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1.
Dig Dis Sci ; 55(1): 60-5, 2010 Jan.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-19160046

ABSTRACT

The aims of this study are to investigate dietary factors, food intolerance, and the body mass index data, as an indicator of nutritional status, in functional dyspepsia patients. Forty-one functional dyspepsia patients and 30 healthy volunteers answered a standardized questionnaire to identify eating habits and food intolerance, and then completed a 7-day alimentary diary. There was no significant difference in daily total caloric intake between patients and controls. Patients associated their symptoms with the ingestion of several foods, but in general maintained their regular intake, with the exception of a small reduction in the proportion of fat in comparison with controls (median 28 vs. 34%; P = 0.001). No patient was underweight. In conclusion, our results suggest that food intolerance has no remarkable influence on food pattern and nutritional status in most functional dyspepsia patients. Further studies are necessary to clarify the role of fat in the generation of dyspeptic symptoms.


Subject(s)
Diet , Dyspepsia/physiopathology , Eating , Food/adverse effects , Dyspepsia/etiology , Energy Intake , Feeding Behavior , Female , Humans , Male , Middle Aged , Surveys and Questionnaires
2.
Rev. nutr ; 17(1): 29-36, jan.-mar. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-358169

ABSTRACT

OBJETIVO: Neste trabalho foi desenvolvido estudo transversal com o objetivo de verificar a prevalência da amamentação em 1 708 crianças menores de dois anos em Campinas, São Paulo. MÉTODOS: As informações sobre idade, sexo, serviço de saúde utilizado e alimentação foram obtidas por entrevistas com mães ou responsáveis durante a Campanha de Multivacinação de 2001. A amamentação foi classificada como exclusiva, predominante (incluindo outros líquidos, exceto leites), complementar (incluindo outros alimentos e/ou leites) e total (soma de exclusivo, predominante e complementar). RESULTADOS: A análise demonstrou que a mediana de amamentação exclusiva foi de 68 dias e a de amamentação total foi de 6,4 meses. No primeiro semestre de vida, 38,1 por cento das crianças estavam em amamentação exclusiva; 23,0 por cento em predominante e 14,9 por cento em complementar. No segundo semestre, 36,5 por cento das crianças recebiam leite materno; no terceiro 26,4 por cento e no quarto 13,9 por cento. Crianças usuárias dos serviços públicos e das unidades locais de saúde apresentaram menor risco de desmame do que as usuárias dos serviços privados e de serviços não locais (p<0,005). CONCLUSAO: Salienta-se a necessidade de estabelecimento de metas visando à amamentação exclusiva até seis meses de idade e total até dois anos ou mais, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding , Child Health , Primary Health Care , Health Centers , Cross-Sectional Studies
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 11(1): 19-25, jan.-abr. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-326465

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo identificar a situaçäo da amamentaçäo e as causas do desmame precoce de crianças menores de dois anos usuárias de um Centro de Saúde do município de Campinas, Estado de Säo Paulo, Brasil. Estudo transversal foi desenvolvido durante a Campanha de Vacinaçäo de 2001, por meio de entrevista com todos os responsáveis pelas crianças. Foram questionados dados sobre sexo, serviço de saúde usado, idade e alimentaçäo da criança, dos quais os dois últimos foram utilizados para o cálculo das prevalências e medianas de aleitamento materno exclusivo e total. Para o levantamento das causas de desmame precoce, foram obtidas informaçöes de 10,0 por cento dos infantes sobre pré-natal, parto e puericultura. No total, foram investigadas 570 crianças, das quais apenas 39,5 por cento receberam amamentaçäo exclusiva no primeiro semestre de vida e 41,4 por cento receberam leite materno até dois anos de idade. A mediana de aleitamento materno exclusivo foi de 76 dias e a de aleitamento total foi de 7,3 meses. O desmame precoce atingiu 38,9 por cento dos infantes, sendo associado com a introduçäo de chá (p=0,010) e leite artificial (p=0,022). Os dados reforçam a necessidade da promoçäo do aleitamento materno nesta comunidade, tendo como meta a amamentaçäo exclusiva até seis meses e o aleitamento total até dois anos ou mais, como recomenda o Ministério da Saúde.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Breast Feeding , Prevalence , Weaning
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