COVID-19 and Comorbidities: What Has Been Unveiled by Metabolomics?

The COVID-19 pandemic has brought about diverse impacts on the global population. Individuals with comorbidities were more susceptible to the severe symptoms caused by the virus. Within the crisis scenario, metabolomics represents a potential area of science capable of providing relevant information for understanding the metabolic pathways associated with the intricate interaction between the viral disease and previous comorbidities. This work aims to provide a comprehensive description of the scientific production pertaining to metabolomics within the specific context of COVID-19 and comorbidities, while highlighting promising areas for exploration by those interested in the subject. In this review, we highlighted the studies of metabolomics that indicated a variety of metabolites associated with comorbidities and COVID-19. Furthermore, we observed that the understanding of the metabolic processes involved between comorbidities and COVID-19 is limited due to the urgent need to report disease outcomes in individuals with comorbidities. The overlap of two or more comorbidities associated with the severity of COVID-19 hinders the comprehension of the significance of each condition. Most identified studies are observational, with a restricted number of patients, due to challenges in sample collection amidst the emergent situation.

Identificando e prevenindo a doença renal crônica na Atenção Primária à Saúde em Santa Luzia-MG

O presente estudo aborda a Insuficiência Renal Crônica (IRC) na Atenção Primária à Saúde (APS) no município de Santa Luzia-MG. Tem como objetivo demonstrar à Equipe de Saúde da Família Amarela a importância da identificação precoce da população e dos fatores de risco para a Doença Renal Crônica (DRC), levantar as principais estratégias para a prevenção na APS e buscar melhorias quanto ao manejo dos usuários portadores de HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica- e DM - Diabetes Mellitus-, evitando a instalação da DRC. Realizou-se revisão da literatura nas bases de dados BVS, Lilacs e SciELO, além de livros e cartilhas referentes ao assunto, publicados no período de 1998 a 2010. Com o desenvolvimento do estudo concluiu-se que o PSF - Programa de Saúde da Família - assume grande co-responsabilidade na prevenção da IRC, por ser principal porta de entrada aos usuários do SUS - Sistema Único de Saúde-, dos quais a maioria são portadores de HAS e DM e devem ser acompanhados de forma mais sistemática, a fim de evitar co nsequências desfavoráveis ao modo de vida, reduzindo-se, assim, a qualidade de vida.