Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Laryngoscope ; 128(1): 57-63, 2018 01.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-28815717

ABSTRACT

OBJECTIVE: Evaluate the impact of endoscopic partial inferior turbinectomy (EPIT) associated with primary rhinoseptoplasty on quality-of-life outcomes (QOL), complications, and surgical duration. STUDY DESIGN: Randomized clinical trial. METHODS: Individuals with nasal obstruction aged ≥ 16 years who were candidates for functional and aesthetics primary rhinoseptoplasty were evaluated from March 2014 through May 2015. Eligible participants were randomly allocated to rhinoseptoplasty with or without EPIT (excision of one-third of the inferior turbinates). RESULTS: Fifty patients were studied. Most were Caucasian and had moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 36 ( ± 14.5) years. Rhinoseptoplasty was associated with improvement in all QOL scores irrespective of turbinate intervention (P < 0.001). Analysis of covariance was conducted to control for potential confounders. There was no difference between the groups in absolute score changes for Nasal Obstruction Symptom Evaluation-Portuguese (NOSE-p) (-50.5 vs. -47.6; P = 0.723), Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) (47 vs. 44.8; P = 0.742), and all World Health Organization Quality of Life Scale-Abbreviated (WHOQOL-bref) score domains (P > 0.05). There were no differences between the groups regarding presence of the complications. Surgical duration was higher in the EPIT group (212 minutes ± 7.8 vs. 159.1 ± 5.6; P ? 0.001). CONCLUSIONS: Turbinate reduction through EPIT during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific QOL outcomes. The use of EPIT increases surgical time considerably without improving QOL scores. There was no difference in postoperative incidence of complications, suggesting that EPIT is a safe technique. LEVEL OF EVIDENCE: 1b. Laryngoscope, 128:57-63, 2018.


Subject(s)
Endoscopy/methods , Nasal Obstruction/surgery , Nasal Septum/surgery , Quality of Life , Rhinoplasty/methods , Turbinates/surgery , Adult , Esthetics , Female , Humans , Male , Operative Time , Postoperative Complications , Treatment Outcome
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(5): 615-618, set.-out. 2002. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-338826

ABSTRACT

Introduçäo: O epitélio que reveste a tonsila faríngea é descrito como epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes. Forma de Estudo: Experimental. Objetivo: Descriçäo dos tipos de epitélio de revestimento de tonsilas faríngeas e a freqüência de ocorrência destes diferentes tipos. Material e Método: Foram analisados cortes histológicos de 24 tonsilas faríngeas obtidas de adenoidectomia ou adenoamigdalectomia, em crianças de três a sete anos, no Departamento de Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa Casa de Säo Paulo. Resultados: Apenas 4,15 por cento das tonsilas apresentaram epitélio de revestimento do tipo colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes de ocorrência exclusiva; 4,15 por cento apresentaram epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado exclusivamente; 41,70 por cento dos casos estudados apresentaram predominância de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes com áreas de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado; 50 por cento da amostra apresentou predominância de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado com áreas de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes. Conclusäo: Nas tonsilas faríngeas estudadas o revestimento de epitélio pavimentoso estratificado näo queratinizado com áreas de epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com células caliciformes foi o de maior ocorrência

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(4,pt.1): 519-525, jul.-ago. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316710

ABSTRACT

Introdução: Muitos materiais podem ser usados como enxerto para correção do dorso nasal em rinoplastias. Devido à existência de complicações como reabsorção, extrusão do enxerto e infecção, é consenso na literatura, sempre que possível, optar-se pela colocação de enxerto autógeno. Forma do estudo: Experimental. Objetivo: O objetivo deste trabalho é apresentar estudo experimental realizado em ratos, para observar o comportamento da mucosa da concha nasal sob a pele, já que o uso desse tipo de enxerto ainda não foi descrito. Também relatamos alguns casos nos quais foram utilizados a mucosa da concha nasal inferior e/ou o osso conchal como enxerto, com resultados estético-funcionais muito bons, minimizando o tempo cirúrgico - com tempo de seguimento dos pacientes de até três anos e cinco meses. Material e método: Os autores utilizaram 12 ratos wistar, que foram submetidos à biópsia da mucosa nasal sob sedação, e o fragmento retirado foi implantado sob a pele da cabeça do animal. Após um período de quatro meses, os animais foram sacrificados, e a região do implante da mucosa foi retirada e enviada para estudo histopatológico. Resultados: A cicatrização ocorreu de maneira regular, com restitutio ad integrum. Não foi encontrado qualquer vestígio da mucosa entre a pele e a camada muscular. Discussão: Acreditamos que a mucosa serviu como guia para que a cicatrização ocorresse uniformemente, evitando retrações onde havia irregularidades no dorso nasal


Subject(s)
Animals , Rats , Mucous Membrane , Rhinoplasty , Transplantation, Autologous/methods , Bone Transplantation/methods , Turbinates , Wound Healing , Follow-Up Studies , Nose , Rats, Wistar
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...