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1.
Vector Borne Zoonotic Dis ; 19(11): 821-827, 2019 11.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-31407963

ABSTRACT

Orientia tsutsugamushi is an obligate intracellular bacterium that causes scrub typhus in humans. Formerly thought to be confined to the "tsutsugamushi triangle" within the Asia-Pacific region, scrub typhus was recently identified in the Western Hemisphere. Moreover, a new species of Orientia bacterial genus was isolated from a patient in Dubai. This study investigated Orientia exposure in an African country, the Democratic Republic of Sao Tome and Principe. Two sets of samples were analyzed in the study: 240 dried blood spots (DBSs) collected in 2016 and 863 serum samples from 570 pregnant women in 2003. Antibodies against O. tsutsugamushi were examined by immunofluorescence assay (IFA) and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). The positive samples were further confirmed by Western blot. The results of IFA showed that 5.8% (14/240) of DBSs and 20.4% (116/570) of the serum samples contained reactive antibodies, whereas IgG ELISA yielded a positive rate of 15.4% (88/570) for the serum samples. These findings provided serologic evidence of potential Orientia exposure even though case of scrub typhus has never been diagnosed in the nation. Further studies are needed to determine the epidemiology and the burden of this neglected tropical disease in Africa.


Subject(s)
Orientia tsutsugamushi/isolation & purification , Scrub Typhus/epidemiology , Adolescent , Adult , Aged , Antibodies, Bacterial/analysis , Antibodies, Bacterial/blood , Child , Child, Preschool , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Female , Fluorescent Antibody Technique , Humans , Immunoglobulin G/blood , Immunoglobulin M/blood , Infant , Middle Aged , Neglected Diseases/epidemiology , Orientia tsutsugamushi/genetics , Orientia tsutsugamushi/immunology , Pregnancy , Sao Tome and Principe/epidemiology , Scrub Typhus/blood , Seroepidemiologic Studies
2.
Acta Trop ; 155: 58-62, 2016 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-26739653

ABSTRACT

Dengue fever has become a worldwide public health concern, threatening an estimated 40% of the world's population. However, most resources and attention are still focused on malaria, while dengue statuses are poorly recognized in many African countries. In this serological survey, dengue virus (DENV) transmission was demonstrated by using serum samples collected from 78 pregnant women in the Democratic Republic of Sao Tome and Principe (DRSTP) during 2003 to 2004. Immunofluorescence assay was performed and 31 samples (39.74%) were found positive for DENV antibodies. Indirect enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) showed that 53 samples (67.95%) were positive for dengue E IgG, and 38 samples (48.72%) were positive for NS1 IgG. A prevalence of 35.90% was therefore determined for dengue IgG by considering samples that yielded positive results by all three tests. Cross-reactions with other flaviviruses were examined by indirect ELISA against Japanese encephalitis virus, West Nile virus, and yellow fever virus. Only one sample exhibited stronger absorbance against Japanese encephalitis virus and West Nile virus. Moreover, one sample was positive for dengue IgM. These results agreed with the previous researches in neighboring countries and suggested DENV exposure. The study contributes to raising public awareness of dengue and supporting future control strategies.


Subject(s)
Antibodies, Viral/blood , Dengue Virus/immunology , Dengue/epidemiology , Immunoglobulin M/blood , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Adolescent , Adult , Atlantic Islands/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Pregnancy , Prenatal Diagnosis , Seroepidemiologic Studies , Young Adult
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 137 p. mapas, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-420924

ABSTRACT

O presente trabalho analisa as estratégias de controle da malária em São Tomé e Príncipe, de 1946 aos dias atuais buscando identificar os limites e potencialidades para viabilizar e manter uma situação de controle sustentado ou erradicação. Características geográficas sócio- econômicas e conjunturais fazem de São Tomé e Príncipe um espaço endêmico, propício à produção e transmissão da malária.De acordo com este estudo, no período colonial recente, a redução dos níveis de endemicidade esteve sempre vinculada ao grau de eficácia das estratégias e a sustentabilidade das ações desenvolvidas. Estratégias baseadas na dedetização e na cloroquinazação produziram resultados mais relevantes reduzindo a mortalidade e o nível de endemicidade de hiper-holoendêmico para mesoendêmico.O mesmo estudo revela que após a independência, a implementação de estratégias de erradicação baseadas na pulverização intradomiciliar de DDT e na busca ativa e tratamento de casos tiveram resultados encorajadores. Porém, ambientes institucionais vulneráveis, ações não sustentadas no tempo, mudança no comportamento epidemiológico do vetor, resistência ao inseticida empregue, diminuição da sensibilidade do parasita à cloroquina, não foram capazes de propiciar um controle efetivo nem uma atuação sobre as condições ambientais, impedindo a circulação de parasitos e consequentemente a transmissão da doença. A transmissão da malária colocada em equilíbrio instável antes de se conseguir a interrupção da transmissão, influenciou, de forma negativa a receptividade levando a morbidade e a mortalidade a se instalarem em patamares mais altos.O recrudescimento revelou-se desastroso abrindo caminhos à novas vulnerabilidades. A malária continua sendo a primeira causa de morte e de morbidade em São Tomé e Príncipe. Mobiliza custos enormes com o tratamento e proteção e constitui um sério bloqueio ao progresso econômico do país. Considerando as forças e as fraquezas identificadas no decorrer deste estudo, as particularidades geográfico-ambientais, a complexidade dos fatores epidemiológicos e sócio-econômicos assim como os elementos técnicos em que se baseiam a estratégia mundial, o trabalho discute as estratégias que poderiam viabilizar um controle com sucesso.


Subject(s)
Local Health Strategies , Malaria , Africa, Central
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