Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Rev Med Chil ; 139(5): 618-24, 2011 May.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-22051713

ABSTRACT

BACKGROUND: During menopause the quality of life of women can be seriously deteriorated and influenced by lifestyles. AIM: To assess the prevalence of menopausal symptoms and their relationship with lifestyles and quality of life. MATERIAL AND METHODS: The Menopause Rating Scale (MRS), a survey that measures menopausal symptoms and has questions related to lifestyles, was applied to 1023 women aged 54 ± 6 years (range 45 to 64 years), consulting in primary health care clinics. A multiple linear regression analysis was used to evaluate the association between menopausal symptoms and lifestyle. RESULTS: Fifty six percent of women did not have a paid work, 64% were nonsmokers and 90% did not perform any physical exercise. The most frequent menopausal symptoms referred were muscle and joint ailments (85%) followed by mental and physical exhaustion (80%). Sedentary women, smokers or those who did not to have time for leisure activities showed worst quality of life scores. CONCLUSIONS: Postmenopausal women with unhealthy lifestyles had the lower quality of life scores and more menopausal symptoms.


Subject(s)
Fatigue/epidemiology , Hot Flashes/epidemiology , Life Style , Postmenopause/physiology , Quality of Life/psychology , Chile/epidemiology , Epidemiologic Methods , Fatigue/etiology , Female , Hot Flashes/etiology , Humans , Middle Aged , Postmenopause/psychology
2.
Rev. AMRIGS ; 55(3): 282-285, jul.-set. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-835368

ABSTRACT

Os autores relatam o caso de um leiomioma atípico ocasionalmente identificado em uma mulher de 45 anos submetida a histerectomia por sangramento uterino anormal. O leiomioma atípico, também conhecido como leiomioma bizarro ou simplástico, é um tumor pouco comum, sendo responsável por 0,5% a 1,0% das neoplasias mesenquimais uterinas. É caracterizado pela presença de células gigantes com múltiplos núcleos pleomórficos e cromatina grumosa. O seu comportamento biológico depende do seu índex mitótico e da presença de necrose tumoral. Paralelamente ao relato do caso, são discutidos os achados histopatológicos e clínicos do leiomioma atípico e a importância do seu diagnóstico diferencial com neoplasias malignas uterinas como o leiomiossarcoma.


The authors report a case of atypical leiomyoma occasionally identified in a woman of 45 who underwent hysterectomy for abnormal uterine bleeding. Atypical leiomyoma, also known as symplastic or bizarre leiomyoma, is an uncommon tumor accounting for 0.5-1.0% of uterine mesenchymal neoplasms. It is characterized by the presence of giant cells with multiple pleomorphic nuclei and granular chromatin. Its biological behavior depends on their mitotic index and the presence of tumor necrosis. Parallel to the case report we discuss the clinical and histopathological findings of atypical leiomyoma and the importance of its differential diagnosis with malignant uterine neoplasms such as leiomyosarcoma.


Subject(s)
Humans , Female , Leiomyoma , Uterine Neoplasms
3.
Femina ; 37(2): 83-90, jan. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523837

ABSTRACT

A despeito das campanhas e outras iniciativas do Ministério da Saúde, a redução das taxas de transmissão vertical da sífilis tem representado um grande desafio para a saúde pública no Brasil. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 10 a 15 porcento das gestantes residentes em países subdesenvolvidos estariam infectadas pelo Treponema pallidum, com taxas de mortalidade perinatal ao redor de 40 óbitos por mil nascidos vivos. No Brasil, em 2005, cerca de 50.000 mulheres eram portadoras de sífilis, estimativa esta extremamente preocupante por suas implicações perinatais. Este artigo propõe a revisar alguns aspectos relacionados à transmissão vertical da sífilis, enfatizando aspectos preventivos, diagnósticos e terapêuticos com base nas normatizações e orientações propostas pelo Ministério da Saúde.


Despite campaigns and other initiatives by the Ministry of Health, the reduction of rates of vertical transmission of syphilis has been a big challenge for Brazil's public health. According to the World Health Organization, 10 a 15 percent of pregnant women living in developing countries would be infected by the Treponema pallidum, being perinatal mortality rates around 40 deaths per thousand born-alive infants. In Brazil (2005), around 50.000 pregnant women would be syphilis carriers. This estimate is highly worrying because of its perinatal implications. This article aims to review some aspects related to the vertical transmission of syphilis, highlighting preventive, diagnostic and therapeutic aspects on the basis of norms and directions proposed by the Brazilian Ministry of Health.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Clinical Laboratory Techniques , Infectious Disease Transmission, Vertical , Perinatal Mortality , Pregnancy Complications, Infectious , Syphilis Serodiagnosis , Syphilis, Congenital/diagnosis , Syphilis, Congenital/prevention & control , Syphilis, Congenital/therapy , Syphilis, Congenital/transmission , Clinical Protocols/standards
6.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 52(5): 312-7, 2006.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-17160304

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess quality of life of postmenopausal women. METHODS: A cross-section study of 323 women between 45 and 60 years of age attended at a university climacteric clinic from June to October 2002 was carried out. Quality of life was assessed by the Women's Health Questionnaire (WHQ). Statistical analysis was performed with Student's t Test and analysis of variance, followed by multiple linear regression analysis. RESULTS: This study found quality of life impaired especially in the domains related to somatic symptoms, depressed mood, and anxiety. Multivariate analysis showed that lower educational level (p<0.01, frequency of sexual activity (p<0.01) and the confirmation of previous clinical co-morbidities (p=0.03) were associated to the worst scores of quality of life. On the other hand, regular physical activity was related to better quality of life (p=0.01). Hormone therapy, in particular, was not related to quality of life (p=0.48). CONCLUSION: Quality of life was found not only to be influenced by biological factors, but also by psychosocial and cultural factors. Middle aged women frequently attributed eventual symptoms associated to clinical co-morbidities or previous emotional difficulties to menopause, distorting their perception of this phase in their life. In this sense, the educational level contributed to a better understanding of body changes at this time, reducing anxiety levels and encouraging self-care. Sexuality was also an important aspect related to quality of life in the climacterium.


Subject(s)
Postmenopause/psychology , Quality of Life , Women's Health , Epidemiologic Methods , Exercise , Female , Hormone Replacement Therapy , Humans , Middle Aged , Postmenopause/physiology , Quality of Life/psychology , Sexual Behavior/psychology , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Smoking , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 52(5): 312-317, set.-out. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-439650

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo transversal de 323 mulheres pós-menopáusicas com idade entre 45 e 60 anos atendidas em um serviço universitário de atenção ao climatério entre junho e outubro de 2002. A qualidade de vida foi avaliada através do Women's Health Questionnaire. Na análise estatística, utilizou-se o teste t de Student e a análise de variância, seguidos de regressão linear múltipla. RESULTADOS: A qualidade de vida se mostrou comprometida entre a população estudada, em especial nos domínios relacionados a sintomas somáticos, humor deprimido e ansiedade. Por meio de análise multivariada, constatou-se que quanto menor a escolaridade (p<0,01) e a freqüência da atividade sexual (p<0,01), assim como a confirmação de comorbidades clínicas prévias (p=0,03), piores os índices de qualidade de vida. Em contrapartida, a atividade física regular se associou aàmelhor qualidade vida (p=0,01). A terapia hormonal, em particular, não se associou à qualidade de vida (p=0,48). CONCLUSÃO: A qualidade de vida mostrou-se comprometida neste estudo, sendo influenciada tanto por fatores biológicos, quanto por fatores culturais e psicossociais. Possivelmente, as mulheres atribuem à menopausa eventuais sintomas decorrentes de comorbidades clínicas ou dificuldades emocionais prévias, distorcendo a sua percepção acerca desta etapa de suas vidas. Neste sentido, a escolaridade contribuiu para uma maior compreensão das mudanças corporais dessa fase, reduzindo os níveis de ansiedade e estimulando o autocuidado. A sexualidade mostrou-se igualmente um aspecto importante da qualidade de vida no climatério.


OBJECTIVE: To assess quality of life of postmenopausal women. METHODS: A cross-section study of 323 women between 45 and 60 years of age attended at a university climacteric clinic from June to October 2002was carried out. Quality of life was assessed by the Women's Health Questionnaire (WHQ). Statistical analysis was performed with Student's t Test and analysis of variance, followed by multiple linear regression analysis. RESULTS: This study found quality of life impaired especially in the domains related to somatic symptoms, depressed mood, and anxiety. Multivariate analysis showed that lower educational level (p<0.01, frequency of sexual activity (p<0.01) and the confirmation of previous clinical co-morbidities (p=0.03) were associated to the worst scores of quality of life. On the other hand, regular physical activity was related to better quality of life (p=0.01). Hormone therapy, in particular, was not related to quality of life (p=0.48). CONCLUSION: Quality of life was found not only to be influenced by biological factors, but also by psychossocial and cultural factors. Middle aged women frequently attributed eventual symptoms associated to clinical co-morbidities or previous emotional difficulties to menopause, distorting their perception of this phase in their life. In this sense, the educational level contributed to a better understanding of body changes at this time, reducing anxiety levels and encouraging self-care. Sexuality was also an important aspect related to quality of life in the climacterium.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Postmenopause/psychology , Quality of Life , Women's Health , Epidemiologic Methods , Exercise , Hormone Replacement Therapy , Postmenopause/physiology , Quality of Life/psychology , Surveys and Questionnaires , Sexual Behavior/psychology , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Smoking , Socioeconomic Factors
8.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 52(4): 256-60, 2006.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-16967145

ABSTRACT

OBJECTIVE: To identify factors related to the frequency of sexual activity of postmenopausal women METHODS: A cross-section study of 206 postmenopausal women between 45 and 60 years of age was made at a university health care service in the South of Brazil between June and October 2002. Evaluations were made of sexual activity according to the number of sexual intercourses in the previous month and the climacteric symptoms using the Kupperman index. Statistical analysis was performed with multiple linear regression analysis. RESULTS: Of those surveyed 176 (85%) women were sexually active. Although 60.6% reported a decrease in sexual activity after menopause, mostly attributing it to the husband's sexual impotence (41.7%). Approximately 25.7% stated they had no satisfaction with sexual intercourse. By means of multiple linear regression analysis the following aspects were associated to sexual activity: age (p<0.1), degree of sexual satisfaction (p=0.01), and climacteric symptomatology (p=0.02). As age increased the climacteric symptoms were more intense and sexual activity was less frequent with lower sexual satisfaction. The climacteric symptoms correlated with sexual activity were: hot flashes (p=0.05), irritability (p=0.04), melancholy/sadness (p=0.04), arthralgia/myalgia (p<0.01) and weakness/tiredness (p<0.01). CONCLUSION: Findings of this study were similar to those in literature. They agree with the hypothesis that sexuality of climacteric women is not only influenced by factors related to hypoestrogenism, but also by psychosocial and cultural aspects associated with aging itself. Nevertheless, longitudinal studies are necessary to provide more conclusive data. Special attention should be given to the sexual dysfunction of men.


Subject(s)
Postmenopause/psychology , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Climacteric/psychology , Coitus , Epidemiologic Methods , Female , Hormone Replacement Therapy , Humans , Middle Aged , Sexual Behavior/psychology , Sexual Dysfunctions, Psychological/epidemiology , Socioeconomic Factors
9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 52(4): 256-260, jul.-ago. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434396

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar os fatores relacionados à freqüência da atividade sexual entre mulheres pós-menopáusicas. MÉTODOS: Estudo transversal de 206 mulheres pós-menopáusicas entre 45 e 60 anos atendidas em um serviço universitário da região Sul do Brasil entre junho e outubro de 2002. A atividade sexual foi avaliada pelo número de relações sexuais no último mês e a sintomatologia climatérica pelo índice de Kupperman. Na análise estatística, fez-se regressão linear múltipla. RESULTADOS: Das mulheres pesquisadas, 176 (85 por cento) eram sexualmente ativas. Cerca de 60,6 por cento relataram diminuição da atividade sexual após a menopausa, o que atribuíram principalmente à impotência sexual do parceiro (41,7 por cento). Aproximadamente 25,7 por cento negaram satisfação com o intercurso sexual. Na análise por regressão linear múltipla, associaram-se à atividade sexual a idade (p<0,01), o grau de satisfação sexual (p=0,01) e a sintomatologia climatérica (p=0,02). Quanto maior a idade, mais intensa a sintomatologia climatérica, menor a satisfação sexual e menos freqüente a atividade sexual. Os sintomas climatéricos que se correlacionaram com a atividade sexual foram os fogachos (p=0,05), a irritabilidade (p=0,04), a melancolia/tristeza (p=0,04), as artralgias/mialgias (p<0,01) e a fraqueza/cansaço (p<0,01). CONCLUSÃO: Os achados deste estudo foram similares aos descritos na literatura. Estes reforçam a hipótese da sexualidade da mulher climatérica não ser influenciada somente por fatores relacionados ao hipoestrogenismo, como também por fatores psicossociais e culturais associados ao próprio envelhecimento. Todavia, estudos longitudinais são necessários para se obter dados mais conclusivos. Especial atenção deve ser dada para as disfunções sexuais masculinas.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Postmenopause/psychology , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Climacteric/psychology , Epidemiologic Methods , Hormone Replacement Therapy , Sexual Behavior/psychology , Sexual Dysfunctions, Psychological/epidemiology , Sexuality/physiology , Sexuality/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors
10.
Femina ; 33(12): 899-903, dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-438960

ABSTRACT

Estudos têm alertado para a tendência ao aumento na procura pelos serviços de saúde do Brasil por mulheres com queixas relacionadas com o climatério; este fato decorre do aumento progressivo na expectativa de vida das mulheres na população observado nas últimas décadas. Nosso objetivo é rever alguns aspectos relacionados com o climatério, em particular sua influência na qualidade de vida feminina. Atualmente o climatério é considerado mais que um simples fenômenos biológico, sendo também influenciado por fatores psicossociais e culturais; seu conhecimento é fundamental para o planejamento e desenvolvimento de políticas de saúde voltadas para esta população. É necessário que os profissionais de saúde que prestam assistência ao climatério estejam atentos para sua complexidde, visando um cuidado mais integral e individualizado à mulher, aproximando o saber à sensibilidade


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Climacteric , Health Promotion , Menopause , Quality of Life , Women's Health , Diet , Exercise , Hormone Replacement Therapy
11.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 479-484, ago. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418200

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade entre mulheres climatéricas. MÉTODOS: estudo transversal de 611 mulheres entre 45 e 60 anos atendidas em serviço de atenção ao climatério entre janeiro e junho de 2003. O peso corporal foi avaliado com base no índice de massa corporal (IMC). Consideraram-se como sobrepeso ou obesidade valores de IMC iguais ou superiores a 25 kg/m². Foram avaliadas variáveis sociodemográficas, reprodutivas e relacionadas ao estilo de vida. A análise estatística foi realizada por meio do teste do chi2 seguido de regressão logística. RESULTADOS: a maioria das mulheres pesquisadas era pós-menopáusica (52,9 por cento), com média de idade de 51,4 (±4,4) anos. Cerca de 63,7 por cento apresentavam IMC igual ou superior a 25 kg/m², com prevalência de sobrepeso e obesidade de 33,6 e 30,1 por cento, respectivamente. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi maior entre as mulheres com maior idade (OR=1,2; IC 95 por cento: 1,1-1,4) ou não usuárias de terapia hormonal (OR=1,8; IC 95 por cento: 1,2-2,8). O oposto foi observado entre as mulheres sem companheiro fixo (OR=0,7; IC 95 por cento: 0,4-0,9) ou sem ocupação remunerada (OR=0,6; IC 95 por cento: 0,5-0,9). CONCLUSÕES: neste estudo, a prevalência de sobrepeso e obesidade foi influenciada pela idade e não pelo estado menopausal. A associação entre o estado marital e a ocupação com o IMC reforça a hipótese de a saúde da mulher climatérica não ser influenciada apenas por fatores biológicos, mas também por fatores psicossociais e estilo de vida. A menor ocorrência de sobrepeso e obesidade entre as usuárias de terapia hormonal é explicável por possíveis restrições a sua prescrição entre mulheres previamente com sobrepeso ou obesidade. Porém, mais estudos são necessários para se obterem dados mais conclusivos, idealmente longitudinais


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Climacteric , Menopause , Obesity/epidemiology , Incidence
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(1): 12-19, jan. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-403397

ABSTRACT

OBJETIVO: identificar fatores indicadores da sintomatologia climatérica. PACIENTES E MÉTODOS: estudo transversal de 254 mulheres pós-menopáusicas com idade entre 45 e 60 anos atendidas em Ambulatório de Climatério entre junho e outubro de 2002. Foram excluídas mulheres histerectomizadas ou sob terapia hormonal. As atitudes sobre a menopausa foram avaliadas por meio de instrumento construído a partir da adaptação de um questionário, constituindo-se de 11 questões referentes a atitudes positivas (vantagens) e 11 referentes a atitudes negativas (desvantagens) sobre a menopausa. Para a coleta de dados sociodemográficos e relacionados a variáveis reprodutivas e às condições de saúde da população estudada, utilizou-se questionário estruturado e previamente testado. A sintomatologia climatérica foi avaliada pelo índice de Kupperman e as atitudes sobre a menopausa por meio de instrumento específico. Os dados foram analisados pelo teste t de Student, análise de variância (ANOVA) e regressão linear múltipla. RESULTADOS: de modo geral, a sintomatologia climatérica foi leve em 28 por cento, moderada em 42,3 por cento e intensa em 30,7 por cento dos casos. Os sintomas mais prevalentes foram a irritabilidade (87,1 por cento), as artralgias/mialgias (77,5 por cento) e a melancolia/tristeza (73,2 por cento), ao passo que os mais intensos foram as ondas de calor, a irritabilidade e a insônia. Sintomas vasomotores foram referidos por 60,2 por cento das entrevistadas. Mostraram-se indicadores da sintomatologia climatérica a cor, a atividade física regular e as atitudes com respeito a menopausa. A cor branca (p=0,02), a atividade física regular (p=0,04) e uma percepção positiva sobre a menopausa (p=0,01) associaram-se a sintomas climatéricos menos intensos. Em contrapartida, a percepção da menopausa como evento desvantajoso (atitude negativa) associou-se a pior sintomatologia climatérica (p<0,01). CONCLUSÕES: no presente estudo, a sintomatologia climatérica foi influenciada por fatores psicossociais e pela atividade física, além do estado de hipoestrogenismo característico desse período


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Climacteric , Menopause , Signs and Symptoms
13.
Rev Gaucha Enferm ; 26(2): 200-9, 2005 Aug.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-16468265

ABSTRACT

The objective of this study has been evaluating the cardiovascular risk among climacteric women attended at a Family Health Program from June to September 2003. The cardiovascular risk was assessed through the Framinghan Score. The incidence of dyslipidaemias was of 61% with hypercholesterolaemia and hypertriglyceridaemia rates of 41% and 21%, respectively. The average cardiovascular risk was of 3,5 % (+/-3,2) being higher among post-menopause women (p=0,04). These results reinforce the importance of the assistance to climacteric women in the health services in Brazil, what would contribute to the reduction of the female mortality rates.


Subject(s)
Cardiovascular Diseases/epidemiology , Menopause , Postmenopause , Aged , Brazil/epidemiology , Contraceptives, Oral, Hormonal , Family Health , Female , Hormone Replacement Therapy , Humans , Hypercholesterolemia/epidemiology , Hypertension/epidemiology , Hypertriglyceridemia/epidemiology , Life Style , Middle Aged , Retrospective Studies , Risk , Socioeconomic Factors , Urban Population
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(9): 617-622, out. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331580

ABSTRACT

Objetivo: estudar a influência da assistência pré-natal e de fatores materno-fetais nas taxas de natimortalidade de um hospital universitário da região sul do Brasil. Métodos: estudo caso-controle de 61 casos de natimortos ocorridos antes do início do trabalho de parto no Hospital Geral da Universidade de Caxias do Sul, RS, entre março de 1998 e junho de 2001. Os controles (n=224) foram selecionados aleatoriamente entre os fetos nascidos vivos no mesmo período. A análise da qualidade da atenção pré-natal baseou-se nos critérios estabelecidos pelo Programa de Humanização do Parto e Nascimento do Ministério da Saúde (PNHPN, 2000). Para avaliar possíveis fatores de risco de natimortalidade foi utilizado o odds ratio (OR). Eventuais fatores de confusão foram avaliados por meio de regressão logística. Resultados: observou-se maior prevalência de prematuridade entre os casos de natimortos (idade gestacional média de 31,7+4,7 vs 38,6+0,9 semanas). O peso médio entre os natimortos foi de 1.705 g (+837 g) e de 3.080 g (+576 g) entre os controles. Acompanhamento pré-natal foi referido por 81,5 por cento das mães dos natimortos e 91,6 por cento do grupo controle. A análise inicial revelou associação de três fatores com o evento da natimortalidade: a atenção pré-natal inadequada quanto ao número de consultas médicas e solicitação de exames complementares básicos (43,6 vs 23,4 por cento), a história prévia de natimortalidade (6,6 vs 0,9 por cento) e a idade materna (27+7,9 anos vs 24+6,4 anos). Todavia, após o ajustamento desses resultados pela regressão logística, apenas a idade materna manteve associação significativa com o óbito fetal. Conclusões: no presente estudo, a idade materna foi o fator mais fortemente associado com a natimortalidade


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Fetal Death , Hospitals, University , Perinatal Care
15.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(5): 293-299, jun. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331534

ABSTRACT

Objetivo: estudar a assistência pré-natal entre usuárias do Sistema Unico de Saúde do município de Caxias do Sul - RS. Métodos: estudo de corte transversal de 702 gestaçöes cuja resolução ocorreu no Hospital Geral da Universidade de Caxias do Sul no período de março de 2000 a março de 2001, com base nos critérios do Programa Nacional de Humanização do Pré-natal e Nascimento do Ministério da Saúde (PNHPN, 2000). Resultados: a cobertura de pré-natal observada foi de 95,4 por cento, sendo a média de consultas observada de 6,2. O principal motivo referido para a não-realização de pré-natal foi a falta de informação acerca da sua importância (65,6 por cento). Em 51,5 por cento dos casos, o acompanhamento pré-natal iniciou no 2º trimestre de gravidez, sendo que 44,3 por cento das pacientes submeteram-se a todos os exames complementares preconizados. A atenção pré-natal foi considerada inadequada em 64,8 por cento e adequada em 35,2 por cento dos casos. A escolaridade materna e a paridade mostraram associação significativa com a qualidade da atenção pré-natal. Quanto maior a escolaridade, melhor a qualidade da atenção pré-natal (p=0,0148). Em relação à paridade, quanto maior o número de filhos, mais tardiamente a gestante iniciou o acompanhamento pré-natal e menor o número de consultas observado (p=0,0008). Conclusões: a assistência pré-natal disponível por meio da rede municipal de saúde de Caxias do Sul, apesar de sua boa cobertura, deve ser revista do ponto de vista qualitativo. Especial atenção deve ser dada à educação em saúde durante a assistência pré-natal


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Prenatal Care , Unified Health System , Infant Mortality , Maternal Mortality
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(10): 647-652, nov.-dez. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344056

ABSTRACT

Objetivos: estudar a prevalência de sífilis congênita (SC) em um hospital universitário da regiäo sul do Brasil, destacando seu papel como indicador de qualidade da assistência pré-natal. Método: estudo descritivo dos casos de SC ocorridos no HG-UCS, no período de 1 de junho de 2000 a 31 de maio de 2001, com base nos critérios diagnósticos propostos pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC, 1998). Resultados: a prevalência de sífilis congênita observada foi de 1,5 por cento (27 casos em 1739 nascimentos). O coeficiente de SC encontrado foi de 15,5 casos por 1000 nascidos vivos. Das 23 gestantes (85,2 por cento) que relataram acompanhamento pré-natal prévio, em apenas 16 (69,6 por cento) casos o diagnóstico de sífilis materna foi realizado antes do parto. Somente 4 gestantes (17,4 por cento) foram adequadamente tratadas durante o pré-natal, de modo a prevenir a transmissäo vertical da doença. Em 8 casos (29,6 por cento) constatou-se a associaçäo da sífilis materna com outras doenças sexualmente transmissíveis. O coeficiente de mortalidade perinatal por SC foi de 1,15 por 1000 nascidos vivos (2 mortes perinatais). Conclusöes: os autores reafirmam a importância da SC como indicador de saúde perinatal, visto ser uma doença totalmente passível de prevençäo durante o pré-natal. A elevada prevalência de SC observada permite questionar a qualidade da atençäo pré-natal disponível à populaçäo estudada


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Syphilis, Congenital/diagnosis , Sexually Transmitted Diseases
17.
Rev. cient. AMECS ; 10(1): 33-38, jan.-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325598

ABSTRACT

Estudo descritivo de 76 casos de gestaçäo na adolescência ocorridos no município de Säo Marcos, RS, no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1996, com ênfase nas suas repercussöes psicossociais. A idade materna média observada foi de 17 anos e a paterna de 23 anos. Identificou-se defasagem entre a idade cronológica e o nível de escolaridade em 88,2 por cento (n=67 das adolescentes e uma taxa de abandono escolar de 6,6 por cento (n=5). A maioria (92,1 por cento) realizou pré-natal, verificando-se uma incidência de cesariana de 55,5 por cento. Cerca de 35 por cento (n=27) das gestaçöes evoluíram com patologias associadas, constatando-se um coeficiente de mortaliadade infantil de 41,7/1000 nascidos vivos, valor este superior ao observado na populaçäo geral do município (15,4/1000 nv e 7,8/1000 nv em 1995 e 1996 respectivamente). Houve boa aceitaçäo da gravidez por 78,9 por cento (n=60) das adolescentes estudadas, sendo que 30 por cento (n=32) referiu inclusive ter planejado a gestaçäo. Esta também foi bem aceita por 82 por cento (n=62) das famílias das adolescentes e por 88,2 por cento (n=67) dos seus companheiros. Em 55,2 por cento (n=42) dos casos, a adolescente referiu que a sua vida mudou para melhor após a gravidez.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Pregnancy in Adolescence , Cohort Studies
18.
Rev. cient. AMECS ; 10(1): 39-46, jan.-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325599

ABSTRACT

O estudo descreve 29 casos de gestaçäo entre mulheres infectadas pelo vírus HIV-1 ocorridos entre março de 1998 e novembro de 2000 no Hospital Geral da Universidade de Caxias do Sul. A via de contaminaçäo materna predominante foi a sexual (41,4 por cento), seguida do uso de drogas injetáveis (34,4 por cento). Vinte e três gestantes referiram ter realizado acompanhamento médico pré-natal. Em 21 casos (72,3 por cento) o diagnóstico da infecçäo materna foi obtido antes do nascimento, sendo que somente 19 gestantes (65,5 por cento) receberam doses profiláticas de Zidovudina (AZT) durante a gravidez visando a prevençäo da transmissäo vertical do vírus. Em nenhum caso a administraçäo de AZT iniciou na 14ª semana de gestaçäo como preconizado internacionalmente. Verificou-se associaçäo com outras doenças sexualmente transmissíveis em 31 por cento dos casos (n=9), sendo a sífilis a mais prevalente (66,6 por cento). Vinte e oito (96,5 por cento) neonatos apresentaram sorologia positiva para o HIV-1, destes, somente sete (24,1 por cento) mantiveram-se em acompanhamento médico após a alta hospitalar. Seis (20,6 por cento) permaneceram HIV-positivos e dois (6,8 por cento) tornaram-se soronegativos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , HIV-1 , Infectious Disease Transmission, Vertical , Acquired Immunodeficiency Syndrome/transmission
19.
Rev. cient. AMECS ; 10(1): 47-52, jan.-jun. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-325600

ABSTRACT

O estudo de caráter descritivo de 100 casos de crianças e adolescentes atendidos no Ambulatório de Maus Tratos do Município de Caxias do Sul constatou um significativo predomínio de abuso sexual (59 por cento) e de vítimas do sexo feminino (77 por cento). A maioria dos abusos ocorreu com crianças entre 6 e 9 anos de idade (35 por cento), sendo o pai o principal responsável pelas agressöes verificadas (33 por cento). A confirmaçäo diagnóstica da ocorrência de maus tratos foi possível em 58 por cento dos casos. Dessa análise, pode-se concluir a importância de tratar a questäo dos maus tratos na infância e na adolescência como problema de saúde pública, assim como a necessidade da criaçäo de apoio oficial aos centros de referência para o atendimento das vítimas desse tipo de violência.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Child Abuse
20.
Cad. saúde pública ; 17(1): 141-6, jan.-fev. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-282543

ABSTRACT

Realizou-se uma revisäo bibliográfica do tema natimortalidade, abordando seus aspectos conceituais e epidemiológicos, destacando principalmente a sua relevância com indicador de saúde perinatal.


Subject(s)
Fetal Death , Perinatal Mortality , Reproducibility of Results
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...