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1.
Semina ciênc. agrar ; 30(4): 921-930, 2009.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498526

ABSTRACT

The studys objective was to realize comparisons among different acepromazine, chlorpromazine and methotrimeprazine doses, evaluate parametric changes, test analgesia using press and term algimetry, and evaluate bispectral condition. 90 mongrel dogs were used, male and female, adult, weighting 10 to 15 Kg as a rule, distributed in 9 groups with 10 animals each. At first, second and third groups acepromazine was used at 0,1; 0,05 e 0,025 mg/Kg, respectively. At forth, fifth and sixth groups, chlorpromazine was used at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg, respectively. At seventh, eighth and ninth groups, methotrimeprazine at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg was used, respectively. All drugs were administered intravenously. Objects of study: heart rate (HR), non invasive blood pressure (SAP, MAP, DAP), respiratory rate (f), capnography (ETCO2), pulse oxymetry (SatO2), mouth and rectal temperature, bispectral index (BIS), electromyography (EMG%), press and term algimetry.  Somatic analgesia was evaluated by animals response to nociceptives stimulus. We concluded that chlorpromazine had more hypotension.   Dogs showed higher hypnosis level at chlorpromazine group, with evident myorelaxation. All groups showed analgesia to thermic and mechanic stimulus. Acepromazine group showed high duration to both pain stimuli. Bispectral index was shorten at chlorpromazine group at 1,0 mg/kg doses, showing higher h


Objetivou-se comparar, em diferentes doses, a acepromazina, a clorpromazina e a levomepromazina com relação às alterações paramétricas, à analgesia avaliada através da presso e termoalgimetria e a condição bispectral em 90 cães sem raça definida alocados em nove grupos. No primeiro, segundo e terceiro grupo foi empregada a acepromazina nas doses de 0,1; 0,05 e 0,025 mg/kg, respectivamente. No quarto, quinto e sexto grupo foi empregada a clorpromazina nas doses de 1,0; 0,5 e 0,25 mg/kg, respectivamente. No sétimo, oitavo e nono grupo foi empregada a levomepromazina nas doses de 1,0; 0,5 e 0,25 mg/kg, respectivamente, sendo todos os fármacos administrados pela via intravenosa. Parâmetros estudados: frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, capnografia, oximetria de pulso, temperatura retal e gengival, índice bispectral, eletromiografia, pressoalgimetria e termoalgimetria. Concluiu-se que a clorpromazina provocou mais hipotensão e os cães apresentaram maior grau de tranquilização, com miorrelaxamento mais evidente. Todos os grupos apresentaram analgesia térmica e mecânica, sendo esta mais duradoura no grupo tratado com acepromazina. O índice bispectral apresentou-se mais reduzido nos animais tratados pela clorpromazina na dose de 1,0 mg/kg indicando uma tranquilização mais intensa. A acepromazina foi o fármaco que se apresentou como o menos depressor, conside

2.
Semina Ci. agr. ; 30(4): 921-930, 2009.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-473037

ABSTRACT

The studys objective was to realize comparisons among different acepromazine, chlorpromazine and methotrimeprazine doses, evaluate parametric changes, test analgesia using press and term algimetry, and evaluate bispectral condition. 90 mongrel dogs were used, male and female, adult, weighting 10 to 15 Kg as a rule, distributed in 9 groups with 10 animals each. At first, second and third groups acepromazine was used at 0,1; 0,05 e 0,025 mg/Kg, respectively. At forth, fifth and sixth groups, chlorpromazine was used at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg, respectively. At seventh, eighth and ninth groups, methotrimeprazine at 1,0; 0,5 and 0,25 mg/Kg was used, respectively. All drugs were administered intravenously. Objects of study: heart rate (HR), non invasive blood pressure (SAP, MAP, DAP), respiratory rate (f), capnography (ETCO2), pulse oxymetry (SatO2), mouth and rectal temperature, bispectral index (BIS), electromyography (EMG%), press and term algimetry.  Somatic analgesia was evaluated by animals response to nociceptives stimulus. We concluded that chlorpromazine had more hypotension.   Dogs showed higher hypnosis level at chlorpromazine group, with evident myorelaxation. All groups showed analgesia to thermic and mechanic stimulus. Acepromazine group showed high duration to both pain stimuli. Bispectral index was shorten at chlorpromazine group at 1,0 mg/kg doses, showing higher h


Objetivou-se comparar, em diferentes doses, a acepromazina, a clorpromazina e a levomepromazina com relação às alterações paramétricas, à analgesia avaliada através da presso e termoalgimetria e a condição bispectral em 90 cães sem raça definida alocados em nove grupos. No primeiro, segundo e terceiro grupo foi empregada a acepromazina nas doses de 0,1; 0,05 e 0,025 mg/kg, respectivamente. No quarto, quinto e sexto grupo foi empregada a clorpromazina nas doses de 1,0; 0,5 e 0,25 mg/kg, respectivamente. No sétimo, oitavo e nono grupo foi empregada a levomepromazina nas doses de 1,0; 0,5 e 0,25 mg/kg, respectivamente, sendo todos os fármacos administrados pela via intravenosa. Parâmetros estudados: frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória, capnografia, oximetria de pulso, temperatura retal e gengival, índice bispectral, eletromiografia, pressoalgimetria e termoalgimetria. Concluiu-se que a clorpromazina provocou mais hipotensão e os cães apresentaram maior grau de tranquilização, com miorrelaxamento mais evidente. Todos os grupos apresentaram analgesia térmica e mecânica, sendo esta mais duradoura no grupo tratado com acepromazina. O índice bispectral apresentou-se mais reduzido nos animais tratados pela clorpromazina na dose de 1,0 mg/kg indicando uma tranquilização mais intensa. A acepromazina foi o fármaco que se apresentou como o menos depressor, conside

3.
Colloq. agrar. ; 4(1): 40-46, 2008.
Article in English | VETINDEX | ID: vti-473651

ABSTRACT

Os helmintos são responsáveis por grandes prejuízos na ovinocultura brasileira, principalmente devido o aparecimento do fenômeno de resistência. O objetivo deste trabalho foi determinar a eficiência do fitoterápico OGPC34500, incorporado ao sal mineral, como anti-helmíntico em ovinos do município de Arapongas-PR. Os resultados demonstraram que não houve redução da OPG para o grupo tratado com ivermectina, já para o OGPC34500 ocorreu redução em 42 %; 0% e 69% nas propriedades estudadas. Conforme resultados obtidos na pesquisa, a eficiência do fitoterápico OGPC 34500 mostrou-se promissora, a maior redução de OPG ocorreu na propriedade com maior consumo de sal com fitoterápico.

4.
Colloq. Agrar ; 4(1): 40-46, 2008.
Article in English | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1481698

ABSTRACT

Os helmintos são responsáveis por grandes prejuízos na ovinocultura brasileira, principalmente devido o aparecimento do fenômeno de resistência. O objetivo deste trabalho foi determinar a eficiência do fitoterápico OGPC34500, incorporado ao sal mineral, como anti-helmíntico em ovinos do município de Arapongas-PR. Os resultados demonstraram que não houve redução da OPG para o grupo tratado com ivermectina, já para o OGPC34500 ocorreu redução em 42 %; 0% e 69% nas propriedades estudadas. Conforme resultados obtidos na pesquisa, a eficiência do fitoterápico OGPC 34500 mostrou-se promissora, a maior redução de OPG ocorreu na propriedade com maior consumo de sal com fitoterápico.

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 53-57, 2004.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732287

ABSTRACT

O possível efeito antagonista da ioimbina sobre a sedação e efeitos cardiorrespiratórios produzidos pela xilazina foi avaliado em cães e gatos. Seis cães e seis gatos foram controles deles mesmos em experimento aleatório e duplo cego. Todos os animais foram sedados com 1,0 mg/kg de xilazina IV, sendo 15 minutos após, tratados com ioimbina (0,1 mg/kg IV) ou solução fisiológica em intervalo de uma semana. Observou-se hipotensão, bradicardia, redução da freqüência respiratória e da temperatura nos cães tratados com xilazina. Todos estes efeitos foram revertidos apenas nos animais tratados com ioimbina, em relação ao grupo controle. Não houve alteração no tempo de sangramento em nenhum dos grupos dos cães. Nos gatos, houve uma discreta redução da freqüência cardíaca e da temperatura em ambos os grupos. Não houve diferença significante nem ao longo do tempo em cada grupo, nem entre os grupos para a freqüência respiratória, ETCO 2 e pressão arterial sistólica, nos gatos. A ioimbina também reverteu qualitativamente a sedação produzida pela xilazina, bem como causou recuperação mais rápida, demonstrando que a ioimbina antagoniza rapidamente os efeitos sedativos causados pela xilazina em cães e gatos.

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(1): 53-57, 2004.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-732935

ABSTRACT

O possível efeito antagonista da ioimbina sobre a sedação e efeitos cardiorrespiratórios produzidos pela xilazina foi avaliado em cães e gatos. Seis cães e seis gatos foram controles deles mesmos em experimento aleatório e duplo cego. Todos os animais foram sedados com 1,0 mg/kg de xilazina IV, sendo 15 minutos após, tratados com ioimbina (0,1 mg/kg IV) ou solução fisiológica em intervalo de uma semana. Observou-se hipotensão, bradicardia, redução da freqüência respiratória e da temperatura nos cães tratados com xilazina. Todos estes efeitos foram revertidos apenas nos animais tratados com ioimbina, em relação ao grupo controle. Não houve alteração no tempo de sangramento em nenhum dos grupos dos cães. Nos gatos, houve uma discreta redução da freqüência cardíaca e da temperatura em ambos os grupos. Não houve diferença significante nem ao longo do tempo em cada grupo, nem entre os grupos para a freqüência respiratória, ETCO 2 e pressão arterial sistólica, nos gatos. A ioimbina também reverteu qualitativamente a sedação produzida pela xilazina, bem como causou recuperação mais rápida, demonstrando que a ioimbina antagoniza rapidamente os efeitos sedativos causados pela xilazina em cães e gatos.

7.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(1): 53-57, 2004.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456335

ABSTRACT

O possível efeito antagonista da ioimbina sobre a sedação e efeitos cardiorrespiratórios produzidos pela xilazina foi avaliado em cães e gatos. Seis cães e seis gatos foram controles deles mesmos em experimento aleatório e duplo cego. Todos os animais foram sedados com 1,0 mg/kg de xilazina IV, sendo 15 minutos após, tratados com ioimbina (0,1 mg/kg IV) ou solução fisiológica em intervalo de uma semana. Observou-se hipotensão, bradicardia, redução da freqüência respiratória e da temperatura nos cães tratados com xilazina. Todos estes efeitos foram revertidos apenas nos animais tratados com ioimbina, em relação ao grupo controle. Não houve alteração no tempo de sangramento em nenhum dos grupos dos cães. Nos gatos, houve uma discreta redução da freqüência cardíaca e da temperatura em ambos os grupos. Não houve diferença significante nem ao longo do tempo em cada grupo, nem entre os grupos para a freqüência respiratória, ETCO 2 e pressão arterial sistólica, nos gatos. A ioimbina também reverteu qualitativamente a sedação produzida pela xilazina, bem como causou recuperação mais rápida, demonstrando que a ioimbina antagoniza rapidamente os efeitos sedativos causados pela xilazina em cães e gatos.

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