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Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(3): 271-274, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732788

ABSTRACT

Introdução: O tratamento percutâneo da coarctação da aorta é método de escolha em crianças acima de 6 meses de idade e sem hipoplasia do arco aórtico. No entanto, nos pacientes com menos de 25 kg, a via de acesso clássica (femoral) pode representar um problema, principalmente nos implantes de stents, devido ao tamanho dos introdutores. O objetivo deste estudo foi relatar a experiência com a punção da artéria axilar como via de acesso para o tratamento percutâneo de pacientes com coarctação da aorta e peso < 25 kg. Métodos: A punção foi realizada com agulha 21 G, com o braço abduzido em 90º, sendo introduzido fio-guia 0,014 polegada, posicionado na aorta descendente. Um introdutor 5 F pediátrico de 7 cm foi inicialmente utilizado para realização do procedimento, sendo substituído, quando necessário, por um introdutor maior. Após a intervenção, foi realizada compressão hemostática manual. Resultados: Foram tratadas dez crianças, sendo oito com recoarctação póscirúrgica e duas com coactação nativa, com idades de 51,1 ± 30,8 meses e peso de 15,8 ± 5,8 kg. A punção foi realizada em todos os casos sem dificuldade técnica, e a mediana do calibre do introdutor foi de 7 F. Em oito pacientes, foram implantados oito stents e, em dois, foi realizada apenas angioplastia com balão. Houve sucesso técnico em todos os ...


Background: Percutaneous treatment of aortic coarctation is the method of choice in children over 6 months of age and without aortic arch hypoplasia. However in patients less than 25 kg the classical access route (femoral) may pose a problem, especially in cases of stenting, due to the size of the size of the introducers. The objective of this study was to report our experience with the axillary artery approach for the percutaneous treatmentof patients with aortic coarctation weighing less than 25 kg. Methods: The arterial puncture was performed with a 21 G needle, with the arm abducted at 90º, and a 0.014 inch guidewire was positioned in the descending aorta. A 5 F × 7 cm pediatric introducer was initially used for the procedure and whenever required, it was replaced in a larger one. Manual-compression hemostasis was performed after the intervention. Results: Ten children were treated, eight with residual and two with native coarctation, mean age was 51.1 ± 30.8 months and weight 15.8 ± 5.8 kg. Puncture was performed in all cases without technical difficulty and the median introducer size was 7 F. Eight stents were implanted in eight patients and two patients were only treated by balloon angioplasty. Technical success was observed in all patients. After removal of the introducer, there was no permanent pulse loss and one patient had a small local hematoma. Conclusions: In our experience the axillary artery approach for percutaneous ...

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