ABSTRACT
Resumo Este artigo objetiva mapear no sistema de saúde público da Catalunha, Espanha, através dos instrumentos normativos, as modificações ocorridas a partir de 2009, para identificar os avanços e/ou retrocessos na forma como é institucionalizado o controle social. O esforço privilegiou os seguintes aspectos: o desenho organizacional do sistema público de saúde e os canais de participação; os tipos e formas de informação capazes de habilitar a cidadania para o controle; o direito de livre acesso dos cidadãos à informação pública e os mecanismos de escuta do cidadão. Constatou-se que houveram avanços importantes na direção da efetivação do controle social mas ainda se faz necessário dar ao cidadão melhores condições para controlar e avaliar a ação pública de modo a modificar a relação Estado/sociedade, permitir uma escolha qualificada sobre os diversos aspectos relacionados à questão da saúde e instrumentalizar a ação coletiva da cidadania.
Abstract This work aims to map, throughout the Catalonian (Spain) public health system and based on the normative documents, the modifications that took place from 2009. It is intended to identify the progress and/or setback in the way how the social control is being institutionalized. this endeavor prioritized the following aspects: organizational design of the public health system and the participation channels; the types and forms of the information enabling the citizen's ability to exercise control; the citizen's right of free access to public information; and the mechanisms for the citizen to be heard. Significant advancements driven towards the social control were confirmed but it is still necessary to provide the citizen with better conditions to control and evaluate the public action so that the relationship State/society be modified, to allow a qualified selection among the different aspects related to the issues of health, and to use the citizen collective action as a tool.
Resumen Este artículo tiene por objetivo mapear en el sistema de salud público de Cataluña, España, a través de los instrumentos normativos, las modificaciones ocurridas a partir de 2009, para identificar los avances y/o retrocesos en la forma como se institucionaliza el control social. El esfuerzo privilegió los siguientes aspectos: el diseño organizacional del sistema público de salud y los canales de participación; los tipos y formas de información capaces de habilitar la ciudadanía para el control; el derecho de libre acceso de los ciudadanos a la información pública y los mecanismos de escucha al ciudadano. Se constató que hubo avances importantes en la dirección de la efectuación del control social pero que todavía es necesario dar al ciudadano mejores condiciones para controlar y evaluar la acción pública de tal modo que se modifique la relación Estado/sociedad, permitir una selección cualificada sobre los diversos aspectos relacionados a la cuestión de la salud e instrumentalizar la acción colectiva de la ciudadanía.