ABSTRACT
Neste artigo são discutidos as perspectivas e os limites das diversas profissões que podem lidar com a Sexologia. Os profissionais que têm em seu currículo universitário a licenciatura plena podem trabalhar como professores na Educação Sexual. Os psicológos podem ser educadores e terapeutas, sendo que os médicos só deveriam atuar como terapeutas. A pesquisa pode ser feita por profissionais em sexologia de todas as áreas desde que tenha o embasamento necessário e esteja de acordo com os códigos de ética vigentes. Discutimos, também, alguns pontos relacionados aos códigos de éticas e sua aplicação e limitação na área da sexologia e as perspectivas dos sexólogos tornar-se uma profissão ou especialização(AU)
ABSTRACT
A fim de avaliar a situação atual do biólogo como possível educador sexual, os autores realizaram uma pesquisa de levantamento - do tipo pesquisa de arquivo - em 50 instituições de ensino superior, com o objetivo de analisar os currículos de seus cursos de graduação, além de três outras instituições que oferecem cursos de pós-graduação ligados a Sexologia. Dentre as primeiras, somente duas apresentavam a disciplina Educação sexual, embora, nas demais, tenham sido constatados programas de disciplinas que poderiam constituir uma base para a formação de educadores sexuais, desde que seus conteúdos fossem aprofundados. O segundo grupo de instituições oferece três cursos de pós-gradução, além de um curso de Mestrado em Sexologia, mas a procura de biológos, neste cursos, e ainda muito baixa. Como eles são geralmente, convocados pela direção das escolas de primeiro e segundo grau, para assumir o trabalho de educadores/orientadores sexuais, face às exigências dos novos Parâmetros Curriculares, sugerem os autores estratégias de ação em nivel nacional, para futura implantação de novas disciplinas, nos cursos de graduação, que capacitem os estudantes de biologia para mais esta função(AU)
