Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-1411

ABSTRACT

Introduction: To identify the correlation socioeconomic and health indicators with the progress of the COVID-19 epidemic in Brazilian capitals. Methods: Ecological study with cases data confirmed by COVID-19 registered from March to June/2020, Municipal Human Development Index, Gross Domestic Product per capita, percentage of households in subnormal agglomerates and Infant Mortality Rate. The advance of the epidemic was characterized by the growth of cases, and their correlation by Pearson's correlation matrix. Results: Was observed the growing increase trend of COVID-19 in all Brazil's capitals. The incidence in March was higher in the capitals of the Southeast and in the other months in the North. The mortality rate was higher in Southeast's capitals in the first three months and, in June, the rate of North's capital is equals to the Southeast. Greater growth in COVID-19 cases was observed in the capitals of the North and Northeast in all the periods evaluated. This growth showed a positive correlation with the Infant Mortality Rate (r=0,609; p<0,001) and negative correlation with Municipal Human Development Index (r=-0,511; p=0,007). Conclusions: These findings signal regional differentials that act as a condition for the dynamics of COVID-19. The epidemic has been a magnifying glass for inequalities in the country, exposing historical inequities in the health of the brazilian population. The recognition of this scenario of inequalities in the dynamics of transmission COVID-19 offers a targeting for proposing measures that impact the social determinants and the urban environment.


Introducción: Identificar la correlación entre indicadores socioeconómicos y de salud con el avance de la epidemia de COVID en las capitales brasileñas. Métodos: Estudio ecológico con datos de casos confirmados, de marzo a junio, Índice de Desarrollo Humano Municipal (IDHM), Producto Interno Bruto per cápita, porcentaje de hogares subnormales y Tasa de Mortalidad Infantil (TMI). El avance de la epidemia se caracterizó por el crecimiento de casos en el período y su correlación con variables socioeconómicas y de salud, mediante la matriz de correlación de Pearson. Resultados: Hubo una tendencia creciente al aumento de casos en todas las capitales. La incidencia en marzo fue mayor en las capitales del Sureste y, en otros meses, en el Norte. La tasa de mortalidad hasta mayo fue mayor en las capitales del sureste, y en junio similar en el norte y sureste. En cada período analizado se observó un mayor crecimiento de casos en las capitales del Norte y Nordeste. El crecimiento se correlacionó positivamente con IMT (r = 0,609; p <0,001) y negativo con MHDI (r = -0,511; p = 0,007). Discusión: La epidemia ha sido una lupa para las desigualdades en el país, exponiendo las inequidades en salud. El reconocimiento de los diferenciales regionales como condicionantes de la dinámica de COVID ofrece orientación para las medidas que se centran en sus determinantes sociales.


Introdução: Identificar correlação entre indicadores socioeconômicos e de saúde com o avanço da epidemia de COVID nas capitais brasileiras. Métodos: Estudo ecológico com dados de casos confirmados, de março a junho, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), Produto Interno Bruto per capita, percentual de domicílios subnormais e Taxa de Mortalidade Infantil (TMI). Caracterizou-se o avanço da epidemia pelo crescimento de casos no período, e, sua correlação com variáveis ​​socioeconômicas e de saúde, pela matriz de correlação de Pearson. Resultados:Ocorrência crescente do aumento de casos em todas as capitais. O aumento em março foi maior nas capitais do Sudeste e, nos outros meses nas do Norte. A taxa de mortalidade até maio era maior em capitais do Sudeste, e em junho semelhante no Norte e Sudeste. Verificou-se, para cada período analisado, maior crescimento de casos nas capitais do Norte e Nordeste. O crescimento teve correlação positiva com a TMI (r = 0,609; p <0,001) e negativa com IDHM (r = -0,511; p = 0,007). Discussão: A epidemia tem sido uma lupa para as desigualdades no país, desnudando as iniquidades na saúde. O reconhecimento dos diferenciais regionais como condicionantes da dinâmica da COVID oferece direcionamento para medidas com foco em seus determinantes sociais.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...