0.001), need for mechanical ventilation (p < 0.001), and the CXR severity score (p = 0.005) were found to be independent predictive factors for mortality. We used these variables to develop a predictive model with an AUROC of 0.926 (0.891, 0.962), which was significantly higher than that of the WHO COVID severity classification, 0.853 (0.798, 0.909) (one-tailed p-value = 0.028), showing that our model can accurately predict mortality of hospitalized COVID-19 patients.

4.
Medicine (Baltimore) ; 101(11)2022 Mar 18.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35356906

ABSTRACT

ABSTRACT: This study aimed to characterize survivors of Coronavirus disease 2019 (COVID-19) infection and acute kidney injury (AKI) that recover their renal function or progress to acute kidney disease (AKD) on discharge; and determine factors associated with progression to AKD during hospital stay.One thousand seventy four patients with COVID-19 infection were followed up until discharge/death. The incidence of AKI was 59.7%. Two hundred and sixty-six patients were discharged alive and included in the analysis, 71.8% had renal recovery (RR) while 28.2% were discharged with AKD. The AKD subset has higher rate of chronic kidney disease (CKD) ≥3 (33.4% vs 14.1%, P = .001), congestive heart failure (18.7% vs 5.8%, P = .001), use of non-invasive mechanical ventilation (10.7% vs 3.7%, P = .026) and vasopressors (25.3% vs 12.0%, P = .007). Of 19 patients in the AKI survivor cohort who received renal replacement therapy, 1 had RR while 18 progressed to AKD on discharge. Predictors to progression to AKD were CKD ≥3 (Odds Ratio [OR]: 3.23, 95% confidence interval [CI] 1.59-6.56, P = .001), congestive heart failure (OR: 4.59, 95% CI 1.76-11.78, P = .002), AKI on admission (OR: 2.71, 95% CI, 1.14-6.46, P = .025), and ongoing diarrhea (OR: 3.19, 95% CI, 1.02-9.96, P = .025).This study demonstrates a higher proportion of RR among survivors of COVID-19 infection in our minority predominant cohort. Early identification and appropriate management of patients at-risk to progress to AKD could improve outcomes, reduce long term sequalae of CKD/end stage renal disease, and have a major impact on health outcome and financial strain on healthcare system.


Subject(s)
Acute Kidney Injury , COVID-19 , Acute Kidney Injury/epidemiology , Acute Kidney Injury/etiology , Acute Kidney Injury/therapy , COVID-19/complications , COVID-19/epidemiology , COVID-19/therapy , Cohort Studies , Humans , Kidney/physiology , Retrospective Studies , Risk Factors
5.
Biomark Res ; 9(1): 29, 2021 May 01.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33933168

ABSTRACT

BACKGROUND: Hospitalized patients with COVID-19 demonstrate a higher risk of developing thromboembolism. Anticoagulation (AC) has been proposed for high-risk patients, even without confirmed thromboembolism. However, benefits and risks of AC are not well assessed due to insufficient clinical data. We performed a retrospective analysis of outcomes from AC in a large population of COVID-19 patients. METHODS: We retrospectively reviewed 1189 patients hospitalized for COVID-19 between March 5 and May 15, 2020, with primary outcomes of mortality, invasive mechanical ventilation, and major bleeding. Patients who received therapeutic AC for known indications were excluded. Propensity score matching of baseline characteristics and admission parameters was performed to minimize bias between cohorts. RESULTS: The analysis cohort included 973 patients. Forty-four patients who received therapeutic AC for confirmed thromboembolic events and atrial fibrillation were excluded. After propensity score matching, 133 patients received empiric therapeutic AC while 215 received low dose prophylactic AC. Overall, there was no difference in the rate of invasive mechanical ventilation (73.7% versus 65.6%, p = 0.133) or mortality (60.2% versus 60.9%, p = 0.885). However, among patients requiring invasive mechanical ventilation, empiric therapeutic AC was an independent predictor of lower mortality (hazard ratio [HR] 0.476, 95% confidence interval [CI] 0.345-0.657, p < 0.001) with longer median survival (14 days vs 8 days, p < 0.001), but these associations were not observed in the overall cohort (p = 0.063). Additionally, no significant difference in mortality was found between patients receiving empiric therapeutic AC versus prophylactic AC in various subgroups with different D-dimer level cutoffs. Patients who received therapeutic AC showed a higher incidence of major bleeding (13.8% vs 3.9%, p < 0.001). Furthermore, patients with a HAS-BLED score of ≥2 had a higher risk of mortality (HR 1.482, 95% CI 1.110-1.980, p = 0.008), while those with a score of ≥3 had a higher risk of major bleeding (Odds ratio: 1.883, CI: 1.114-3.729, p = 0.016). CONCLUSION: Empiric use of therapeutic AC conferred survival benefit to patients requiring invasive mechanical ventilation, but did not show benefit in non-critically ill patients hospitalized for COVID-19. Careful bleeding risk estimation should be pursued before considering escalation of AC intensity.

6.
Rev Bras Epidemiol ; 21(suppl 1): e180012, 2018 Nov 29.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-30517463

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare the prevalence of physically active adolescents living in Brazilian capitals, using 2012 and 2015 National Adolescent School-based Health Survey. METHOD: The sample consisted of 61,145 (2012) and 51,192 (2015) adolescents who were residents in 27 Brazilian capitals and were attending the 9th year of elementary school. The globally estimated physical activity indicator with the cutoff point of 300 minutes or more per week was used to determine the prevalence of physically active adolescents in both surveys. The prevalence rates were stratified by socio-demographic characteristics (gender, age, maternal schooling and skin color) and by capital of residency. Descriptive statistics were used for comparisons considering 95% confidence intervals. RESULTS: The respective prevalence rates of physically active adolescents observed in 2012 (21.0%; 95%CI 20.3 - 21.7) and 2015 (20.7%; 95%CI 20.1 - 21.3) were similar, independently of the sociodemographic characteristics. In considering the 27 capitals, a reduction in the prevalence of physically active adolescents from 2012 to 2015 was observed only in Belém. CONCLUSION: Overall, no changes in the prevalence of physically active adolescents residing in urban centers was observed from 2012 to 2015. These findings evidence the need for new public policies in order to enhance and promote the practice of physical activity among Brazilian adolescents, as well as the expansion of existing ones.


OBJETIVO: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. MÉTODO: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador atividade física globalmente estimada com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos nos dois inquéritos. Em seguida, as prevalências foram estratificadas pelas características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade da mãe e cor da pele) e pelas capitais. Para a comparações das variáveis entre as duas edições da pesquisa foi utilizada estatística descritiva, com análise dos intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: As prevalências de adolescentes fisicamente ativos observadas em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 - 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 - 21,3) foram similares, independente das características sociodemográficas analisadas. Dentre as 27 capitais analisadas, apenas em Belém foi verificada redução no percentual de adolescentes fisicamente ativos, entre 2012 e 2015. CONCLUSÕES: Não houve alteração da prevalência de adolescentes fisicamente ativos que residem nos centros urbanos entre 2012 e 2015, evidenciando a necessidade de novas políticas públicas para promover a prática de atividade física, assim como a expansão das já existentes.


Subject(s)
Adolescent Behavior/psychology , Exercise/psychology , Health Surveys/statistics & numerical data , Adolescent , Brazil , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Male , Prevalence , Socioeconomic Factors , Urban Population/statistics & numerical data
7.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180012, 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-977717

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Comparar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos, residentes nas capitais brasileiras, investigados nos inquéritos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012 e 2015. Método: A amostra foi composta por 61.145 (2012) e 51.192 (2015) adolescentes das 27 capitais brasileiras, frequentes no nono ano do ensino fundamental. O indicador atividade física globalmente estimada com o ponto de corte de 300 minutos ou mais por semana foi utilizado para determinar a prevalência de adolescentes fisicamente ativos nos dois inquéritos. Em seguida, as prevalências foram estratificadas pelas características sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade da mãe e cor da pele) e pelas capitais. Para a comparações das variáveis entre as duas edições da pesquisa foi utilizada estatística descritiva, com análise dos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: As prevalências de adolescentes fisicamente ativos observadas em 2012 (21,0%; IC95% 20,3 - 21,7) e 2015 (20,7%; IC95% 20,1 - 21,3) foram similares, independente das características sociodemográficas analisadas. Dentre as 27 capitais analisadas, apenas em Belém foi verificada redução no percentual de adolescentes fisicamente ativos, entre 2012 e 2015. Conclusões: Não houve alteração da prevalência de adolescentes fisicamente ativos que residem nos centros urbanos entre 2012 e 2015, evidenciando a necessidade de novas políticas públicas para promover a prática de atividade física, assim como a expansão das já existentes.


ABSTRACT: Objective: To compare the prevalence of physically active adolescents living in Brazilian capitals, using 2012 and 2015 National Adolescent School-based Health Survey. Method: The sample consisted of 61,145 (2012) and 51,192 (2015) adolescents who were residents in 27 Brazilian capitals and were attending the 9th year of elementary school. The globally estimated physical activity indicator with the cutoff point of 300 minutes or more per week was used to determine the prevalence of physically active adolescents in both surveys. The prevalence rates were stratified by socio-demographic characteristics (gender, age, maternal schooling and skin color) and by capital of residency. Descriptive statistics were used for comparisons considering 95% confidence intervals. Results: The respective prevalence rates of physically active adolescents observed in 2012 (21.0%; 95%CI 20.3 - 21.7) and 2015 (20.7%; 95%CI 20.1 - 21.3) were similar, independently of the sociodemographic characteristics. In considering the 27 capitals, a reduction in the prevalence of physically active adolescents from 2012 to 2015 was observed only in Belém. Conclusion: Overall, no changes in the prevalence of physically active adolescents residing in urban centers was observed from 2012 to 2015. These findings evidence the need for new public policies in order to enhance and promote the practice of physical activity among Brazilian adolescents, as well as the expansion of existing ones.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Exercise/psychology , Health Surveys/statistics & numerical data , Adolescent Behavior/psychology , Socioeconomic Factors , Urban Population/statistics & numerical data , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies
8.
Santa Cruz, 2004; .
Thesis in Spanish | LILACS-Express | LIBOCS, LIBOSP | ID: biblio-1324539
9.
Santa Cruz, 2004; .
Thesis in Spanish | LILACS-Express | LIBOCS, LIBOSP | ID: biblio-1330947
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...