ABSTRACT
Objetivo: identificar os tipos de simulação e as competências e habilidades utilizadas de forma a contemplar a atuação do profissional e a formação em saúde em geriatria. Método: revisão integrativa com busca de estudos nas bases de dados SCOPUS, CINAHL e MEDLINE/PUBMED. Resultados: os tipos simulação mais utilizados em geriatria foram de baixa fidelidade, alta fidelidade com uso de paciente padrão, manequins computadorizados e role-play. As habilidades e competências objetivadas pela simulação foram de cunho técnico, não técnico e comportamental, como empatia e avaliação do estado de saúde e fragilidades socioeconômicas e afetivas. Conclusão: no processo de envelhecimento ocorrem alterações fisiológicas somadas às multimorbidades que causam limitações na vida do indivíduo idoso. Com isso, a simulação proporcionou um melhor entendimento sobre o processo de envelhecimento, melhorando de forma significativa o conhecimento e o comportamento dos discentes de vários cursos de graduação em saúde.(AU)