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1.
Saúde Redes ; 6(3): 291-298, 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1248292

ABSTRACT

O objetivo é demonstrar a experiência de um estudante do Curso de Ciências Biológicas em um semestre dentro do Programa PET­ Saúde/Interprofissionalidade do Ministério da Saúde e Ministério da Educação, realizado na Universidade Federal de Mato Grosso­Campus de Rondonópolis e a importância do programa nas formações dos profissionais de Saúde. Nas atividades do Programa, foram utilizadas oficinas, metodologia ativa da espiral construtivista, alinhamento conceitual com elaboração de painéis e visitas ao Serviço de Atendimento Especializado do município de Rondonópolis. Por meio dos encontros, o programa desenvolveu o senso crítico, o olhar profissional e acadêmico acerca dos problemas do Sistema Único de Saúde (SUS) e para o estudante de Ciências Biológicas traz temas nunca abordados durante a sua formação e que são focos nos outros cursos de formação da área da saúde. O programa é uma ferramenta quase indispensável pela inserção dos estudantes no campo profissional e dos profissionais no campo acadêmico, unindo os conhecimentos para resolução de problemas práticos e aprofundamento teórico, além de formar profissionais de saúde dentro dos perfis necessários ao SUS, focando na interprofissionalidade e no trabalho em equipe.


The objective is to demonstrate the experience of a student of the Biological Sciences course in a semester of the PET­Health / Interprofessionality Program of the Ministry of Health and Ministry of Education held at the Federal University of Mato Grosso ­ Rondonópolis Campus and the importance of program in the treining Health professionals. Used the workshops, active methodology of constructivist spiral, conceptual alignment with panel panels and visits to the Specialized Care Service of the municipality of Rondonópolis. Through meetings, the program develops a critical sense professional and academic about problems of the Unified Health System (SUS) and for student of Biological Sciences brings themes never addressed during their training, but are the focuses of other courses of health education. The program is an almost indispensable tool for the insertion of students in the professional field and professionals in the academic field, from a bond knowledge to solve practical problems and theoretical improvement, besides training health professionals within profile of SUS, focusing on interprofessionality and teamwork.

2.
Rev. Kairós ; 20(1): 299-309, fev. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-883318

ABSTRACT

A presente pesquisa buscou avaliar a capacidade de realização de atividades básicas e instrumentais de vida diária de idosos residentes em uma instituição de longa permanência localizada no interior do Estado de Mato Grosso. O objetivo da investigação foi avaliar se a condição dos internos era condizente com a modalidade de assistência que estavam recebendo. Para tal análise, foram utilizados o Índex de Katz e a Escala de Lawton, & Brody. A maioria dos internos somaram scores que indicavam independência para realização de atividades básicas da vida diária (ABVDs) como capacidade de tomar banho, vestir-se e alimentar-se. Outros 29% foram considerados independentes para as atividades instrumentais (AIVDs), como fazer compra e utilizar o telefone. Os resultados mostram que a maioria dos internos do asilo poderiam ser assistidos por instituições não-asilares, que possibilitassem maior convivência comunitária, tal como a casa-lar e outras modalidades de atendimento reconhecidas na Política Nacional do Idoso.


The present research sought to assess the capacity of basic and instrumental of daily living activities of seniors living in nursing home located at Mato Grosso State. The research aims to analyze if the elderlies conditions was compatible with the modality of assistance that they was receiving. For this analysis was carried the Index of Independence in Activities of Daily Life (ADL) of Katz and the Instrumental Activities of Daily Life Scale (IADL) of Lawton & Brody as well. Most of the interns climb scores that considered independent for ADL, as take shower, dress and eat. Others 29% was consider independent for IADL, as to make shops and use the phone. The results show that most of the interns could be assist by other institutions than nursing homes, as assisted houses and others provided by the law in Brazil.


La presente investigación buscó evaluar la capacidad básica e instrumental de las actividades de la vida diaria de personas de la tercera edad que viven en una residencia de ancianos ubicada en el estado de Mato Grosso. La investigación tiene como objetivo analizar si las condiciones de los ancianos son compatibles con la modalidad de asistencia que reciben. Para este análisis se llevó a cabo el Índice de Independencia en Actividades de Vida Diaria (ADL) de Katz y la Actividad Instrumental de la Escala de Vida Diaria (IADL) de Lawton & Brody también. La mayoría de los internos suben puntuaciones que se consideran independientes para ADL, como tomar ducha, vestir y comer. Otros 29% consideraron independiente para IADL, como para hacer tiendas y usar el teléfono. Los resultados muestran que la mayoría de los pasantes podrían ser asistidos por otras instituciones que los asilos de ancianos, como casas asistidas y otros proveídos por la ley en Brasil.


Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Activities of Daily Living , Aged , Almshouses , Personal Autonomy , Public Policy
3.
Rev. Kairós ; 17(4): 175-187, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768799

ABSTRACT

As universidades da terceira idade (U3I) constituem uma política deatenção ao idoso que se espalhou globalmente. Hoje, os idosos atingem 60 anos de idade com plena saúde e melhores condições biopsicossociais. O novo perfil de idoso exige mudanças nas políticas de atenção das U3I, que deverão considerar seus beneficiários como potenciais acadêmicos e não meros convidados informais que circulam pelo espaço universitário.


The Universities of the third age (U3A) constitute a policy of attention towards senior citizens which is spread global ly. Nowadays, seniors reach 60 years of age in good health, and better bio-psychosocial conditions of ageing. The new profile of elderly requires changes U3I’s models that should consider seniors as potential scholars and not just a mere informal guests, moving through the universities’ space.


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Universities
4.
Rev. Kairós ; 17(4): 175-187, dez. 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-64431

ABSTRACT

As universidades da terceira idade (U3I) constituem uma política deatenção ao idoso que se espalhou globalmente. Hoje, os idosos atingem 60 anos deidade com plena saúde e melhores condições biopsicossociais. O novo perfil de idosoexige mudanças nas políticas de atenção das U3I, que deverão considerar seusbeneficiários como potenciais acadêmicos e não meros convidados informais quecirculam pelo espaço universitário.(AU)


The Universities of the third age (U3A) constitute a policy of attentiontowards senior citizens which is spread globally. Nowadays, seniors reach 60 years ofage in good health, and better bio-psychosocial conditions of ageing. The new profile ofelderly requires changes U3I’s models that should consider seniors as potentialscholars and not just a mere informal guests, moving through the universities’ space.(AU)


Subject(s)
Humans , Aged , Aging , Universities
5.
São Paulo; s.n; 2009. 214 p. tab.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-48071

ABSTRACT

Ha debates sobre quais sao os mecanismos responsaveis por mudancas ocorridas em psicoterapias. Pergunta-se se sao as tecnicas especificas ou as variaveis da relacao terapeutica que propiciam os efeitos da terapia. Tambem tem sido questionado se mudancas comportamentais produzidas pela terapia sao modeladas por contingencias da relacao terapeutica ou sao governadas por novas regras produzidas na terapia. Nas pesquisas sobre emissao de regras (orientacao) e autorregras (auto-orientacao) anteriores a esta pesquisa nao foram encontradas variaveis responsaveis por sua emissao. A determinacao da utilizacao da estrategia de orientacao ora parecia ser o cliente, ora o terapeuta, ora nenhum deles, ora o tema abordado, e possivelmente uma complexa combinacao destas e de outras variaveis. O estudo detalhado das orientacoes e auto-orientacoes de 81 sessoes de terapia analitico-comportamental foi realizado nesta pesquisa com o objetivo de verificar quais as variaveis responsaveis pela emissao de orientacao e auto-orientacao em intervencoes clinicas comportamentais. Os resultados indicaram que a maioria dos terapeutas emitiu de 40 a 60 orientacoes nas nove sessoes analisadas. Os clientes dos terapeutas independente da experiencia apresentaram poucas auto-orientacoes. O numero de orientacoes diminuiu para menos da metade quando se contaram apenas orientacoes com conteudos e funcoes diferentes, indicando que os terapeutas tendem a 'repetir' funcionalmente a orientacao. Para as auto-orientacoes houve diminuicao de um quarto ao se contarem aquelas com conteudo e funcao diferente. O conjunto de terapeutas emitiu mais orientacoes para acao especifica e generica; e de forma similar os clientes estes terapeutas emitiram mais auto- orientacoes para acao especifica e auto-orientacoes para acao generica. (...)


... Episodios de orientação / auto-orientacao foram identificados nas 81 sessoes, ocupando em media um terco das sessões dos terapeutas experientes e um quarto das sessoes dos terapeutas pouco experientes. E nesses episodios havia diversos tipos de intervencao do terapeuta alem da orientacao. Orientacoes sao emitidas de modo geral no seguinte contexto: clientes relatam uma situacao vivenciada e algumas intervencoes do terapeuta ocorrem. Quando clientes mostram dificuldade em assumir responsabilidade, enfrentar e avaliar seus comportamentos ha fornecimento de regras pelo terapeuta. Os clientes na maioria das vezes concordam com as orientacoes recebidas, em um quarto das ocasioes se opoem a ela e em um sexto recebem novas orientacoes. Dois tercos das auto-orientacoes foram seguidos de aprovacao do terapeuta, mas ocorreram tambem reprovacoes. As variaveis intervenientes "temas", "motivacao" e "escolaridade" foram consideradas e correlacionadas: existe pouca relacao entre tema abordado e presenca de orientacao / auto-orientacao; clientes motivados receberam mais orientacoes que os desmotivados e resistentes; quanto maior a escolaridade do cliente maior o numero de auto-orientacoes. 10 porcento da amostra foram avaliados por um juiz, com indices de concordancia juiz-pesquisador satisfatorios indicando validade externa. Futuras pesquisas devem ser realizadas para correlacionar o uso de regras e os resultados das intervencoes clinicas comportamentais


Mechanisms responsible for changes that occur in psychotherapy are subject to debate. The question is whether specific techniques or variables of the therapeutic relationship promote the effects of the therapy. Another question is whether behavioral changes produced by therapy are shaped by contingencies of the therapeutic relationship or if they are governed by new rules produced in therapy. In researches about emission of rules (orientation) and self emitted rules (self-orientation) prior to this research, no variables responsible for their emission were found. The use of the orientation strategy seemed to be determined either by the client, or by the therapist, sometimes by neither, and at times by the theme, and possibly by a complex combination of these and other variables. A detailed study of orientations and self-orientations in 81 sessions of behavior analytic therapy was carried out in this research to ascertain which variables were responsible for the emission of orientation and self-orientation in behavioral clinical interventions. The findings indicated that each therapist issued an average of 40to 60 orientations during their nine sessions. The clients of both experienced and inexperienced therapists presented few self-orientations. The number of orientations decreased to less than half when only rules with different contents and functions were counted, indicating that therapists tend to functionally 'repeat' the rule. The self-orientations decreased one quarter when those with different content and function were considered. The group of therapists issued more orientations for specific and generic action; similarly, the clients of these therapists issued more self-orientations for specific and generic action. Episodes of orientation/self-orientation were identified in the 81 sessions, occupying an average of one third of the sessions of experienced therapists, and one quarter of the sessions of inexperienced therapists. (...)


... These episodes involved several types of intervention by the therapist besides orientation. Orientations were generally issued within the following context: clients report a situation they have experienced and the therapist makes some interventions. When clients show difficulty in assuming responsibility, facing and evaluating their behavior, the therapist provides rules. Clients usually agree with the rules they receive, but on one quarter of occasions they oppose them and, and in one sixth of occasions they receive new orientations. Two thirds of self-orientations were approved by the therapist, but there were also disapprovals. There was little correlation between the theme and the presence of orientation/self-orientation. Motivated clients received more orientation than unmotivated and resistant clients; the higher the client's level of education the greaterthe number of self-orientation. Ten percent of the sessions were evaluated by a judge, with satisfactory indices of judge-researcher agreement indicating external validity. Future researches should be conducted to correlate the use of rules and the results of behavioral clinical interventions

6.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 7(2): 219-229, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-34583

ABSTRACT

Em busca de uma melhor compreensão do controle por regras em terapia, verificou-se a presença de orientação e auto-orientação em sessões de terapeutas analítico-comportamentais experientes e pouco experientes e se estas se diferenciavam quanto ao grau de especificidade. Foi considerada “orientação” uma indicação do terapeuta do que fazer fora da sessão e “auto-orientação” quando essa indicação era emitida pelo cliente. Participaram seis terapeutas pouco experientes e três experientes, cada um atendendo três clientes adultos por três sessões. Terapeutas experientes apresentaram grande variação quanto ao uso da orientação entre clientes e entre sessões e, em média, orientaram mais que os pouco experientes. A maioria dos clientes dos terapeutas experientes se auto-orientou mais que os dos outros terapeutas. Predominaram orientações e auto-orientações para ação específica. Uma ou mais orientações e auto-orientações ocorreram em sessões conduzidas por terapeutas analítico-comportamentais, sugerindo que emissão e alteração de regras podem contribuir com mudanças no processo terapêutico (AU)


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Behavior Therapy , Psychotherapeutic Processes , Counseling
7.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 7(2): 219-229, jul.-dez. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457540

ABSTRACT

Em busca de uma melhor compreensão do controle por regras em terapia, verificou-se a presença de orientação e auto-orientação em sessões de terapeutas analítico-comportamentais experientes e pouco experientes e se estas se diferenciavam quanto ao grau de especificidade. Foi considerada “orientação” uma indicação do terapeuta do que fazer fora da sessão e “auto-orientação” quando essa indicação era emitida pelo cliente. Participaram seis terapeutas pouco experientes e três experientes, cada um atendendo três clientes adultos por três sessões. Terapeutas experientes apresentaram grande variação quanto ao uso da orientação entre clientes e entre sessões e, em média, orientaram mais que os pouco experientes. A maioria dos clientes dos terapeutas experientes se auto-orientou mais que os dos outros terapeutas. Predominaram orientações e auto-orientações para ação específica. Uma ou mais orientações e auto-orientações ocorreram em sessões conduzidas por terapeutas analítico-comportamentais, sugerindo que emissão e alteração de regras podem contribuir com mudanças no processo terapêutico


In order to understand the control by rules in therapy, the study verified the presence of orientation and self-orientation in sessions held by experienced and less experienced behavior-analytic therapists and if there were differences in their degree of specificity. Orientation meant indication given by the therapist outside the therapy session. When issued by the client, self-orientation was registered. Six less experienced and six experienced therapists participated in the study. Each recorded three sessions of three adult clients who had no specific diagnostic. The experienced behavior therapists presented a wide variation in the use of orientation among clients and sessions and in average they oriented more than the less experienced. The majority of the experienced behavior therapists clients self-oriented more than those of the less experienced. Orientation and self-orientation for specific action prevailed. One or more orientations and self-orientations occurred in sessions conducted by behavior-analytic therapists, suggesting that emission and rule alterations can lead to change in the therapeutical process.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Behavior Therapy , Counseling , Psychotherapeutic Processes
8.
São Paulo; s.n; 2004. 109 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-26764

ABSTRACT

Há interesse crescente não só no estudo dos resultados de psicoterapias, mas também nos processos responsáveis pelos resultados obtidos. De uma perspectiva analítico-comportamental discute-se se o processo de mudança psicoterápica se dá por formulação (e seguimento) de novas regras ou pela conseqüenciação direta de comportamentos emitidos na interação terapêutica. Mudanças ocorridas após orientação do terapeuta seriam governadas por regras. Por orientação entende-se uma descrição do comportamento feita pelo falante a ser executada pelo ouvinte com descrição explícita ou implícita das conseqüências da ação. A auto-orientação seria uma descrição feita pelo falante (nesta pesquisa, o cliente) a ser executado por ele mesmo. A pesquisa teve por objetivo analisar o efeito de quatro variáveis sobre o comportamento de orientar: a) formação teórica comportamental; b) experiência; c) clientes; d) temas abordados ou outras flutuações entre sessões. Participaram desta pesquisa seis terapeutas comportamentais pouco experientes e três experientes. Cada um gravou três sessões com três clientes adultos sem diagnóstico específico. As sessões foram transcritas e categorizadas, tendo sido contados o número de palavras e de falas com orientação e auto-orientação e seus subtipos. Os terapeutas comportamentais experientes orientaram significativamente mais seus clientes que os pouco-experientes. No entanto os terapeutas experientes apresentaram maior variabilidade em relação ao uso dessa estratégia Apenas um dos terapeutas experientes orientou bastante todos seus clientes em todas as sessões. Os clientes de outro dos terapeutas experientes se auto-orientaram significativamente mais que os clientes dos outros terapeutas experientes e pouco-experientes. Quanto aos subtipos de orientações tanto terapeutas experientes como pouco-experientes orientaram mais para ação específica do que para ação genérica, encobertos ou tarefas...(AU)

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