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1.
Ci. Rural ; 43(3)2013.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-708266

ABSTRACT

Glial fibrillary acidic protein (GFAP) is the most important marker of astrocytes, that are the major glial cells in the nervous tissue and exhibit receptors to several steroid hormones, which have an apparent influence in their genic expression. The aim of this study was to evaluate if dexamethasone (DX) administration in therapeutic protocols to dogs would be capable of affecting the astrocytic expression of the protein. Samples from the pons and the spinal cord of dogs, treated (n=6) or not (n=6) with DX, were submitted to GFAP immunohistochemical staining and astrocytic reactivity was determined by colorimetry in a computer system for image analysis. Difference statistically significant was noted for the mean areas stained with GFAP in the pons of dogs treated and non-treated with DX, as well as in the spinal cord of dogs which previously received or not DX, with clear tendency of drug-induced reduction in the astrocyte expression of this protein. GFAP expression in the spinal cord was greater than in the pons, regardless the use of DX or not.


A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) constitui o principal marcador dos astrócitos, as células gliais mais numerosas do tecido nervoso e que exibem receptores a diversos hormônios esteroidais, os quais exercem aparente influência sobre a expressão gênica das mesmas. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar se a administração de dexametasona (DX) em protocolos terapêuticos para cães seria capaz de afetar a expressão astrocitária dessa proteína. Para tal, amostras da ponte e da medula espinhal torácica de cães, tratados (n=6) ou não (n=6) com DX, foram submetidas à marcação imuno-histoquímica para a GFAP e a reatividade astrocitária foi determinada por colorimetria em um sistema computacional de análise de imagens. Diferença estatisticamente significativa foi constatada para as médias das áreas marcadas para GFAP na ponte de cães tratados e não-tratados com DX, assim como na medula espinhal torácica dos que haviam recebido previamente o corticoide ou não, com clara tendência, induzida pela droga, de redução da expressão astrocitária da proteína. Além disso, a expressão de GFAP na medula espinhal foi maior que na ponte, independentemente do emprego de DX ou não.

2.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1479323

ABSTRACT

Glial fibrillary acidic protein (GFAP) is the most important marker of astrocytes, that are the major glial cells in the nervous tissue and exhibit receptors to several steroid hormones, which have an apparent influence in their genic expression. The aim of this study was to evaluate if dexamethasone (DX) administration in therapeutic protocols to dogs would be capable of affecting the astrocytic expression of the protein. Samples from the pons and the spinal cord of dogs, treated (n=6) or not (n=6) with DX, were submitted to GFAP immunohistochemical staining and astrocytic reactivity was determined by colorimetry in a computer system for image analysis. Difference statistically significant was noted for the mean areas stained with GFAP in the pons of dogs treated and non-treated with DX, as well as in the spinal cord of dogs which previously received or not DX, with clear tendency of drug-induced reduction in the astrocyte expression of this protein. GFAP expression in the spinal cord was greater than in the pons, regardless the use of DX or not.


A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) constitui o principal marcador dos astrócitos, as células gliais mais numerosas do tecido nervoso e que exibem receptores a diversos hormônios esteroidais, os quais exercem aparente influência sobre a expressão gênica das mesmas. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar se a administração de dexametasona (DX) em protocolos terapêuticos para cães seria capaz de afetar a expressão astrocitária dessa proteína. Para tal, amostras da ponte e da medula espinhal torácica de cães, tratados (n=6) ou não (n=6) com DX, foram submetidas à marcação imuno-histoquímica para a GFAP e a reatividade astrocitária foi determinada por colorimetria em um sistema computacional de análise de imagens. Diferença estatisticamente significativa foi constatada para as médias das áreas marcadas para GFAP na ponte de cães tratados e não-tratados com DX, assim como na medula espinhal torácica dos que haviam recebido previamente o corticoide ou não, com clara tendência, induzida pela droga, de redução da expressão astrocitária da proteína. Além disso, a expressão de GFAP na medula espinhal foi maior que na ponte, independentemente do emprego de DX ou não.

3.
Vet. Zoot. ; 19(1, supl. 1): 35-37, 2012.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-699011

ABSTRACT

Foi realizado um estudo dos efeitos progressivos da infiltração gordurosa hepática difusa (IGHD) na morfologia da onda Doppler na veia hepática (VH) em modelo experimental desenvolvido em ratos e comparou-se com casos clínicos de obesidade em cães com diferentes graus de esteatose hepática. Observou-se uma diferença estatisticamente significante (p 0,0028) na morfologia da onda das VH entre os grupos (clínico e controle). Ambos os grupos clínico e experimental apresentaram uma correlação inversa entre o grau de infiltração gordurosa hepática detectada ao exame ultrassonográfico e o aspecto fásico do fluxo hepático venoso. Cães obesos com infiltração gordurosa hepática moderada e grave apresentaram traçados com morfologias de ondas Doppler anormais das VH e proporcional a gravidade de esteatose hepática. Mais estudos são necessários para determinar se a morfologia da onda Doppler das VH pode retornar ao normal após a perda de peso desses animais e assim verificar se estes parâmetros podem servir para monitorar a evolução clínica dessa doença.

4.
Vet. zootec ; 19(1, supl. 1): 35-37, 2012.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1503096

ABSTRACT

Foi realizado um estudo dos efeitos progressivos da infiltração gordurosa hepática difusa (IGHD) na morfologia da onda Doppler na veia hepática (VH) em modelo experimental desenvolvido em ratos e comparou-se com casos clínicos de obesidade em cães com diferentes graus de esteatose hepática. Observou-se uma diferença estatisticamente significante (p 0,0028) na morfologia da onda das VH entre os grupos (clínico e controle). Ambos os grupos clínico e experimental apresentaram uma correlação inversa entre o grau de infiltração gordurosa hepática detectada ao exame ultrassonográfico e o aspecto fásico do fluxo hepático venoso. Cães obesos com infiltração gordurosa hepática moderada e grave apresentaram traçados com morfologias de ondas Doppler anormais das VH e proporcional a gravidade de esteatose hepática. Mais estudos são necessários para determinar se a morfologia da onda Doppler das VH pode retornar ao normal após a perda de peso desses animais e assim verificar se estes parâmetros podem servir para monitorar a evolução clínica dessa doença.

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