Fabrication of Biocompatible, Functional, and Transparent Hybrid Films Based on Silk Fibroin and Epoxy Silane for Biophotonics.

In this work we explored the fabrication of flexible and transparent hybrids of silk fibroin (SF) and epoxy-modified siloxane for photonic applications. It is well-known that regenerated SF solutions can form free-standing films with high transparency. Although SF has a restricted number of chemically reactive side groups, the main issues of as-cast pristine SF films regard the high solubility into aqueous media, brittleness, and low thermal stability. The design of SF films with enhanced functionality but high transparency triggers new opportunities on a broader range of applications in biophotonics. Here we present a simple, functional, yet remarkably versatile hybrid material derived from silica sol-gel process based on SF protein and (3-glycidyloxypropyl)trimethoxysilane (GPTMS), an organically modified silicon-alkoxide owning a reactive terminal epoxy group. Specifically, we investigated the effect of the addition of GPTMS into SF solutions on the processability, morphology, crystallinity, and mechanical and optical properties of the resulting hybrid films. Highly transparent (ca. 90%) and flexible free-standing hybrid films were achieved. Cell viability assays revealed that the hybrid films are noncytotoxic to rat osteoblast cells even at high GPTMS content (up to 70 wt %). The hybrid films showed enhanced thermal stability and were rich in organic (epoxy) and inorganic (silanol) functional groups according to the content of GPTMS. We also evaluated the successful preparation of high-quality optical red emissive SF hybrid films by loading YVO4:Eu3+ nanoparticles at low concentration (<5 wt %). A meaningful description of the hybrid film structure is reported from the combination of scanning electron and atomic force microscopies, vibrational spectroscopy, solid-state NMR, and X-ray diffraction analyses.

Transparent nanostructured cellulose acetate films based on the self assembly of PEO-b-PPO-b-PEO block copolymer.

In this study fabrication and characterization of transparent nanostructured composite films based on cellulose triacetate (CTA) and poly(ethylene oxide)-b-poly(propylene oxide)-b-poly(ethylene oxide) (EPE) triblock copolymer were presented. The effect of the addition of EPE triblock copolymer on the thermal stability, morphology, and mechanical properties of cellulose triacetate films was investigated. The triblock EPE was chosen since PEO blocks interact favorably with CTA, whereas, PPO blocks remain immiscible which provokes a microphase separation. This allows to obtain EPE/CTA composite films with ordered microphase-separated structures where PPO spherical microdomains are well-dispersed in PEO/CTA matrix by simple solvent-evaporation process. During this process, PEO block chains selectively interact with CTA by strong interpolymer hydrogen-bonding while PPO block microseparated. The addition even 40wt% of EPE leads to nanostructured EPE/CTA composite. The cytotoxicity assay of CTA and EPE/CTA composite films confirm non-toxic character of designed transparent nanostructured composites based on sustainable matrices.

Diagnóstico higiênico-sanitário de uma unidade hoteleira de produção de refeições coletivas / Diagnosis hygienical-sanitary of a hoteleira unit of production of collective meals

A razão de ser de uma unidade de manipulação de alimentos é produzir refeições ou preparações alimentares fundamentais nas regras de segurança alimentar. A segurança alimentar preconiza um alimento seguro, o que significa uma alimentação nutricionalmente adequada e livres de agentes contaminantes. O objetivo foi realizar um diagnóstico das condições higiênico-sanitárias de uma Unidade Hoteleira de Produção de Refeições Coletivas. Trata-se de um estudo de caso por análise visual do comportamento dos manipuladores e inspeção local, onde foi aplicado um check list proposto no Projeto APPCC mesa (CNI SENAI, SEBRAE, SESC, CNI SESI, ANVISA, SENAC, 2001) e complementado pelas exigências das Portarias 326 e 1428 – Ministério da Saúde. Foram atribuídos ao cumprimento das regras de Boas Práticas, 135 pontos relacionados aos aspectos higiênico-sanitários dos setores e 63 aos aspectos das facilidades necessárias a produção de refeições coletivas. Ao total de 198 pontos corresponde 100 por cento. É possível quatro classificações: deficiente “D” (0,0 por cento a 39,9 por cento), regular “C” (40,0 por cento a 75,9 por cento), bom “B” (76,0 por cento a 89,9 por cento) e ótimo “O” (90,0 por cento a 100,0 por cento). Os resultados indicaram que três setores (Cozinha Central, Sala Fria e Açougue) dos cinco avaliados receberam “B” e dois, “C” (Cozinha do refeitório e padaria). Os aspectos relacionados às facilidades inerentes à produção de refeições coletivas deixaram muito a desejar. Conclui-se que os setores cumprem parcialmente as regras de Boas Práticas, revelando que a situação apresentada não é preocupante. Entretanto, devem adotar medidas para alcançar a categoria A, o que se espera de produtos e serviços de qualidade competitiva.