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1.
Semina ciênc. agrar ; 29(1): 117-128, 2008.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498361

ABSTRACT

The enzymatic browning is the most limiting factor of fruits and vegetables shelf-life. The objective of this study was to evaluate the effect of an active packaging incorporated with anti-oxidant agents to inhibit apples enzymatic browning. Cellulosic films were incorporated with cysteine and sulphite and used to cover apples divided in halves. Browning inhibition was measured by polyphenoloxidase activity and colour analysis (CIE Lab colour system). Low concentration of sulphite (1%) showed efficient browning inhibition and higher concentration of cysteine (15%) was necessary to reach the same results. Treatments containing cysteine and sulphite resulted in brighter apples and less browning compared with control. The quantity of sulphite released to apples was lower than the limit allowed by legislation, decreasing, in this way, the levels of additives ingested by the consumer. In this study, the effectiveness of active packaging in providing product conservation was confirmed by the inhibition of browning in apples.


O escurecimento enzimático é um dos fatores mais limitantes da vida de prateleira de frutas e vegetais. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso de embalagem ativa incorporada com agentes antioxidantes na inibição do escurecimento enzimático de maçãs. Os filmes foram produzidos a base de polímero celulósico e incorporados com sulfito e cisteína para recobrimento de maçãs divididas ao meio. Foi avaliada a inibição do escurecimento através da atividade da polifenoloxidase e pela análise de cor (sistema CIE Lab). Baixas concentrações de sulfito (1%) mostraram-se eficientes na inibição do escurecimento das maçãs e altas concentrações de cisteína (15%) foram necessárias para a obtenção do mesmo resultado. Os tratamentos tanto com sulfito quanto com cisteína, comparados com os tratamentos controle, proporcionaram maior brilho às maçãs e menor escurecimento. O teor de sulfito liberado para a maçã foi menor que o permitido pela legislação, diminuindo assim, os níveis de aditivos que serão ingeridos pelo consumidor. Comprovou-se a eficiência das embalagens ativas que proporcionaram conservação do produto, inibindo o desenvolvimento de escurecimento.

2.
Semina Ci. agr. ; 29(1): 117-128, 2008.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-472971

ABSTRACT

The enzymatic browning is the most limiting factor of fruits and vegetables shelf-life. The objective of this study was to evaluate the effect of an active packaging incorporated with anti-oxidant agents to inhibit apples enzymatic browning. Cellulosic films were incorporated with cysteine and sulphite and used to cover apples divided in halves. Browning inhibition was measured by polyphenoloxidase activity and colour analysis (CIE Lab colour system). Low concentration of sulphite (1%) showed efficient browning inhibition and higher concentration of cysteine (15%) was necessary to reach the same results. Treatments containing cysteine and sulphite resulted in brighter apples and less browning compared with control. The quantity of sulphite released to apples was lower than the limit allowed by legislation, decreasing, in this way, the levels of additives ingested by the consumer. In this study, the effectiveness of active packaging in providing product conservation was confirmed by the inhibition of browning in apples.


O escurecimento enzimático é um dos fatores mais limitantes da vida de prateleira de frutas e vegetais. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso de embalagem ativa incorporada com agentes antioxidantes na inibição do escurecimento enzimático de maçãs. Os filmes foram produzidos a base de polímero celulósico e incorporados com sulfito e cisteína para recobrimento de maçãs divididas ao meio. Foi avaliada a inibição do escurecimento através da atividade da polifenoloxidase e pela análise de cor (sistema CIE Lab). Baixas concentrações de sulfito (1%) mostraram-se eficientes na inibição do escurecimento das maçãs e altas concentrações de cisteína (15%) foram necessárias para a obtenção do mesmo resultado. Os tratamentos tanto com sulfito quanto com cisteína, comparados com os tratamentos controle, proporcionaram maior brilho às maçãs e menor escurecimento. O teor de sulfito liberado para a maçã foi menor que o permitido pela legislação, diminuindo assim, os níveis de aditivos que serão ingeridos pelo consumidor. Comprovou-se a eficiência das embalagens ativas que proporcionaram conservação do produto, inibindo o desenvolvimento de escurecimento.

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