Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
São Paulo med. j ; 134(4): 285-291, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792826

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVES: Effective postoperative analgesia is important for reducing the incidence of chronic pain. This study evaluated the effect of preoperative gabapentin on postoperative analgesia and the incidence of chronic pain among patients undergoing carpal tunnel syndrome surgical treatment. DESIGN AND SETTINGS: Randomized, double-blind controlled trial, Federal University of São Paulo Pain Clinic. METHODS: Forty patients aged 18 years or over were randomized into two groups: Gabapentin Group received 600 mg of gabapentin preoperatively, one hour prior to surgery, and Control Group received placebo. All the patients received intravenous regional anesthesia comprising 1% lidocaine. Midazolam was used for sedation if needed. Paracetamol was administered for postoperative analgesia as needed. Codeine was used additionally if the paracetamol was insufficient. The following were evaluated: postoperative pain intensity (over a six-month period), incidence of postoperative neuropathic pain (over a six-month period), need for intraoperative sedation, and use of postoperative paracetamol and codeine. The presence of neuropathic pain was established using the DN4 (Douleur Neuropathique 4) questionnaire. Complex regional pain syndrome was diagnosed using the Budapest questionnaire. RESULTS: No differences in the need for sedation, control over postoperative pain or incidence of chronic pain syndromes (neuropathic or complex regional pain syndrome) were observed. No differences in postoperative paracetamol and codeine consumption were observed. CONCLUSIONS: Preoperative gabapentin (600 mg) did not improve postoperative pain control, and did not reduce the incidence of chronic pain among patients undergoing carpal tunnel syndrome surgery.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVOS: Analgesia pós-operatória eficaz é importante para reduzir a incidência de dor crônica. Este estudo avaliou o efeito da gabapentina pré-operatória na analgesia pós-operatória e na incidência de dor crônica em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento da síndrome do túnel do carpo. DESENHO E LOCAL: Randomizado, duplo cego, Universidade Federal de São Paulo. MÉTODOS: Os 40 pacientes com 18 anos ou mais de idade foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: o Grupo Gabapentina recebeu 600 mg de gabapentina no pré-operatório uma hora antes da cirurgia, e o Grupo Controle recebeu placebo. Todos os pacientes receberam anestesia regional intravenosa com lidocaína a 1%. Midazolam foi utilizado para sedação, se necessário. Paracetamol foi administrado para analgesia pós-operatória, conforme necessário, e codeína, se o paracetamol fosse insuficiente. Foram avaliados: a intensidade da dor pós-operatória (durante seis meses), a incidência de dor neuropática pós-operatória (durante seis meses), a necessidade de sedação intra-operatória e o uso de paracetamol e codeína no pós-operatório. A presença de dor neuropática foi estabelecida utilizando-se o questionário DN4 (dor neuropática 4). Síndrome de dor regional complexa foi diagnosticada através do questionário Budapeste. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças na necessidade de sedação, no controle da dor pós-operatória e na incidência de síndromes dolorosas crônicas (neuropáticas ou síndrome de dor regional complexa). Não foram observadas diferenças no consumo de paracetamol e codeína. CONCLUSÕES: Gabapentina pré-operatória (600 mg) não melhorou o controle da dor pós-operatória e não reduziu a incidência de dor crônica em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento da síndrome do túnel do carpo.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Pain, Postoperative/prevention & control , Carpal Tunnel Syndrome/surgery , Cyclohexanecarboxylic Acids/administration & dosage , Chronic Pain/prevention & control , Amines/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage , Time Factors , Pain Measurement , Preoperative Care/methods , Placebo Effect , Double-Blind Method , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Statistics, Nonparametric , Dose-Response Relationship, Drug , Gabapentin , gamma-Aminobutyric Acid/administration & dosage , Anesthesia, Intravenous/methods
2.
Sao Paulo Med J ; 134(4): 285-91, 2016.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-27007800

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVES: Effective postoperative analgesia is important for reducing the incidence of chronic pain. This study evaluated the effect of preoperative gabapentin on postoperative analgesia and the incidence of chronic pain among patients undergoing carpal tunnel syndrome surgical treatment. DESIGN AND SETTINGS: Randomized, double-blind controlled trial, Federal University of São Paulo Pain Clinic. METHODS: Forty patients aged 18 years or over were randomized into two groups: Gabapentin Group received 600 mg of gabapentin preoperatively, one hour prior to surgery, and Control Group received placebo. All the patients received intravenous regional anesthesia comprising 1% lidocaine. Midazolam was used for sedation if needed. Paracetamol was administered for postoperative analgesia as needed. Codeine was used additionally if the paracetamol was insufficient. The following were evaluated: postoperative pain intensity (over a six-month period), incidence of postoperative neuropathic pain (over a six-month period), need for intraoperative sedation, and use of postoperative paracetamol and codeine. The presence of neuropathic pain was established using the DN4 (Douleur Neuropathique 4) questionnaire. Complex regional pain syndrome was diagnosed using the Budapest questionnaire. RESULTS: No differences in the need for sedation, control over postoperative pain or incidence of chronic pain syndromes (neuropathic or complex regional pain syndrome) were observed. No differences in postoperative paracetamol and codeine consumption were observed. CONCLUSIONS: Preoperative gabapentin (600 mg) did not improve postoperative pain control, and did not reduce the incidence of chronic pain among patients undergoing carpal tunnel syndrome surgery.


Subject(s)
Amines/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage , Carpal Tunnel Syndrome/surgery , Chronic Pain/prevention & control , Cyclohexanecarboxylic Acids/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , gamma-Aminobutyric Acid/administration & dosage , Anesthesia, Intravenous/methods , Dose-Response Relationship, Drug , Double-Blind Method , Female , Gabapentin , Humans , Middle Aged , Pain Measurement , Placebo Effect , Preoperative Care/methods , Prospective Studies , Reproducibility of Results , Statistics, Nonparametric , Time Factors , Treatment Outcome
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 28(1): 21-24, jan.-mar. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-753334

ABSTRACT

Com o aumento do uso da ultrassonografia na prática diária, mais lesões polipoides da vesícula biliar têm sido detectadas. O significado clínico dessas lesões polipoides, bem como seu manuseio adequado, tem sido objeto de discussão. Embora a maioria dos pólipos da vesícula biliar seja de comportamento benigno, alguns casos de câncer precoce de vesícula biliar compartilham as mesmas características. O objetivo desta revisão é apresentar o manuseio atual para o diagnóstico e conduta nessas lesões polipoides da vesícula biliar. Os autores concluem que é possível predizer aquelas situações com a maior probabilidade de lesão maligna na maioria dos pacientes, através do diagnóstico clínico e do exame uItrassonográfico...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Gallbladder Neoplasms , Polyps , Gallbladder/surgery , Cholecystectomy, Laparoscopic , Practice Patterns, Physicians' , Gallbladder
4.
São Paulo; s.n; 2009. 61 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-936877

ABSTRACT

Com o envelhecimento populacional, há uma tendência ao aumento do número de pacientes idosos portadores de câncer. No entanto, não existem protocolos bem definidos para a abordagem terapêutica deste grupo de pacientes. Uma das maiores dificuldades relacionadas a essa abordagem é determinar se os benefícios do tratamento são superiores aos seus possíveis danos. A idade cronológica não é um bom preditor de falência ou de intolerância ao tratamento. Uma adequada avaliação do paciente idoso com câncer é a chave para a seleção e administração da terapia mais eficaz e segura. É necessária uma avaliação individual abrangente que defina a "idade fisiológica" do idoso. Para isso, algumas ferramentos são propostas. Uma delas é a Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a qual considera fatores dos âmbitos da funcionalidade, a presença de comorbidades, cognição, condições sócio-econômica e emocional, estado nutricional, presença de síndromes geriátricas e polifarmácia. Porém, esta abordagem demanda tempo, o que a torna impraticável num cenário médico típico. Desta forma, são propostas ferramentas de rastreio para identificar o idoso que necessita de uma abordagem mais completa. Assim, seria possível estratificar esses pacientes em três grupos: um grupo de pacientes funcionalmente independentes e sem comorbidades graves; um segundo grupo de pacientes dependentes em uma ou mais Atividade Instrumental da Vida Diária (AIVD) e/ou com uma ou mais comorbidades associadas; e um grupo de pacientes frágeis. A partir daí, é possível delinear um plano terapêutico individualizado com uma relação risco-benefício mais favorável


Subject(s)
Humans , Aged , Genes, Neoplasm , Geriatric Assessment , Health of the Elderly
5.
São Paulo; s.n; 2009. 61 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-971

ABSTRACT

Com o envelhecimento populacional, há uma tendência ao aumento do número de pacientes idosos portadores de câncer. No entanto, não existem protocolos bem definidos para a abordagem terapêutica deste grupo de pacientes. Uma das maiores dificuldades relacionadas a essa abordagem é determinar se os benefícios do tratamento são superiores aos seus possíveis danos. A idade cronológica não é um bom preditor de falência ou de intolerância ao tratamento. Uma adequada avaliação do paciente idoso com câncer é a chave para a seleção e administração da terapia mais eficaz e segura. É necessária uma avaliação individual abrangente que defina a "idade fisiológica" do idoso. Para isso, algumas ferramentos são propostas. Uma delas é a Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a qual considera fatores dos âmbitos da funcionalidade, a presença de comorbidades, cognição, condições sócio-econômica e emocional, estado nutricional, presença de síndromes geriátricas e polifarmácia. Porém, esta abordagem demanda tempo, o que a torna impraticável num cenário médico típico. Desta forma, são propostas ferramentas de rastreio para identificar o idoso que necessita de uma abordagem mais completa. Assim, seria possível estratificar esses pacientes em três grupos: um grupo de pacientes funcionalmente independentes e sem comorbidades graves; um segundo grupo de pacientes dependentes em uma ou mais Atividade Instrumental da Vida Diária (AIVD) e/ou com uma ou mais comorbidades associadas; e um grupo de pacientes frágeis. A partir daí, é possível delinear um plano terapêutico individualizado com uma relação risco-benefício mais favorável (AU)


Subject(s)
Humans , Aged , Health of the Elderly , Genes, Neoplasm , Geriatric Assessment
6.
Arq Neuropsiquiatr ; 65(3B): 733-8, 2007 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-17952272

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare intensive insulin therapy to conventional glycemic control in patients with acute neurological injury evaluating neurological outcome and morbimortality. METHOD: Patients with two glycemias above 150 mg/dL 12 hours after admission were randomized to receive intensive insulin therapy (G1) or conventional treatment (G2). We evaluated a subgroup of patients with acute brain injury from July, 2004 to June, 2006. RESULTS: G1 patients (n=31) received 70.5 (45.1-87.5) units of insulin/day while G2 patients (n=19) received 2 (0.6-14.1) units/day (p<0.0001). The median glycemia was comparable in both groups (p=0.16). Hypoglycemia occurred in 2 patients (6.4%) in G1 and in 1 patient (5.8%) in G2 (p=1.0). Mortality in G1 was of 25.8% and of 35.2% in G2 (relative reduction of 27%). Neurological outcome was similar in both groups. CONCLUSION: A less strict intensive insulin therapy can reduce hypoglycemia and still maintain its benefits.


Subject(s)
Blood Glucose/analysis , Brain Injuries/drug therapy , Hyperglycemia/prevention & control , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Insulin/administration & dosage , Acute Disease , Brain Injuries/complications , Brain Injuries/mortality , Female , Glasgow Outcome Scale , Humans , Hyperglycemia/etiology , Insulin Infusion Systems , Intensive Care Units , Length of Stay , Male , Middle Aged , Prospective Studies , Treatment Outcome
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 65(3b): 733-738, set. 2007. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-465172

ABSTRACT

OBJECTIVE: To compare intensive insulin therapy to conventional glycemic control in patients with acute neurological injury evaluating neurological outcome and morbimortality. METHOD: Patients with two glycemias above 150 mg/dL 12 hours after admission were randomized to receive intensive insulin therapy (G1) or conventional treatment (G2). We evaluated a subgroup of patients with acute brain injury from July, 2004 to June, 2006. RESULTS: G1 patients (n=31) received 70.5 (45.1-87.5) units of insulin/day while G2 patients (n=19) received 2 (0.6-14.1) units/day (p<0.0001). The median glycemia was comparable in both groups (p=0.16). Hypoglycemia occurred in 2 patients (6.4 percent) in G1 and in 1 patient (5.8 percent) in G2 (p=1.0). Mortality in G1 was of 25.8 percent and of 35.2 percent in G2 (relative reduction of 27 percent). Neurological outcome was similar in both groups. CONCLUSION: A less strict intensive insulin therapy can reduce hypoglycemia and still maintain its benefits.


OBJETIVO: Comparar insulinoterapia intensiva com controle convencional da glicemia em pacientes com injuria cerebral aguda avaliando evolução neurológica e morbimortalidade. MÉTODO: Pacientes com duas glicemias acima de 150 mg/dL nas primeiras 12 horas após admissão foram randomizados para insulinoterapia intensiva (Grupo 1) ou tratamento convencional (Grupo 2). Avaliamos um subgrupo de pacientes com injuria cerebral aguda admitidos de julho/2004 a junho/2006. RESULTADOS: O Grupo 1 (n=31) recebeu 70,5 (45,1-87,5) unidades de insulina/dia enquanto o Grupo 2 (n=19) recebeu 2 (0,6-14,1) unidades/dia (p<0,0001). A glicemia mediana foi comparável nos dois grupos (p=0,16). Hipoglicemia ocorreu em 2 pacientes (6,4 por cento) no Grupo 1 e em 1 paciente (5,8 por cento) no Grupo 2. A mortalidade no Grupo 1 foi 25,8 por cento contra 35,2 por cento no Grupo 2 (redução relativa de 27 por cento). A evolução neurológica foi semelhante nos dois grupos. CONCLUSÃO: Insulinoterapia intensiva com controle mais flexível da glicemia reduz a incidência de hipoglicemia mantendo os benefícios do tratamento.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Blood Glucose/analysis , Brain Injuries/drug therapy , Hyperglycemia/prevention & control , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Insulin/administration & dosage , Acute Disease , Brain Injuries/complications , Brain Injuries/mortality , Glasgow Outcome Scale , Hyperglycemia/etiology , Insulin Infusion Systems , Intensive Care Units , Length of Stay , Prospective Studies , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...