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Rev. enferm. UFPE on line ; 13: [1-9], 2019. ilus, graf
Article in English | BDENF - Nursing | ID: biblio-1049268

ABSTRACT

Objetivo: conhecer a prevalência da automedicação e os fatores associados a essa prática entre os acadêmicos do curso de Enfermagem. Método: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal, no qual foram avaliados 143 questionários, tabulados pelo Programa Excel. Apresentaram-se figuras para a síntese dos resultados. Resultados: identificou-se que a prevalência da automedicação foi de 97,9%, sendo os analgésicos/antitérmicos (50,71%), os antiinflamatórios (18,57%) e os antialérgicos (12,86%) as classes terapêuticas mais utilizadas. Apurou-se que as queixas mais apontadas como motivos para a automedicação foram as dores de cabeça (53,57%), as alergias (18,57%) e as infecções de garganta (17,14%). Conclusão: observou-se alta prevalência da automedicação e se demonstrou a necessidade de se fortalecer a educação dos universitários para o uso racional de medicamentos a fim de se preservar a sua própria segurança, bem como a dos seus futuros pacientes.(AU)


Objective: to know the prevalence of self-medication and the factors associated with this practice among nursing students. Method: This is a quantitative, descriptive and cross-sectional study, in which 143 questionnaires were evaluated and tabulated by the Excel Program. Figures were presented for the synthesis of the results. Results: the prevalence of self-medication was 97.9%, with analgesics/antipyretics (50.71%), anti-inflammatory drugs (18.57%) and anti-allergic drugs (12.86%) were the most used therapeutic classes. The most common complaints as reasons for selfmedication were headaches (53.57%), allergies (18.57%) and throat infections (17.14%). Conclusion: a high prevalence of self-medication was observed and demonstrated the need to strengthen university education for the rational use of drugs to preserve their own safety and their future patient's safety.(AU)


Objetivo: conocer la prevalencia de la automedicación y los factores asociados a esa práctica entre los académicos del curso de Enfermería. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, en el cual 143 cuestionarios fueron evaluados, tabulados por el Programa Excel. Se presentaron figuras para la síntesis de los resultados. Resultados: se identificó que la prevalencia de la automedicación fue de 97,9%, siendo los analgésicos/antitérmicos (50,71%), los anti-inflamatorios (18,57%) y los antialérgicos (12,86%) las clases terapéuticas más utilizadas. Se observó que las quejas más destacadas como motivos para la automedicación fueron los dolores de cabeza (53,57%), las alergias (18,57%) y las infecciones de garganta (17,14%). Conclusión: se observó una alta prevalencia de la automedicación y se demostró la necesidad de fortalecerse la educación de los universitarios para el uso racional de medicamentos para preservarse su propia seguridad, así como la de sus futuros pacientes.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Self Medication , Self Medication/adverse effects , Students, Nursing , Pharmaceutical Preparations , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Education, Nursing, Baccalaureate , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies
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