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1.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 27-28, jul.-set. 2023.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512537

ABSTRACT

INTRODUCTION: In patients treated with bare metal stents and earlygeneration drug-eluting stents (DES) smaller stent diameter (SD) has been associated with worse long-term outcomes after percutaneous coronary intervention (PCI). Data on the impact of small SD on outcomes after PCI with third generation DES is scarce. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the impact of SD on clinical outcomes, using a third generation sirolimus-eluting coronary stent with thin struts and abluminal biodegradable polymer. METHODS: Consecutive patients treated with Inspiron® (Scitech, Brazil) in native coronary arteries lesions between June 2017 and January 2022 were included, in a total of 25 Brazilian centers. Patients were grouped according to SD: 3.50mm. One-year event rates were estimated using the Kaplan-Meier method and adjusted hazard ratios were generated using Cox regression analysis. The primary endpoint was a composite of major adverse cardiovascular events (MACE) defined by the composite of cardiovascular death, myocardial infarction (MI) or target-lesion revascularization (TLR) at 12 months. RESULTS: Of the 2,803 patients who underwent PCI with Inspiron®, 24,5% (n = 688) had SD ≤2.50 mm, 45.0% (n = 1,263) had SD 2.75-3.00mm and 30,4% (n = 852) had SD >3.50 mm. At 1 year, MACE rates were 3.1%, 2.1% and 1.3%, respectively, with increasing SD (p = 0.054). Death due to CV causes at 12 months rates decreased with increasing SD (2.9%, 1.8% and 0.8%, respectively [p < 0.009]) whereas rates of MI related study device at 12 months across SD groups were comparable (0.0%, 0.5%, and 0.1%, respectively [p = 0.086]). After multivariate stepwise Cox regression, smaller SD remained associated with higher rates of MACE (HR 0.46, 95%CI of 0.241-0.890; p=0.022). As seen in Figure 1, the risk of MACE is significantly increased in the first 30 days and remain higher up to 12 months among individuals with mean vessel diameter <2.50mm. CONCLUSIONS: In a large cohort of patients undergoing PCI with third generation DES MACE rates were low, but still higher among patients with smaller SD, mainly drive by higher CV deaths at 12 months. Further research into the optimal treatment strategy of small coronary arteries is still warranted.

2.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 261-261, jul.-set. 2023. tab.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1515753

ABSTRACT

INTRODUCTION: Inspiron® (Scitech, Brazil) is a 3rd generation drug eluting stent designed to create a fast and homogeneous endothelialization, possibly improving clinical outcomes. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the safety and efficacy of a sirolimus-eluting coronary stent, composed of a metallic chromium-cobalt platform with thin struts (75 µm), which releases sirolimus from a bioresorbable polymer applied only to the abluminal surface, in a real-world scenario, as a post-marketing clinical follow-up evaluation. METHODS: We pooled patient-level databases derived from the INSPIRION and LATITUDE prospective trials. Between June 2017 and January 2022, a total of 25 Brazilian centers included 2,803 patients that underwent percutaneous coronary intervention (PCI) in native coronary arteries lesions with Inspiron® (Scitech, Brazil) stent implantation. Exclusion criteria included target lesion located in saphenous vein or arterial graft, and use of coronary stent other than Inspiron® in the index procedure. The primary endpoint was a composite outcome of major adverse cardiovascular events (MACE) defined by the composite of cardiovascular death, myocardial infarction (MI) or target-lesion revascularization (TLR) at 12 months. The secondary outcomes included all-cause death, cardiovascular death, any MI, TLR, target-vessel revascularization (TVR), and probable and definite stent thrombosis at 12 months. RESULTS: The mean age was 62.0 ± 10.8 years, 36.5% had diabetes (12.7% on insulin), 17.6% had previous PCI and 54.9% presented with an acute coronary syndrome (ACS). At a median follow-up of 410 days, MACE occurred in 58 (2.1%) patients, all-cause death in 102 (3.6%), MI in 14 (0.5%), and target vessel revascularization in 2 (0.1%) patients. Definite or probable stent thrombosis occurred in 20 (0.7%) patients. CONCLUSIONS: The 1-year MACE rate, as well as the individual endpoint components, were low and consistent with previous results available for 3rd generation drug eluting stent. The result of this study demonstrates the safety and efficacy of this stent in a real-world population.

3.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 2-3, jul.,2022. ilus, graf
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1380958

ABSTRACT

Clinical Case • 63 years-old, african-american • Risk factors for CAD: • DM type 2 • Smoker (25 packs-year) • CKD (KDIGO STAGE 4 ­ CKD-EPI 27ml/min/m²) • Past medical Hx: • NSTEMI (2018), underwent PCI with DES in mid LAD • Current presentation: typical chest pain for last 2 weeks; burning episode led to ER where patient was diagnosed with NSTEMI


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Chest Pain , Smokers , Black or African American
4.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 49-49, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381324

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) no tronco da coronária esquerda (TCE) não protegido tem sido extensamente estudada nos últimos anos. Com o avanço tecnológico e técnico, e baseada nas evidências científicas mais recentes, tal procedimento é atualmente indicada como uma alternativa terapêutica segura e eficaz (e até mesmo preferencial) em casos selecionados. OBJETIVOS: Reportar a incidência de ICP no TCE não protegido na prática diária em um centro terciário de referência de alto volume. Descrever o perfil clínico e os dados do procedimento, assim como a evolução clínica imediata e tardia. MÉTODOS: A partir do banco de dados do Serviço de Hemodinâmica contendo 74.795 procedimentos percutâneos coronários diagnósticos e terapêuticos realizados entre 2008 e 2021, foram identificados 325 procedimentos de ICP realizadas no TCE não protegido com stent farmacológico, representando 1,9% do total de ICPs realizadas no período. Os dados do seguimento clínico tardio foram obtidos por meio de revisão de prontuário médico, consulta presencial ou contato telefônico. RESULTADOS: A média das idades era 69.0 ± 14.2 anos, 43% eram do sexo feminino, 29% tinham diabetes, 26% infarto prévio, 25% insuficiência renal crônica e 11% ICP prévia. Em relação a apresentação clínica, 30% apresentaram-se com síndrome coronária aguda, sendo 26% sem supra ST e 4% (n=13) com supra ST (4/13 com choque cardiogênico). A doença multiarterial estava presente em 61% do casos, e a localização da estenose (média da estenose do diâmetro = 66,9 ± 15%) no TCE foi encontrada em 32% no óstio, 26% no corpo e 42% na bifurcação. A via de acesso radial foi utilizada em 35% dos casos e o cateter-guia 6F em 74%. O diâmetro e extensão nominais do stent eram 3,55 ± 0,38 mm e 18,8 ± 9,5 mm, respectivamente. Pós dilatação com balão foi realizada em 93% dos casos e sucesso angiográfico foi obtido em 99,2%. Durante a fase intra-hospitalar ocorreram 5 óbitos, sendo 3 em pacientes com apresentação de choque cardiogênico; logo, 0,6% de mortalidade em pacientes sem choque. No seguimento muito tardio (média de 3,8 anos), a taxa de nova revascularização da lesão alvo foi 4,4%, e a mortalidade cardíaca foi 9,8%. CONCLUSÕES: A ICP no TCE (não protegido) na rotina da prática diária foi 1,9%, e incluiu pacientes com elevado perfil de risco. Menos da metade das lesões envolviam a bifurcação do TCE, e o implante do stent foi otimizado com pós dilatação com balão na grande maioria dos casos. O sucesso do procedimento foi elevado e as taxas de eventos adversos nas fases imediata e muito tardia foram relativamente baixas e comparáveis com as evidências mais recentes.


Subject(s)
Coronary Artery Disease , Percutaneous Coronary Intervention
5.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 50-50, jul.,2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381336

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O estudo angiográfico invasivo permanece como o exame diagnóstico padrão-ouro para a determinação e quantificação da gravidade e extensão da doença arterial coronária (DAC) obstrutiva. No geral, a maioria das indicações para realização do exame na atualidade inclui procedimentos eletivos em pacientes com suspeita de DAC obstrutiva significativa e pacientes com quadro clínica agudo ou recente de síndrome coronária aguda (SCA). OBJETIVO Determinar o perfil clínico, os dados do procedimento e os achados angiográficos em termos de gravidade e extensão da DAC em pacientes submetidos à exame diagóstico de cateterismo cardíaco esquerdo e cineangiocoronariografia em um centro de referência terciário de grande volume na prática diária. MÉTODOS: Entre 2007 e 2021, foram realizados cerca de 80.572 exames diagnósticos de cateterismo cardíaco esquerdo mais cineangiocoronariografia na rotina da prática diária em um centro de referência terciário de grande volume. Os dados demográficos basais, perfil de risco, apresentação clínica e achados angiográficos foram obtidos a partir do banco de dados dedicado do Serviço de Cardiologia Invasiva da instituição, cujo preenchimento é atrelado a elaboração e liberação do laudo do exame. RESULTADOS: A média das idades era 68,2±11,7 anos e 61,2% eram do sexo masculino. Em relação aos fatores de risco para DAC, 29,5% tinham diabetes (4,6% insulino dependente), 69,9% hipertensão arterial sistêmica, 53,9% dislipidemia, 23,9% infarto agudo do miocárdio prévio, 10,2% intervenção coronária percutânea prévia, 1,7% acidente vascular encefálico prévio, 2,4% doença vascular periférica (diagnosticada previamente), 1,8% com insuficiência cardíaca descompensada e 18,5% insuficiência renal crônica. Tabagismo atual e histórico foram encontrados em 12,7% e 21,3%, respectivamente. O diagnóstico prévio de doença valvar associada foi encontrado em 4,2% e a média do índice de massa corpórea era de 27,7±5,9 kg/m2. No geral, a apresentação clínica de SCA (fase aguda ou recente) foi encontrada em um 40% dos casos. Em termos de procedimento, a via de acesso radial foi utilizada em cerca de um terço dos casos, introdutores 5-Fr. e 6-Fr foram utilizados em 24,8 e 74,8%, respectivamente, e a média de volume total de contraste foi de 64,5±29,9 mL. Sobre os achados angiográficos, o padrão de dominância foi direita em 80%, esquerda em 8,5% e co-dominância em 11,5%. A ventriculografia esquerda foi realizada em 96% dos casos e observou-se algum grau de disfunção em 41,7%. Cerca de 60% dos casos evidenciaram a presença de DAC obstrutiva significativa (>50%), sendo 24% uniarterial, 18% biarterial e 18% triarterial ou tronco da coronária esquerda. CONCLUSÕES: Nesta análise, observa-se um elevado perfil de risco incluindo múltiplas comorbidades e apresentação clínica aguda em grande proporção. Ademais, a maioria dos pacientes apresentou DAC significativa.


Subject(s)
Cardiac Catheterization , Cineangiography , Percutaneous Coronary Intervention , Heart Failure
6.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 50-50, jul.,2022. tab.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381347

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As bifurcações coronárias apresentam anatomia singular devido a geometria com diferentes diâmetros em cada segmento do vaso (proximal e ramos distais) e ao formato cônico da parte central (carina) que conecta o segmento proximal com os ramos distais. Os stents dedicados para bifurcação buscam falicitar a intervenção coronária percutânea (ICP) nessas lesões, minimizando os riscos de comprometimento do ramo lateral (RL), e melhorar os resultados clínicos imediatos e tardios. O stent farmacológico liberador de sirolimus BiOSS LIM (Balton, Varsóvia, Polônia) apresenta uma plataforma dedicada para bifurcações com um desenho composto por duas partes (proximal e distal, com diâmetro proximal maior que o distal) conectadas por dois elos localizados na região central do dispositivo que permite melhor adequação do stent à geometria da bifurcação assim como maior abertura e melhor acesso ao RL. OBJETIVO: Reportar o desempenho e a eficácia tardia por meio de imagem multimodal do stent dedicado BiOSS LIM no tratamento de lesões de bifurcação coronária. MÉTODOS: Um total de 35 pacientes (36 lesões de novo excluindo tronco da coronária esquerda) foram prospectivamente incluídos em um centro único e submetidos à ICP com o stent BiOSS LIM com abordagem provisional. Re-estudo invasivo foi realizado aos 9 meses em todos os pacientes e incluiu análises com métodos de imagem invasivos ­ ultrassom intracoronário (USIC) e tomografia de coerência óptica (OCT). Seguimento clínico foi realizado até 24 meses. RESULTADOS: A média das idades era 59,0±7,2 anos, 26% tinham diabetes, 29% tinham histórico de infarto do miocárdio (IM), e 46% apresentaram-se com síndrome coronária aguda recente (<30dias). A maioria das lesões era localizada na artéria coronária descendente anterior (69%), sendo classificadas como bifurcação verdadeira (Medina 1-1-1, 1-0-1, 0-1-1) em 42%. O stent BiOSS LIM foi implantado com sucesso em todos os casos, e um stent adicional foi implantado no RL em 25%. A pós-dilatação pela técnica POT ("proximal optimization technique") e o "kissing-balloon" final foram realizados em apenas 36% e 58%, respectivamente; não se observou comprometimento persistente do RL ao final do procedimento. Na fase intra-hospitalar, 01 paciente apresentou IM periprocedimento. No seguimento até 24 meses, 03 pacientes foram submetidos a revascularização da lesão alvo, sendo que não foram reportados eventos adversos adicionais. A Tabela apresenta os resultados dos métodos de imagem. CONCLUSÕES: O stent dedicado BiOSS LIM demonstrou elevada taxa de sucesso no tratamento de lesões de bifurcação coronária com abordagem técnica provisional e eficácia tardia na prevenção de hiperplasia neointimal nos diferentes segmentos anatômicos da bifurcação. No seguimento clínico muito tardio, observou-se segurança sustentada e taxa relativamente baixa de recorrências.


Subject(s)
Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention , Multimodal Imaging
7.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 58-58, jul.,2022. graf.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381456

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Os stents farmacológicos de novas gerações passaram por aprimoramentos para melhorar seu perfil de cicatrização, visando melhorar a segurança da intervenção coronária percutânea (ICP) relacionada à trombose de stents. Estes dispositivos passaram a ter hastes mais finas, polímeros mais biocompatíveis e mudanças nas doses e cinética de liberação dos fármacos. O stent Inspiron® compreende uma plataforma metálica de Cromo-Cobalto com hastes finas (75 mm), coberta em sua face abluminal por polímero bioabsorvível (PLLA + PLGA) e que libera baixa dose de sirolimus (80% da dose em 30 dias). OBJETIVO: Documentar o padrão de cobertura tecidual das hastes do stent Inspiron® através da avaliação seriada com tomografia de coerência óptica (TCO). Nossa hipótese é que stents com hastes finas e com polímeros bioabsorvíveis apresentam cobertura tecidual rápida e homogênea. MÉTODOS: Estudo prospectivo, multicêntrico que recrutou pacientes tratados com o stent Inspiron®, divididos em 3 grupos. O primeiro grupo realizou reestudo com TCO após 3 meses, o segundo após 2 meses e o terceiro após 1 mês. O desfecho primário foi a comparação entre o percentual de hastes cobertas pela neoíntima nos diferentes tempos pré-determinados. As análises foram realizadas em um corelab independente, cego em relação ao tempo em que o reestudo foi realizado. RESULTADOS: Foram tratadas 72 lesões em 68 pacientes. A média de idade foi de 59,5 anos, sendo 41,2% diabéticos e 29,4% com síndrome coronária aguda. Em relação ao desfecho primário, 90,41 ± 8,8% das hastes estavam cobertas após 1 mês, 93,96 ± 8,73% após 2 meses e 97,21 ± 3,03% após 3 meses (p = 0,042). A espessura da hiperplasia neointimal foi de 60 mm no 1º mês, 90 mm no 2º mês e 120 mm no 3º mês, demonstrando que a cicatrização ocorreu de forma homogênea e controlada nos primeiros 3 meses enquanto a média de obstrução pela hiperplasia neointimal foi de 4,45%, 6,95% e 10,11% e a área de hiperplasia neointimal foi de 0,54 mm2, 0,85 mm2 e 1,16mm2 após 1, 2 e 3 meses respectivamente (figura 1). CONCLUSÃO: O stent Inspiron® apresenta ótimo padrão de cicatrização precoce, com > 90% das hastes cobertas por tecido neointimal no primeiro mês e com praticamente todas as hastes cobertas no terceiro mês. Estes dados servirão como base para formulação de ensaios clínicos randomizados para avaliar a eficácia e segurança da ICP em pacientes submetidos ao implante de stents de nova geração e tempo de dupla antiagregação abreviado.


Subject(s)
Thrombosis , Tomography, Optical Coherence , Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention
8.
J. Transcatheter Interv ; 30(supl.1): 63-63, jul.,2022. tab.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1381485

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O tratamento percutâneo de lesões de bifurcação coronária pode ser tecnicamente desafiador e associar-se à complicações relacionadas ao comprometimento do ramo lateral (RL). De maneira geral, a estratégia provisional, com implante primário de stent no vaso principal (VP), é a técnica mais utilizada; entretanto, a melhor abordagem em lesões mais complexas, permanece em debate. OBJETIVO: Reportar a incidência e a abordagem técnica de lesões de bifurcação coronária submetidas à intervenção coronária percutânea (ICP) na prática diária contemporânea em um serviço de referência terciário. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento de dados de procedimentos de ICP realizados durante 01 ano, entre 01/03/2021 até 28/02/2022, sendo identificados os pacientes com lesão de bifurcação coronária com RL ≥2.0mm tratados com stents farmacológicos. A complexidade das lesões foi determinada pela classificação de Medina, sendo a lesão de bifurcação verdadeira considerada na vigência de comprometimento significativo (estenose >50%) dos 02 ramos. Sucesso angiográfico foi definido como: fluxo TIMI 3, lesão residual <50% e ausência de dissecção no VP e no RL ao final do procedimento. RESULTADOS: Dentre os 1898 procedimentos de ICP realizados no período, 327 (17,2%) envolviam bifurcações, sendo 60% (197/327) classificadas como lesões de bifurcação verdadeiras. No geral, os pacientes com bifurcações apresentaram-se com síndrome coronária aguda em 70% dos casos e 74% tinham comprometimento multiarterial. A via de acesso radial foi utilizada em 73% e métodos de imagem invasivos guiaram a ICP em 15%. A tabela exibe os dados angiográficos e técnicos. O sucesso angiográfico nos 02 ramos foi obtido em 93%, devido principalmente a comprometimento persistente do RL em 21 casos (6%). CONCLUSÕES: As lesões de bifurcação coronária representaram 17% dos procedimentos de ICP realizados na prática contemporânea, sendo que a maioria apresentava elevada complexidade anatômica. Mesmo assim, a estratégia preferencial foi o implante de apenas 01 stent no VP. Dos casos tratados com 02 stents, a técnica DK-crush foi a mais utilizada. O POT e o kissing-balloon final foram realizados na maioria dos casos e o comprometimento persistente do RL foi evidenciado em apenas 6% das lesões tratadas.


Subject(s)
Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention
9.
JACC cardiovasc. interv ; 15(10): 1009-1018, Mar. 2022.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1362655

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate whether administration of nitroglycerin at the beginning or end of a transradial approach (TRA) procedure would preserve radial patency. BACKGROUND: The TRA is becoming the preferred vascular access route in coronary interventions. Radial artery occlusion (RAO) is the most frequent complication. Routine vasodilator treatment aims to reduce spasm and possibly prevent RAO. METHODS: The authors designed a prospective, multicenter, randomized, double-blind, 2-by-2 factorial, placebo-controlled trial encompassing patients undergoing the TRA. Patients were randomized to either 500 µg nitroglycerin or placebo; each arm was also subrandomized to early (upon sheath insertion) or late (right before sheath removal) nitroglycerin administration to evaluate the superiority of nitroglycerin in the prevention of RAO with 24 hours on Doppler ultrasound. RESULTS: A total of 2,040 patients were enrolled. RAO occurred in 49 patients (2.4%). Fifteen of these patients (30.6%) showed reestablishment of flow at 30 days. Nitroglycerin, compared with placebo, did not reduce the risk for RAO at either of the 2 time points (early, 2.5% vs 2.3% [P = 0.66]; late, 2.3% vs 2.5% [P = 0.66]). By multivariable analysis, the presence of spasm (OR: 3.53; 95% CI: 1.87-6.65; P < 0.001) and access achieved with more than 1 puncture attempt (OR: 2.58; 95% CI: 1.43-4.66; P = 0.002) were independent predictors of RAO. Conclusions: The routine use of nitroglycerin was not associated with a reduction in the rate of RAO, regardless of the time of administration (at the beginning or end of the TRA procedure).


Subject(s)
Nitroglycerin , Radial Artery , Echocardiography, Doppler, Color
10.
Catheter. cardiovasc. interv ; 98(6): 1102-1110, Nov. 2021. ilus, graf, tab
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1352801

ABSTRACT

OBJECTIVES: This study explores the safety and efficacy of thin strut MeRes100 sirolimus-eluting bioresorbable vascular scaffold (BRS) in patients with de novo coronary artery lesions. BACKGROUND: In interventional cardiology, the emergence of BRS technology is catalyzing the next paradigm shift. METHODS: The MeRes-1 Extend was a multicenter, prospective, single-arm, open-label study enrolling 64 patients in Spain, Macedonia, Brazil, South Africa, Malaysia, and Indonesia. The safety endpoint was major adverse cardiac events (MACE) which composed of cardiac death, myocardial infarction (MI), and ischemia-driven target lesion revascularization (ID-TLR). The imaging efficacy endpoint was mean in-scaffold late lumen loss (LLL) evaluated by quantitative coronary angiography (QCA). Optical coherence tomography (OCT) imaging was performed at baseline and 6-month follow-up. RESULTS: A total of 69 target lesions were identified in 64 enrolled patients (mean age 58.30 ± 9.02 years). Of the treated lesions, 49 (71.01%) lesions were of type B2/C. Procedural and device success was achieved in 64 and 62 patients, respectively. At 2-year follow-up, MACE was reported in one patient (1.61%) in the form of ID-TLR. There was no case of MI, cardiac death or scaffold thrombosis through 2-year. In a subset of 32 patients, paired QCA showed mean in-scaffold LLL of 0.18 ± 0.31 mm at 6-month follow-up. In a subset of 21 patients, OCT revealed 97.95 ± 3.69% strut coverage with mean scaffold area of 7.56 ± 1.79 mm2 and no evidence of strut malapposition. CONCLUSIONS: The clinical and imaging outcomes of MeRes-1 Extend trial demonstrated favorable safety and efficacy of MeRes100 sirolimus-eluting BRS in patients with de novo coronary artery lesions.


Subject(s)
Coronary Angiography , Tomography, Optical Coherence , Myocardial Infarction
11.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 1-1, out.-dez. 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344780

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A valvuloplastia mitral percutânea por balão (VMPB) é uma abordagem terapêutica de escolha em pacientes com estenose mitral. OBJETIVO(s): O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados clínicos, ecocardiográficos e hemodinâmicos imediatos e de longo prazo pacientes com hipertenso pulmonar (HP) grave submetidos a VMPB. MÉTODOS: Entre todos os procedimentos (em mais de duas décadas de experiência), a VMPB foi realizada de 1987 a 2011 em um único centro em 147 pacientes que tinham HP significativa definida como pressão média da artéria pulmonar basal (PAMP) (pressão pulmonar sistólica >75mmHg). Mortalidade por todas as causas, necessidade de substituição da válvula mitral (TVM) ou nova VMPB e reestenose da válvula foram avaliadas durante o acompanhamento anual. RESULTADOS: A média de idade foi 33,8±12,8 anos e 83,6% (123 pacientes) eram mulheres. O sucesso primário foi alcançado em 89,8% dos pacientes (132 pacientes). A área valvar mitral (AVM) aumentou de 0,83±0,17cm2 para 2,03±0,35cm2 (p<0,001) e, aos 20 anos, a AVM era de 1,46±0,34cm2 (p=0,235). A pressão sistólica da artéria pulmonar diminuiu de 87,0± 6,0mmHg para 60,0±0,9mmHg (p<0,0001). As taxas de mortalidade por todas as causas, necessidade de trova valvar mitral, nova VMPB e reestenose valvar foram de 0,67%, 20,0%, 8,78% e 30,4%, respectivamente, no seguimento de longo prazo (média 15,6±4,9 anos). CONCLUSÃO: VMPB é uma técnica segura e eficaz para o tratamento de pacientes com estenose mitral e HP. Uma diminuição significativa da pressão pulmonar foi observada após o procedimento. Embora tenha havido uma diminui. O gradual de AVM no acompanhamento de longo prazo, a maioria dos pacientes permaneceu assintomática e sem eventos adversos maiores.


Subject(s)
Balloon Valvuloplasty , Mitral Valve Stenosis , Hypertension
12.
J. Transcatheter Interv ; 29(supl. 1): 3-4, out.-dez. 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344786

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O uso da artéria radial como acesso arterial para o cateterismo cardíaco tem sido preferencial devido a vantagens clínicas demonstradas. Um dos limitantes do uso da artéria como via de acesso é a ocorrência de espasmo (EAR), para o qual se recomenda o uso de medicações espasmolíticas profiláticas. A nitroglicerina é uma droga vasodilatadora que tem sido usada para este fim. O benefício da medicação na prevenção do espasmo poderia ser influenciado pela experiência do operador. OBJETIVOS: Avaliar a redução na incidência de EAR, por avaliação clínica, em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco por via transradial (ATR) submetidos à pré-medicação com nitroglicerina intra-arterial, comparado àqueles que não receberam pré-medicação com nitroglicerina. MÉTODOS: Ensaio clínico prospectivo, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, placebo controlado. Um grupo recebeu nitroglicerina, na dose de 500 μg, diluída em 10ml de soro fisiológico através do introdutor, e um segundo grupo, que recebeu placebo (SF). A avaliação de espasmo foi clínica, através de escala numérica de dor (graduada de 0 a 10), e será definido como presente nos casos em que seja maior que 6. A experiência do operador foi classificada como: inexperiente (I) (menos que 100 procedimento por ATR realizados); experientes (E) (de 100 a 1000 ATR) e altamente experientes (A) (mais que 1000 ATR). RESULTADOS: Foram incluídos 1991 pacientes, com média de 61,8 anos, sendo 61,7% do sexo masculino e 36,6% com diabetes. Operadores I realizaram 454 (22,8%) procedimentos; E, 949 (47,7%) e A, 588 (29,5%). A incidência de espasmo foi de 14,5% no grupo I, 12,5% no grupo E e 9,7% no grupo A (p=0,01 para comparação entre o grupo I e A). A mudança de via de acesso também foi mais comum no grupo I (3,5% vs. 2,5% (E) vs. 0,2% (A), p<0,01). No grupo I, o uso profilático de nitroglicerina reduziu a incidência de espasmo (17,9% vs. 11,1%, p=0,04), o que não ocorreu no grupo E (13,3% vs. 11,8%, p=0,49) ou no grupo A (10,2% vs. 9,2%, p=0,68). O uso de medicação vasodilatadora de resgate também foi mais comum no grupo I (3,1% vs. 2,9% (E) vs. 0,5% (A), p<0,01). CONCLUSÕES: O EAR é mais comum no início da curva de aprendizado do ATR, nesta situação o uso profilático da nitroglicerina, na dose de 500 μg, reduz a ocorrência de EAR, este efeito benéfico da nitroglicerina não é observado com operadores mais experientes.


Subject(s)
Cardiac Catheterization , Radial Artery , Nitroglycerin
13.
Catheter. cardiovasc. interv ; 98(3): 370 e:378, Apr. 2021. graf, tab
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1282720

ABSTRACT

OBJECTIVES: We aimed to explore angiographic patterns and in-hospital outcomes of patients with concomitant coronavirus disease-19 (COVID-19) and myocardial infarction (MI). BACKGROUND: Patients with COVID-19 may experience MI during the course of the viral infection. However, this association is currently poorly understood. METHODS: This is a multicenter prospective study of consecutive patients with concomitant COVID-19 and MI who underwent coronary angiography. Quantitative and qualitative coronary angiography were analyzed by two observers in an independent core lab. RESULTS: A total of 152 patients were included, of whom 142 (93.4%) had COVID-19 diagnosis confirmation. The median time between symptom onset and hospital admission was 5 (1­10) days. A total of 83 (54.6%) patients presented with ST elevation MI. The median angiographic Syntax score was 16 (9.0­25.3) and 69.0% had multi-vessel disease. At least one complex lesion was found in 73.0% of patients, 51.3% had a thrombus containing lesion, and 57.9% had myocardial blush grades 0/1. The overall in-hospital mortality was 23.7%. ST-segment elevation MI presentation and baseline myocardial blush grades 0 or 1 were independently associated with a higher risk of death (HR 2.75, 95%CI 1.30­5.80 and HR 3.73, 95%CI 1.61­8.61, respectively). CONCLUSIONS: Patients who have a MI in the context of ongoing COVID-19 mostly present complex coronary morphologies, implying a background of prior atherosclerotic disease superimposed on a thrombotic milieu. The in-hospital prognosis is poor with a markedly high mortality, prompting further investigation to better clarify this newly described condition.


Subject(s)
Coronary Angiography , Coronavirus , Myocardial Infarction
14.
J. Am. Coll. Cardiol ; J. Am. Coll. Cardiol;77(14 suppl. s): B81-B81, Apr., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1343743

ABSTRACT

BACKGROUND Mitral valve stenosis is one of the most common structural heart diseases in developing countries and is primarily due to rheumatic disease. Percutaneous mitral balloon valvuloplasty (PMBV) has been, since its introduction in 1984, the preferred treat ment. However, restenosis presents with an approximate incidence of 20%. Echocardiographic scoring of the mitral apparatus has been the main tool used to indicate and foresee the possible result of the pro cedure. The objective of this study was to examine risk mitral valvular restenosis in a significant number of patients submit ted to percutaneous mitral balloon commissurotomy (PMBC) for the treatment of mitral valve stenosis, particularly when secondary to rheumatic heart disease. METHODS This study reports the vast experience of a single high volume tertiary institution where 1,794 consecutive patients were treated with PMBC from 1987 to 2011. The primary end point was to determine the independent predictors of this untoward event, defined as loss of more than 50% of the original increase in maximum valve area (MVA) or MVA < 0.01), preprocedure maximum gradient (HR: 1.01; 95% CI: 1.00-1.03; P » 0.02), and higher Wilkins score (HR: 1.37; 95% CI: 1.13-1.66; P < 0.01). RESULTS Mitral valve restenosis was observed in 26% of the cases (n » 483). Mean population age was 36 years, with most patients being female (87%). Mean follow-up duration was 4.8 years. At multivariate analysis, independent preprocedural predictors of restenosis were left atrial diameter (HR: 1.03; 95% CI: 1.01-1.04; P < 0.01), preprocedure maximum gradient (HR: 1.01; 95% CI: 1.00-1.03; P » 0.02), and higher Wilkins score (HR: 1.37; 95% CI: 1.13-1.66; P < 0.01). CONCLUSION In the very-long-term follow-up, mitral valve reste nosis was observed in one-fourth of the population undergoing PMBC. Preprocedure echocardiographic findings for left atrial diameter, maximum valve gradient, and high Wilkins score were found to be the only independent predictors of this deleterious event.


Subject(s)
Echocardiography , Mitral Valve Stenosis
15.
J. Am. Coll. Cardiol ; J. Am. Coll. Cardiol;77(14 suppl. s): B131-B131, Apr., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1343934

ABSTRACT

BACKGROUND The use of transradial access (TRA) for coronary catheterization has increased over the years because of the reduced rates of vascular complications and easier postprocedural manage ment. Radial artery occlusion (RAO) remains the Achilles heel of TRA. Intra-arterial nitroglycerin could result in a significant reduction of RAO. The vasodilation may enhance antegrade flow in the artery that reduces stasis-induced thrombosis, but it could also minimize endo thelial trauma when used early in the procedure. The main objective of this study is to evaluate whether nitroglycerin at the beginning or end of TRA may preserve the patency of the artery. METHODS We conducted a prospective, multicenter, randomized, 2 2 factorial, placebo-controlled, 2-blinded study and enrolled patients submitted to catheterization by TRA. Patients received either 500 mg nitroglycerin or placebo given intra-arterially through the sheath at 2 moments: early, after sheath insertion, and late, at the end of the radial procedure. All patients received at least 5,000 UI heparin, sheaths were removed immediately after the catheterization, and a radial pneumatic wristband was applied intending patent or minimum pressure hemostasis. The primary outcome was the incidence of RAO, verified by Doppler evaluation within the first 24 hours, and every patient with confirmed RAO was further evaluated 30 days later. RESULTS A total of 1,894 patients were enrolled, with a mean age of 61.7 10.3 years. The majority (61.6%) were male, and 36.5% had diabetes. The clinical indication was ACS in 47.9%. RAO occurred in 49 patients (2.6%) by Doppler evaluation. Fifteen patients (30.6%) showed re-establishment of flow at 30-day Doppler assessment. Nitroglycerin, as compared with placebo, did not reduce the risk of RAO in either of the 2 moments used (early: 2.4% vs 2.8%, P » 0.65 or late: 2.8% vs 2.4%, P » 0.65, respectively). In the multivariate anal ysis, the size of the radial artery, obtaining access with a single puncture, operator inexperience, and the presence of spasm were associated with RAO. CONCLUSION In the present study, the use of nitroglycerin is not associated with a reduced incidence of RAO regardless of the admin istration time


Subject(s)
Radial Artery , Coronary Disease , Vascular Access Devices
16.
J. Am. Coll. Cardiol ; J. Am. Coll. Cardiol;77(14 suppl. s): B199-B199, Apr., 2021.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344156

ABSTRACT

BACKGROUND Compared with bare-metal stents, drug-eluting stents (DES) reduce major adverse cardiac events (MACE) in the first year after percutaneous coronary intervention (PCI) but still have an ongoing 2% to 3% annual event rate reaching 20% at 5 years and 40% to 50% at 10 years. The DynamX Novolimus-Eluting Coronary Bio adaptor System is a 71-mm, cobalt-chromium platform with a novel "uncaging" mechanism of circumferential rings that maintains the axial links between the rings following uncaging. Conventional metallic DES "cage" the coronary artery, inhibiting positive adaptive remodeling and vasomotion and causing geometric distortion. These factors likely contribute to the persistent annual MACE rate after PCI. The DynamX Bioadaptor combines the acute performance of contemporary DES and unique benefits of arterial "uncaging" beyond 6 months, allowing positive adaptive remodeling, restoring compli ance, and allowing treated vessels to return toward native vessel geometry. METHODS In this study the DynamX Bioadaptor was available in di ameters of 2.5 to 3.5 mm and lengths of 14 to 28 mm. This mechanistic clinical study enrolled 50 patients (mean age 66.3 8.8 years) at 5 centers in Belgium and Italy. Multiple endpoints including target lesion failure were assessed, with clinical follow-up through 3 years. Multimodality imaging endpoint analyses using quantitative coronary angiography, intravascular ultrasound, and optical coherence to mography were performed at baseline and at 9 or 12 months in separate subgroups. RESULTS Mean area changes for Bioadaptor, reference vessel and lumen as well as percentage neointimal volume and neointimal thickness observed at 9 and 12 months demonstrate Bioadaptor per formance and ability to preserve positive adaptive remodeling. Through 24 months, target lesion failure events were observed in 4.3% of patients, which is in line with contemporary DES clinical outcomes. Detailed imaging and final clinical data through 36 months will be presented. CONCLUSION The DynamX Bioadaptor demonstrated performance attributes of contemporary metallic DES with the unique capacity to restore positive adaptive remodeling through vessel "uncaging." Final clinical data through 36 months demonstrate longer term safety and efficacy.


Subject(s)
Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention
17.
J. Am. Coll. Cardiol ; J. Am. Coll. Cardiol;76(17 suppl. b): 118-118, Oct., 2020.
Article in English | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1343470

ABSTRACT

BACKGROUND The long- term clinical outcomes of percutaneous coronary intervention can be improved by replacing metallic drug eluting stents with bioresorbable vascular scaffolds. The MeRes-1 Extend trial was designed to assess the safety and efficacy of a novel thin-strut MeRes100 bioresorbable vascular scaffold (Meril Life Sci ences) in a diverse patient population. METHODS The MeRes-1 Extend was a prospective, multicenter, sin gle-arm study that enrolled 64 patients in Spain, Macedonia, Brazil, South Africa, Malaysia, and Indonesia. Major adverse cardiac events, consisting of cardiac death, myocardial infarction, and ischemia driven target lesion revascularisation, were the safety endpoint. At baseline and 6-month follow-up, quantitative coronary angiography and optical coherence tomography were performed. RESULTS Of all patients enrolled (mean age: 58.30 9.02 years), 76.56% had hypertension, 26.56% had diabetes mellitus, 48.44% had dyslipidemia, and 28.13% had a previous myocardial infarction; 68.75% of patients presented with stable angina, 9.38% with unstable angina, and 21.88% with silent ischemia. A total of 69 target lesions (mean length: 14.37 5.89 mm) were detected of which 71.01% were type B2/C. Procedural and device success were achieved in 64 and 62 patients, respectively. Major adverse cardiac events rate was reported in 1 patient (1.61%) in the form of ischemia-driven target lesion revascularization; there were no cases of myocardial infarction, car diac death, or scaffold thrombosis. At 6-month angiographic follow-up (n » 32), mean in-scaffold late lumen loss was 0.18 0.31 mm. Optical coherence tomography analysis (n » 21) showed 97.95 3.69% strut coverage and mean scaffold area of 7.56 1.79 mm2, with no strut malapposition. Updated data will be presented during Transcatheter Cardiovascular Therapeutics 2020 annual meeting. CONCLUSION Two-year clinical and 6-month imaging outcomes of MeRes-1 Extend trial demonstrated favorable safety and efficacy of novel thin-strut MeRes100 sirolimus-eluting bioresorbable vascular scaffolds in patients with de novo coronary artery lesions.


Subject(s)
Drug-Eluting Stents , Percutaneous Coronary Intervention
18.
J. invasive cardiol ; J. invasive cardiol;32(4): 147-152, Apr. 2020. tab
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1146032

ABSTRACT

ABSTRACT: Objectives. The aim of this study was to compare two hemostatic techniques, minimum pressure technique and patent hemostasis, on radial artery occlusion (RAO) after trans-radial catheterization. Background. RAO is an infrequent complication of trans-radial procedures. One of the strategies used to reduce this complication is the patent hemostasis technique. Use of minimum pressure in hemostatic wristband, without monitoring patency, might have the same efficacy for preventing RAO. Methods. This is a multicenter study encompassing patients submitted to trans-radial catheterization. After pneumatic wristband application, the band was deflated to the lowest allowable volume while preserving hemostasis. Radial artery patency was subsequently evaluated. The group with no return of plethysmography curve was labeled "minimum pressure," and the group in which the signal returned was labeled "patent hemostasis." RAO was verified by Doppler evaluation within the first 24 hours of the procedure. Results. A total of 1082 patients were enrolled, with mean age of 61.4 ± 10.4 years. The majority (61.0%) were male and 34.5% had diabetes. Patent hemostasis was achieved in only 213 cases (20%). Early RAO occurred in 16 patients (1.8%) in the minimum pressure group and in 4 patients (1.9%) in the patent hemostasis group (P=.97). No major bleeding was observed among the entire cohort. EASY scale for hematoma grade was similar between the cohorts (EASY grades 1-3: 7.0% in the minimum pressure group vs 7.5% in the patent hemostasis group; P=.96). Conclusion. Checking radial patency during hemostatic compression may not be necessary after the procedure when adopting a mild and short hemostatic compression


Subject(s)
Radial Artery , Percutaneous Coronary Intervention , Hemostasis , Catheterization
20.
EuroIntervention ; 11: 141-148, 2015. ilus
Article in English | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1062692

ABSTRACT

Aims: We sought to determine the impact of post-dilation (PD) on clinical outcomes in a large cohort of patients treated only with the Absorb Bioresorbable Vascular Scaffold (BVS).Methods and results: We evaluated all consecutive patients enrolled in the multicentre, single-arm ABSORB EXTEND study up to June 2013. The study allowed treatment of up to two coronaries (diameter 2.0 to 3.8 mm) and the use of overlapping (lesion length ²28 mm). Patients with severe lesion calcification/tortuosity were excluded. Aggressive lesion predilation (balloon to artery ratio of 0.9-1.0) was mandatory, and PD was left to the operator’s discretion. Patients were grouped according to whether PD was performed or not, and the one-year incidences of MACE and scaffold thrombosis were compared. A total of 768 patients were enrolled in the study; PD was performed in 526 (68.4%). There were no significant differences between the PD group and non-PD group in the majority of baseline characteristics, including the presence of mod-erate calcification and of B2/C lesions. Lesion length was similar (12.3±5.1 mm vs. 12.1±5.3 mm, p=0.6), as was RVD (2.6 mm for both groups, p=0.2). Residual in-scaffold stenosis (15.5±6.4% with PD, 15.0±6% without PD, p=0.3) and the need for bail-out scaffold/stent (4.2% with PD, 4.6% without PD, p=0.8) were comparable. Acute gain was higher in the non-PD group (1.14±0.3 mm vs. 1.21±0.4 mm, p=0.02). Clinical device success was 98.9% in both groups. At one year, there was no difference in MACE (5.4% in the PD group vs. 2.5% in the non-PD group, p=0.1). All individual components of TLR, death, and MI were similar as well as definite/probable scaffold thrombosis between the two groups...


Subject(s)
Coronary Artery Disease , Percutaneous Coronary Intervention , Drug-Eluting Stents
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