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1.
Article in English | VETINDEX | ID: vti-441819

ABSTRACT

This study was developed to evaluate the repellent activity of N,N-diethyl-3-methylbenzamide (DEET) against Amblyomma cajennense nymphs. Two repellent bioassays were compared and the effective concentration and repellent time were calculated. The fingertip test was accomplished to evaluate in vivo four concentrations of the compound (0.200; 0.100; 0.050 and 0.025 mg.cm-2) and the filter-paper bioassay to evaluate in vitro the two highest concentrations. The compound provided repellence higher than 90% in all concentrations and at least 95% repellency in the highest concentration over 5 hours. The effective concentration against 50% of tested nymphs (EC50) was 0.006 mg.cm-2 and the EC99 was 0.036 mg.cm-2. Those concentrations were lower than the ones obtained against other tick species, denoting the effectiveness of DEET against A. cajennense. The repellency time against 50% of the ticks (RT50) was 4.8 hours and the RT90 was 2.7 hours. Both bioassays were adequate to evaluate A. cajennense repellency and provided similar results; however the in vivo test is more appropriate to estimate the effective concentration and repellency time.


Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a atividade repelente do N,N-diethyl-3-methylbenzamide (DEET) sobre ninfas de Amblyomma cajennense. Dois bioensaios para a avaliação de repelência foram comparados e cálculos da concentração eficaz e do tempo de repelência foram realizados. Foram empregados o bioensaio da ponta do dedo, para avaliação in vivo de quatro concentações do químico (0,200; 0,100; 0,050 e 0,025 mg.cm-2) e o bioensaio do papel filtro, para a avaliação in vitro das duas concentrações mais altas. O composto conferiu mais de 90% de repelência em todas as concentrações utilizadas e 95% de repelência por mais de cinco horas na maior concentração. A concentração do composto efetiva contra 50% das ninfas testadas (CE50) foi de 0,006 mg.cm-2 e a CE99 foi de 0,036 mg.cm-2. Estas concentrações são mais baixas do que as observadas em outras espécies de carrapatos, denotando a efetividade do princípio contra A. cajennense. O tempo de repelência de 50% dos carrapatos (TR50) foi de 4,8 horas e o TR90 de 2,7 horas. Os dois bioensaios avaliados permitiram a observação de percentuais de repelência igualmente altos e se mostraram adequados para tal avaliação, sendo que o teste in vivo é mais indicado para cálculo da concentração eficaz e da duração da repelência.

2.
Article in English | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477047

ABSTRACT

The seasonal dynamics of Rhipicephalus sanguineus ticks was developed in dogs from a Police Unit in Goiânia, Goiás, Brazil, from July 2001 to July 2002. The study was carried out on seven naturally infested dogs (two English Cocker Spaniels and five mongrel dogs), with ages between six months and 10 years. Every two weeks, the numbers of feeding larvae, nymphs, and adults were determined. Dogs showing infestation levels above 500 adult ticks received three acaricide treatments. Considering that the treatments had affected the development of some peaking populations of ticks, it was inferred the occurrence of the following peaks: - larvae (four peaks): from August to November, from November to February, from March to May, and from May to July; - nymphs (five peaks): from July to September, from October to December, from December to February, from March to May, and from June to July; - adults (four peaks): from July to October, from October to January, from January to March, and from April to July. The occurrence of these consecutive peaks of activity of each stage of R. sanguineus may indicate that this tick can develop up to four generations per year in Goiânia. On the other hand, if the acaricide treatment did not interfere with the development of R. sanguineus peaks, more than four peaks of each stage have occurred on the dogs. In this case, it is acceptable to infer that more than one population of R. sanguineus was developing within the kennel concomitantly. The mean numbers of each tick stage was similar in the different seasons. The main attachment sites were located on the neck, chest, forelegs, armpits, ears, between toes and on the head. The number of adult ticks feeding on English Cocker Spaniel dogs was 1.4 to 11.5 times higher than that feeding on mongrel dogs.


O estudo de dinâmica sazonal de Rhipicephalus sanguineus foi desenvolvido em cães de uma Unidade da Polícia de Goiânia, Goiás, Brasil, de julho de 2001 a julho de 2002. Sete cães naturalmente infestados com R. sanguineus (dois da raça Cocker Spaniel Inglês, e cinco cães sem raça definida), com idades variando de 6 meses a 10 anos, foram utilizados no monitoramento da infestação. A cada duas semanas, o número de larvas, ninfas e adultos parasitando os animais era contado. Três tratamentos acaricidas foram feitos nos cães que tiveram níveis de infestação de 500 adultos. Considerando que os tratamentos interferiram no desenvolvimento de alguns picos do carrapato, pôde-se inferir que ocorreram nos quatro picos de larvas: de agosto a novembro, de novembro a fevereiro, de março a maio e de maio a julho; cinco picos de ninfas: de julho a setembro, de outubro a dezembro, de dezembro a fevereiro, de março a maio e de junho a julho, e quatro picos de adultos: de julho a outubro, de outubro a janeiro, de janeiro a março e de abril a julho. A ocorrência destes picos consecutivos de cada estágio pode indicar que o R. sanguineus realiza quatro gerações anuais em Goiânia. Por outro lado, se os tratamentos não interferiram no desenvolvimento dos picos de atividade, mais de quatro picos de cada estágio ocorreram nos cães. Então, é aceitável supor que mais de uma população de R. sanguineus estava se desenvolvendo no canil, ao mesmo tempo. O número médio de carrapatos de cada estádio foi similar nas estações do ano. Os sítios preferenciais de fixação foram o pescoço, o peito, as patas, as axilas, as orelhas, os espaços interdigitais e a cabeça. O número de carrapatos contados nos cães da raça Cocker Spainel Inglês foi de 1,4 a 11,5 vezes maior que o número observado nos cães sem raça definida.

3.
Ci. Rural ; 37(2)2007.
Article in English | VETINDEX | ID: vti-705255

ABSTRACT

The seasonal dynamics of Rhipicephalus sanguineus ticks was developed in dogs from a Police Unit in Goiânia, Goiás, Brazil, from July 2001 to July 2002. The study was carried out on seven naturally infested dogs (two English Cocker Spaniels and five mongrel dogs), with ages between six months and 10 years. Every two weeks, the numbers of feeding larvae, nymphs, and adults were determined. Dogs showing infestation levels above 500 adult ticks received three acaricide treatments. Considering that the treatments had affected the development of some peaking populations of ticks, it was inferred the occurrence of the following peaks: - larvae (four peaks): from August to November, from November to February, from March to May, and from May to July; - nymphs (five peaks): from July to September, from October to December, from December to February, from March to May, and from June to July; - adults (four peaks): from July to October, from October to January, from January to March, and from April to July. The occurrence of these consecutive peaks of activity of each stage of R. sanguineus may indicate that this tick can develop up to four generations per year in Goiânia. On the other hand, if the acaricide treatment did not interfere with the development of R. sanguineus peaks, more than four peaks of each stage have occurred on the dogs. In this case, it is acceptable to infer that more than one population of R. sanguineus was developing within the kennel concomitantly. The mean numbers of each tick stage was similar in the different seasons. The main attachment sites were located on the neck, chest, forelegs, armpits, ears, between toes and on the head. The number of adult ticks feeding on English Cocker Spaniel dogs was 1.4 to 11.5 times higher than that feeding on mongrel dogs.


O estudo de dinâmica sazonal de Rhipicephalus sanguineus foi desenvolvido em cães de uma Unidade da Polícia de Goiânia, Goiás, Brasil, de julho de 2001 a julho de 2002. Sete cães naturalmente infestados com R. sanguineus (dois da raça Cocker Spaniel Inglês, e cinco cães sem raça definida), com idades variando de 6 meses a 10 anos, foram utilizados no monitoramento da infestação. A cada duas semanas, o número de larvas, ninfas e adultos parasitando os animais era contado. Três tratamentos acaricidas foram feitos nos cães que tiveram níveis de infestação de 500 adultos. Considerando que os tratamentos interferiram no desenvolvimento de alguns picos do carrapato, pôde-se inferir que ocorreram nos quatro picos de larvas: de agosto a novembro, de novembro a fevereiro, de março a maio e de maio a julho; cinco picos de ninfas: de julho a setembro, de outubro a dezembro, de dezembro a fevereiro, de março a maio e de junho a julho, e quatro picos de adultos: de julho a outubro, de outubro a janeiro, de janeiro a março e de abril a julho. A ocorrência destes picos consecutivos de cada estágio pode indicar que o R. sanguineus realiza quatro gerações anuais em Goiânia. Por outro lado, se os tratamentos não interferiram no desenvolvimento dos picos de atividade, mais de quatro picos de cada estágio ocorreram nos cães. Então, é aceitável supor que mais de uma população de R. sanguineus estava se desenvolvendo no canil, ao mesmo tempo. O número médio de carrapatos de cada estádio foi similar nas estações do ano. Os sítios preferenciais de fixação foram o pescoço, o peito, as patas, as axilas, as orelhas, os espaços interdigitais e a cabeça. O número de carrapatos contados nos cães da raça Cocker Spainel Inglês foi de 1,4 a 11,5 vezes maior que o número observado nos cães sem raça definida.

4.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 7(1): 103-106, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1473966

ABSTRACT

Rhipicephalus sanguineus é um parasito natural de cães que eventualmente pode parasitar outros hospedeiros, entre eles o homem. Para humanos, este carrapato é vetor do agente da febre botonosa (Rickettsia conori) na Europa e vetor potencial no Brasil dos agentes da febre maculosa (Rickettsia rickettsii) e da borreliose Lyme símile (Borrelia sp.). Considerando a importância deste carrapato, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar a sua ocorrência em humanos no Brasil, uma vez que não se conhecem outros relatos. A presença de carrapatos foi avaliada em 46 trabalhadores de ambos os sexos (25 mulheres e21 homens), de oito clínicas e três canis, por meio de questionário e da identificação dos carrapatos encontrados. Do total de pessoas avaliadas, 68% das mulheres e 71% dos homens relataram já ter encontrado carrapatos andando ou fixados, após contato com cães. Foram colhidos três larvas, uma ninfa e quatro adultos (três machos e uma fêmea) sendo todos identificados como da espécie R. sanguineus. Desta forma este é o primeiro relato do parasitismo de humanos por este carrapato no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Carrapatos de cão, humanos, Brasil.

5.
Ci. Anim. bras. ; 7(1): 103-106, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-713905

ABSTRACT

Rhipicephalus sanguineus é um parasito natural de cães que eventualmente pode parasitar outros hospedeiros, entre eles o homem. Para humanos, este carrapato é vetor do agente da febre botonosa (Rickettsia conori) na Europa e vetor potencial no Brasil dos agentes da febre maculosa (Rickettsia rickettsii) e da borreliose Lyme símile (Borrelia sp.). Considerando a importância deste carrapato, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar a sua ocorrência em humanos no Brasil, uma vez que não se conhecem outros relatos. A presença de carrapatos foi avaliada em 46 trabalhadores de ambos os sexos (25 mulheres e21 homens), de oito clínicas e três canis, por meio de questionário e da identificação dos carrapatos encontrados. Do total de pessoas avaliadas, 68% das mulheres e 71% dos homens relataram já ter encontrado carrapatos andando ou fixados, após contato com cães. Foram colhidos três larvas, uma ninfa e quatro adultos (três machos e uma fêmea) sendo todos identificados como da espécie R. sanguineus. Desta forma este é o primeiro relato do parasitismo de humanos por este carrapato no Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Carrapatos de cão, humanos, Brasil.

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