Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Rev. andal. med. deporte ; 14(3): 160-164, 2021-09-02. tab, graf
Article in English | IBECS | ID: ibc-227407

ABSTRACT

Objectiveː The aim was to evaluate the effects of four weeks of resistance training and sexual dimorphism on Manual reaction time in apparently healthy subjects.Methods: The subjects of the sample were randomly allocated in two groups, as follow: Control (CTRL) - kept 4 weeks without any systematized physical activity (Nmales= 8, age= 24±3 yrs., body weight= 76.9±15.4 kg; Nfemales= 8, age= 22.5±4 yrs., body weight= 70.8±17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 weeks of resistance training (Nmales= 8, age= 23±3 yrs., weight= 69.6±11 kg; Nfemales= 8, age= 22.5±1 yrs., body weight= 59.77±6.8 kg). The resistance training consisted of 4 exercises for upper limbs (3 sets x 8-12 reps) and 4 exercises for lower (3 sets x 12-15 reps). Manual reaction time was evaluated in a manufactured Arduino-based reaction time device connected to a computer.Results: For men, there was a significant decrease in Manual reaction time after resistance training within EXP (p<0.0001) and between groups (p<0.0001). Women showed the same results within EXP (p<0.0001) and between groups (p<0.0001). Additionally, there was no sexual dimorphism before or after four weeks of resistance training.Conclusion: The results suggest that just four weeks of resistance training was sufficient to improve Manual reaction time, regardless of sexual dimorphism. Therefore, resistance training inclusion in the training periodization seems essential to improve or rehabilitate the fast voluntary motor response, especially for activities or sports that require it. (AU)


Objetivo: El objetivo fue evaluar los efectos de cuatro semanas de entrenamiento de resistencia y dimorfismo sexual sobre el tiempo de reacción manual en jóvenes aparentemente sanos.Métodos: Los sujetos de la muestra fueron asignados aleatoriamente en dos grupos, como sigue: Control (CTRL) - mantenido 4 semanas sin ninguna actividad física sistematizada (Nhombres= 8, edad= 24 ± 3 años, peso corporal= 76.9 ± 15.4 kg; Nmujeres= 8, edad= 22.5 ± 4 años, peso corporal= 70.8 ± 17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 semanas de entrenamiento de resistencia (Nhombres= 8, edad= 23 ± 3 años, peso corporal= 69.6 ± 11 kg; Nmujeres= 8, edad= 22.5 ± 1 año, peso corporal= 59.77 ± 6.8 kg). El entrenamiento de resistencia consistió en 4 ejercicios para las extremidades superiores (3 series x 8-12 repeticiones) y 4 ejercicios para las inferiores (3 series x 12-15 repeticiones). El tiempo de reacción manual se evaluó utilizando una placa Arduino fabricada conectada a la computadora.Resultados: Para los hombres, hubo una reducción significativa en tiempo de reacción manual después de entrenamiento de resistencia intra EXP (p <0.0001) y entre grupos (p <0.0001). Los mismos resultados se observaron en mujeres, intra EXP (p <0.0001) y entre grupos (p <0.0001). Además, no hubo dimorfismo sexual antes y después de 4 semanas de entrenamiento de resistencia.Conclusión: Los resultados sugieren que solo cuatro semanas de entrenamiento de resistencia fueron suficientes para mejorar la tiempo de reacción manual, independientemente del dimorfismo sexual. La inclusión del entrenamiento de resistencia en la periodización del entrenamiento parece importante para mejorar o rehabilitar la respuesta motora voluntaria rápida, especialmente para actividades o deportes que lo requieran. (AU)


Objetivo: O objetivo foi avaliar os efeitos de quatro semanas de treinamento resistido e do dimorfismo sexual sobre o tempo de reação manual em jovens aparentemente saudáveis.Metodos: 32 jovens destreinados de ambos os sexos compuseram a amostra. Eles foram aleatoriamente alocados em 2 grupos: Controle (CTRL) – ficaram 4 semanas sem exercícios físicos (Nhomens= 8, idade= 24±3 anos, peso corporal= 76.9±15.4 kg; Nmulheres= 8, idade= 22.5±4 anos, peso corporal= 70.8±17.5 kg); Experimental (EXP) - 4 semanas de treinamento resistido (Nhomens= 8, idade= 23±3 anos, peso corporal= 69.6±11 kg; Nmulheres= 8, idade= 22.5±1 anos, peso corporal= 59.77±6.8 kg). O treinamento resistido consistiu em 4 exercícios para membros superiores (3 séries x 8-12 reps) e 4 para inferiores (3 sets x 12-15 reps). tempo de reação manual foi avaliado através de uma placa manufaturada de Arduino conectada ao computador.Resultados: Para os homens, houve uma redução significativa no tempo de reação manual após treinamento resistido intra EXP (p<0.0001) e entre os grupos (p<0.0001). Os mesmos resultados foram observados em mulheres, intra EXP (p<0.0001) e entre os grupos (p<0.0001). Adicionalmente não houve dimorfismo sexual antes ou após 4 semanas de treinamento resistido.Conclusão: Os resultados sugerem que apenas quatro semanas de treinamento resistido foram suficientes para melhorar o tempo de reação manual, independente do dimorfismo sexual. Portanto, a inclusão do treinamento resistido na periodização de treinamento parece importante para melhorar ou reabilitar a resposta motora voluntária rápida, principalmente para atividades ou esportes que assim necessitem. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sex Characteristics , Resistance Training , Visual Perception , Psychomotor Performance , Central Nervous System , Reaction Time
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(4): 416-425, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897860

ABSTRACT

Abstract Warm-up is broadly used to increase performance and protect against injury in sports. However, the effects of different models of warm-up on maximal exercise and the subsequent recovery period are undetermined. This study aimed to assess the effects of different warm-ups on performance, blood pressure and autonomic control. Methods: 53 subjects rested for 5 minutes and then were randomly allocated to one of four experimental groups: Control (CTR), Aerobic Warm-up (AER), Static (SST) or Ballistic (BST) stretch. Immediately after warm-up, they performed a maximal cycling test and rested for 30 minutes. Heart rate variability (HRV), Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure were assessed throughout the entire experiment. Statistical analysis was performed by one-way ANOVA with Tukey post-test or two-way ANOVA followed by either Bonferroni or Dunnet post-test, when appropriate. Warm-up did not change test performance or HRV (p>.05), however, when compared between-groups, SBP was higher in BST against all groups (p<.05) after warm-up, and lower in SST and AER after maximal test (p>.05). When compared to baseline values SST showed increased SBP in recovery (p<.05) while only AER and BST showed post-exercise hypotension at 30 minutes (p<.05). In conclusion, despite the lack of effects on performance, AER and BST seem to improve while SST seems to impair the recovery of cardiovascular parameters in an autonomic-independent mechanism.


Resumo Aquecimento é comumente utilizado para aumentar o desempenho e proteger contra lesões no esporte. No entanto, os efeitos de diferentes modalidades de aquecimento sobre o exercício máximo e subsequente período de recuperação não foram determinados. Este estudo objetivou avaliar o efeito de diferentes aquecimentos sobre o desempenho, pressão arterial e controle autonomico. 53 sujeitos descansavam por 5 minutos em seguida eram aleatoriamente alocados em um dos quatro grupos experimentais. Controle (CTR), Aquecimento aeróbio (AER) e alongamentos estático (SST) ou balístico (BST). Imediatamente após o aquecimento eles efetuavam um teste máximo em bicicleta e descansavam por 30 minutos. A variabilidade da frequência cardíaca (HRV), pressão arterial sistólica (SBP) e diastólica (DBP) foram medidas durante todo o experimento. Analise estatística foi feita pelo two-way ANOVA e pós-teste de Bonferroni ou Dunnet quando apropriado. O Aquecimento não alterou a performance ou HRV (p>,05), todavia, quando comparadas entre grupos, SBP aumenta em BST contra todos os grupos após o aquecimento (p<,05) e diminui em SST e AER após teste máximo (p<,05).Quando comparadas aos valores basais SST aumenta SBP na recuperação, enquanto apenas AER e BST mostram hipotensão pós-exercício em 30 minutos (p<,05). Conclui-se que, apesar da falta de efeitos sobre o desempenho, AER e BST parecem melhorar, enquanto SST piora a recuperação de parâmetros cardiovasculares, através de um mecanismo autonômico-independente.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Young Adult , Muscle Stretching Exercises/methods , Post-Exercise Hypotension , Arterial Pressure , Heart Rate
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...