ABSTRACT
Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic disease caused by Paracoccidioides spp. PCM is endemic in Latin America and most cases are registered in Brazil. This mycosis affects mainly the lungs, but can also spread to other tissues and organs, including the liver. Several approaches have been investigated to improve treatment effectiveness and protection against the disease. Extracellular vesicles (EVs) are good antigen delivery vehicles. The present work aims to investigate the use of EVs derived from Paracoccidioides brasiliensis as an immunization tool in a murine model of PCM. For this, male C57BL/6 were immunized with two doses of EVs plus adjuvant and then infected with P. brasiliensis. EV immunization induced IgM and IgG in vivo and cytokine production by splenocytes ex vivo. Further, immunization with EVs had a positive effect on mice infected with P. brasiliensis, as it induced activated T lymphocytes and NKT cell mobilization to the infected lungs, improved production of proinflammatory cytokines and the histopathological profile, and reduced fungal burden. Therefore, the present study shows a new role for P. brasiliensis EVs in the presence of adjuvant as modulators of the host immune system, suggesting their utility as immunizing agents.
Subject(s)
Antigens, Fungal/immunology , Extracellular Vesicles/microbiology , Paracoccidioides/immunology , Paracoccidioidomycosis/immunology , Paracoccidioidomycosis/microbiology , Protective Agents/pharmacology , Animals , Antibodies, Fungal/immunology , Cell Movement , Cytokines/metabolism , Extracellular Vesicles/drug effects , Immunization , Immunologic Memory , Lung/microbiology , Lung/pathology , Lymphocyte Activation/immunology , Male , Mice, Inbred C57BL , Natural Killer T-Cells/immunology , Reference StandardsABSTRACT
Neste trabalho foram determinadas a sensibilidade e a especificidade da tecnica imunoenzimatica (ELISA) desenvolvida por CHAVEZ-OLORTEGUI et al. para detectar antigenos circulantes de veneno em pacientes picados por Tityus serrulatus. A media mais dois desvios padrao da observancia do soro de 100 pacientes controles foi utilizada como limite entre teste positivo e teste negativo ("cutoff"). A especificidade do ELISA foi igual a 97,0 por cento . A sensibilidade do metodo, quando incluidos pacientes classificados como casos leves, moderados e graves de escorpionismo, foi de 39,3 por cento e aumentou para 94,7 por cento quando considerados apenas os casos moderados e graves. Estes resultados mostram que o ELISA pode ser utilizado para deteccao de antigenos toxicos circulantes em pacientes com manifestacoes sistemicas de envenenamento escorpionico mas nao deve ser empregado no estudo de pacientes que apresentam apenas dor no local da picada (casos leves). O tempo necessario para a realizacao do ELISA e superior a 1 hora. Portanto, o teste tem sua utilizacao limitada para o diagnostico de envenenamento, mas pode construir um instrumento util para o estudo da cinetica de neutralizacao do veneno pelo antiveneno especifico.
